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Como ficar mais alto para o concurso?

Sabemos que trabalhar a postura por meio de exercícios e alongamentos poderá fazê-lo parecer mais alto. Porém estamos falando de correção postural, não de crescimento anatomicamente falando. As placas de crescimento nos ossos são fundidas na adolescência pelos hormônios puberais, que é quando o crescimento para.

Porém, para pessoas que “precisam” daqueles 2 ou 3 centímetros para atingir a altura exigida no edital é uma excelente alternativa.

Faça alongamentos diários; caso tenha algum desvio postural, o famoso “desvio de coluna” procure um especialista para corrigi-lo. Isso certamente “aumentará” a sua estatura. Exercícios de Pilates também favorecem o fortalecimento e correção, deixando-o(a) mais alto(a).

Falar que as vértebras da coluna são separadas umas das outras por discos feitos de um tecido cartilaginoso que tem uma consistência parecida com a da gelatina você já sabe. Mas talvez não tenha se atentado que logo de manhã, as vértebras estão bem arrumadinhas, empilhadas umas sobre as outras – logo você está mais ALTO(A)! Ao longo do dia, perdemos água com a urina e a transpiração e os discos vão lentamente se desidratando. A desidratação diminui o tamanho deles, como se fossem esponjas secando, e isso faz com que as vértebras fiquem cada vez mais juntas e as costas cada vez mais curtas.

Além disso, a tensão e a própria gravidade também vai rebaixando nosso tamanho. A musculatura que segura a coluna ainda está relaxada quando acordamos. Durante o dia, o peso do corpo tensiona os músculos e esmaga a gelatina entre as vértebras. Quanto pior a sua postura, mais tensos vão ficar os músculos e mais espremidos acabarão os discos intervertebrais. Por isso, quem não consegue manter a coluna reta tende a perder mais altura do que os que conseguem. Alguns vão dormir até 2 cm mais baixos do que na hora em que acordam.

Eis o ponto chave: no dia da aferição mantenha-se DEITADO(A) o maior tempo possível. Vá deitado no carro, não carregue mochilas, mantenha-se hidratado(a) e relaxado (a). Já vi casos de candidatos que chegaram no colo dos pais ou em cadeira de rodas e assim permaneceram até a aferição! Nessa hora, tudo é válido.

Sucesso!

Abraços, Prof.º Guilherme Solano.

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