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DEPOIMENTO: Ingrid Duarte – aprovada no concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal/2014

“Tive diversos momentos de fraqueza, de achar que não seria capaz. Quando isso começa a interferir nos seus estudos e te desmotivar, o estudo deixa de render e você perde horas valiosas.  Tive dias de estudar até a hora de dormir e pensar ‘meu Deus, acordo daqui a sete horas e começa tudo de novo’ e isso me deixava muito mal. Manter-se acreditando que sua hora chegará é imprescindível.”

Depoimento Ingrid

Quem nunca, diante de uma dificuldade, pensou em jogar tudo para o alto e desistir?! Na vida de um concurseiro esse é um pensamento que as vezes costuma aparecer, principalmente diante de uma reprovação. Mas como já dizia o magnata Steve Jobs, “cada sonho que você deixa para trás pode ser um pedaço do seu futuro que deixa de existir”.

Estudando para concursos desde 2012, Ingrid Duarte é um exemplo de que persistir é o segredo do sucesso. Durante esse período, a administradora obteve aprovações, mas também reprovações e provações. Apesar de todos os obstáculos e de algumas vezes o desânimo ter batido em sua porta, ela seguiu em frente. E o resultado disso?! Sua aprovação/classificação no concurso da Receita Federal para o cargo de Auditor Fiscal.

Confira o depoimentos de Ingrid Duarte, uma concurseira dedicada e digamos até meio radical, mas que com seu esforço, dedicação e fé conseguiu alcançar seu objetivo maior: sua aprovação para o concurso de AFRFB.

Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nosso leitor possa te conhecer melhor. Você é formada em que área? Trabalhava e estudava, ou se dedicava inteiramente aos estudos? Quantos e quais concursos já foi aprovada? Qual o último?

Ingrid Duarte: Bom, eu sou formada em Administração, na Universidade Federal do Ceará. Ao ingressar na faculdade, em 2003, pensei ‘nossa, agora vou poder descansar um pouco dessa maratona de estudos’. No entanto, ainda no meu primeiro semestre, abriu um concurso para o Banco do Brasil (BB). Nunca havia pensado em trabalhar na área, por questões familiares. Mas a minha irmã insistiu e acabei fazendo. Fui aprovada em 18º lugar. Trabalhei no BB entre 2004 e 2010. Quando pedi demissão, estava doente por causa do stress e tinha planos de estudar no exterior. Nessa época, um ex-colega do banco foi aprovado na Receita e isso reacendeu em mim a vontade de estudar pra ser Auditora Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB), que era um sonho antigo.

Assim, a partir de setembro de 2010, passei a me dedicar inteiramente aos estudos. Fiz um curso presencial para aprender a base, enquanto estudava em casa por livros e videoaulas. O curso durou muito mais tempo do que o previsto e, nesse período, acabei não fazendo nenhum concurso, mesmo porque coincidiu com a suspensão de 2011.

Em 2012, com a solicitação de concurso para a RFB ainda pendente no Ministério do Planejamento, saiu o concurso para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Pesquisei sobre a carreira e imediatamente me interessei. Fui relativamente bem nas provas, mas fiquei fora das vagas porque não tinha pós-graduação e a pontuação para ela era muito alta. Fiquei muito mal depois disso, mas logo em seguida saiu o concurso da RFB, que, para a surpresa geral, veio com as provas para ambos os cargos no mesmo dia. Optei, então, por fazer para auditor. Talvez se tivesse feito para analista, teria passado, mas, como diz minha mãe, não adianta olharmos para trás. Eu não fui aprovada por uma questão em Direito Tributário, que eu tinha certeza que seria anulada. Eu já estava até mesmo estudando para a discursiva e foi uma reprovação que me machucou muito.

Tirei um mês de descanso e emendei com os estudos para a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ) de SP. Nunca havia me aprofundado no ICMS e tive um pouco de dificuldade. Mesmo assim, consegui ser aprovada como excedente. Fiquei triste por não ter passado dentro das vagas, mas, ao mesmo tempo, feliz por ter sido aprovada em um universo tão grande de concorrentes.

Como ainda estava no 0x0, resolvi que estava na hora de abrir um pouco o leque. Assim, fiz SEFAZ de PA, Banco Central (Bacen) e INSS. Não fui aprovada nos dois primeiros. O segundo teve suas provas anuladas.

Durante todo esse tempo, não deixei de estudar as matérias da RFB, mesmo as específicas. Primeiro, porque adoro Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. Segundo, porque havia um boato de que haveria outro concurso em breve porque o de 2012 teve poucos aprovados. Então, eu sempre as mantinha “frescas” na cabeça.

Dito e feito: o pedido foi feito em dezembro de 2013 e, em 09 de junho de 2014, eu estava recebendo a melhor notícia da minha vida: aprovada para AFRFB!

Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?

Ingrid: Foi surreal ver o meu nome no Diário Oficial da União. No entanto, a lista saiu em ordem alfabética, então, até alguém fazer a lista por ordem de classificação, foram momentos de extrema tensão, embora eu já soubesse que estava com uma nota boa. As reprovações me deixaram um pouco desconfiada e eu passei todo o tempo de espera do resultado com medo de não ter feito o mínimo na discursiva. Foi um longo mês com muitas noites mal dormidas.

Confesso que chequei várias vezes para ver se era realmente eu!

Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social para passar no concurso o mais rápido possível?

Ingrid: Talvez não tenha sido a forma mais saudável, mas eu realmente abdiquei de tudo. Saía de casa apenas para ir à missa. Nunca fui de sair muito, mas eu literalmente me tranquei em casa durante esse tempo, principalmente depois que meu curso presencial terminou.

Estratégia: Ao longo de sua jornada, você tentou outros concursos, para treinar e se manter com uma alta motivação ou decidiu manter o foco apenas naquele concurso que era o seu sonho? Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?

Ingrid: Se eu estivesse trabalhando, talvez tivesse focado apenas no da Receita durante todo o tempo, mas a dedicação exclusiva e a pressa para ter novamente uma renda, em certo ponto, fizeram-me querer diversificar um pouco. Não julgo quem faz vários, pois acho que cada pessoa sabe das suas necessidades. No entanto, exceto pelos grandes, como PA e SP, eu não fiz dedicação exclusiva nos menores. Eu aproveitava a base que já vinha mantendo para a RFB e estudava somente as específicas poucas semanas antes. Sei que não é uma estratégia boa, mas, nos concursos que fiz já com o edital da RFB na praça, foi a única forma de não “perder tempo”.

Dessa forma, fiz INSS novamente e Assistente Técnico Administrativo (ATA) da Fazenda. No domingo, no intervalo entre as provas da RFB, eu estava conversando no carro com a minha mãe e muito triste. Estava desmotivada, com medo das provas e me sentindo realmente mal por não ter nada de concreto depois de tanto tempo de estudo. Então, eu disse a ela: ‘mãe, acho que vou desistir, encontrar um emprego; não aguento mais essa vida de estudar, estudar e não passar’. Fui pra última prova do domingo com essa resolução em mente. Na segunda, além do cansaço, havia a expectativa da saída dos gabaritos. Ainda com esse pensamento derrotista em mente, peguei meus gabaritos e iniciei a correção. Acho que nessa hora Deus deve ter dito ‘a sua hora chegou’ porque eu não acreditava na quantidade de questões certas que assinalava. Ainda assim, sabia que devia esperar o desempenho dos demais e levou alguns dias para o ranking começar a realmente ter muitas notas.

Para acabar de vez com qualquer pessimismo, na terça, saiu o resultado do INSS e passei em 13º. Nossa, quanta alegria! Finalmente, pude respirar, pois já tinha algo garantido. Logo depois, saiu o resultado de ATA, no qual também fui aprovada.

Daí pra frente, seria só alegria nos resultados!

Estratégia: Você estudou por quanto tempo, contando toda a sua preparação? Durante este tempo de estudo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos mesmo naqueles períodos em que não havia edital na mão?

Ingrid: Estudar para RFB é estudar mesmo sem edital ou autorização. Existem os pontos fora da curva, mas a maioria esmagadora dos aprovados estuda muito tempo para passar, principalmente porque a Esaf inovou em 2012 e 2014. Pra quem esperava uma prova em 2014 parecida com 2012, teve grandes surpresas. Imagino que a tendência seja essa agora.

Eu comecei em setembro de 2010, mas só comecei a fazer provas em 2012.

Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?

Ingrid: Acho que experimentei praticamente de tudo, exceto telepresenciais.

Não cheguei a comprar livros sobre métodos de estudo porque, quando ainda estava começando a me organizar, li o manual do Alex Meirelles e do Deme (um bem antigo que eles tinham em um blog). Ele ainda nem tinha o método de ciclos formatado, mas esse manual e os outros muitos depoimentos de aprovados que li me ajudaram a desenvolver um método que se adequasse às minhas necessidades.

Quando li a primeira vez sobre os ciclos, percebi que já fazia boa parte das coisas e o que não fazia era a parte que não se adequava a mim.

Gosto muito de planilhas, então, eu tinha uma bem completa e organizada com o que pretendia estudar a cada dia. Como nessa época eu ainda fazia curso presencial, meus horários eram definidos de acordo com ele.

Quando acabei o curso e passei a estudar somente em casa, vi que um planejamento semanal seria melhor porque eu poderia estudar o que quisesse no dia, mas teria que cumprir as metas da semana e passar por todas as matérias. Daí, o melhor era ir intercalando cálculo com teoria e exercícios. Pra mim, não há nada pior que estudar uma matéria que você não está a fim naquele dia porque o estudo não rende. Melhor deixar para outro dia, com a cabeça mais fresca. Nessa época, a planilha tornou-se mais simples e, quando a prova se aproximou, passei a colocar como metas os pontos do edital, pois pretendia fechá-lo.

Em relação a vantagens e desvantagens, acredito que seja uma decisão muito pessoal. Meu curso presencial era estilo pacotão, mas alguns cursos eu não assisti porque não me dei com o método do professor. Nesses casos, eu optava por outro material. Muitos dos bons professores do cursinho também dão aula em um curso de videoaulas, então, era quase como uma continuação, já que alguns deles têm uma didática fantástica.

No início, eu assistia às aulas no cursinho e lia os livros. Depois de entender a base, passava a buscar explicações complementares e exercícios.

Quando passei a estudar somente em casa, gostei muito por não perder tempo com o deslocamento, mas esse é um momento de você já saber a base e ter autodisciplina suficiente pra estudar sozinho. Confesso que não é fácil.

Gostei muito quando passei a estudar com pdf’s porque podia sublinhar e comentar e facilitava muito a revisão. Além disso, o pdf prende mais a minha atenção.

O ideal, na minha opinião, é que a pessoa experimente e veja com qual dos métodos o seu rendimento é maximizado.

Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria?

Ingrid: Eu tinha alguns cadernos da época do cursinho e mapas mentais que eu usava para revisar. Para as matérias de cálculo, fiz um resumo com todas as fórmulas bem colorido, de forma a facilitar pra decorar e consultar. Fora isso, eu sublinhava os pdf’s para fazer uma revisão rápida pré-prova.

Sou adepta de recursos mnemônicos. Há os bem conhecidos, mas muitos eu tentava formar sozinha, pois fariam mais sentido.

Em algumas matérias, como os Direitos, eu usava bastante a lógica e o bom senso. Pode parecer estranho, mas funcionava pra mim.

Eu estudava todas as matérias todas as semanas, nem que fosse só uma horinha para algumas porque me ajudava a manter a matéria sempre “fresca”, mas eu intercalava as mais amadas com as menos. Como funciono melhor de manhã, reservava esse turno para as mais complicadas e/ou teóricas. À tarde e à noite, preferia exercícios, principalmente cálculos.

Você tinha mais dificuldades em alguma disciplina? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?

Ingrid: Estatística realmente não é a minha praia. Vi alguns vídeos que me ajudaram muito porque simplificaram a matéria.

Legislação Tributária não é ruim, mas eu temia a quantidade de detalhes. Nesse caso, fui pelos pontos do edital e por um regulamento organizado por itens. Usei muito a lógica aqui pra lembrar de tudo.

Tive um pouco de dificuldade em contabilidade no início, mas consegui superar com uma professora muito boa e exercícios a perder de vista.

Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como você levou seus estudos neste período? Você se concentrava nas matérias de maior peso ou distribuía seus estudos de maneira mais homogênea? Focava mais na releitura, em resumos, em exercícios, etc?

Ingrid: Eu sou o tipo de pessoa que estuda até na fila pra entrar na sala. J

Eu estudava da hora que acordava até a hora de dormir, só descansava um pouco depois do almoço. Abri mão até da televisão. Exagero? Talvez, mas acho que cada um faz aquilo que acha que funciona.

Eu organizei todas as matérias para revisar todas, gastando mais tempo nas com maior peso. Na última semana, fiz uma revisão mais rápida ainda, focando só nos pontos principais de algumas matérias (excluí português, inglês, RLQ, por exemplo). O foco era memorizar o que faltava, principalmente porque tinha que fazer uma discursiva.

Estratégia: Na semana da prova, nós sempre observamos vários candidatos assumindo uma verdadeira maratona de estudos (estudando intensamente dia e noite). Por outro lado, também vemos concurseiros que preferem desalecerar um pouco, para chegar no dia da prova com a mente mais descansada. O que você aconselha?

Ingrid: Eu estudo até o último segundo. Isso me dá confiança na hora da prova (talvez seja efeito placebo, mas pra mim funciona). Acho interessante quem tira folga uns dias antes, mas não conseguiria. E nunca, nunca tentem arrancar meu resumo da minha mão na porta da sala, amigos (sim, eles fazem isso) . 

Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?

Ingrid: Olha, adotei uma estratégia um pouco controversa. Em geral, eu não tenho problemas para escrever. Pela minha experiência no concurso do MDIC, eu sabia que meu maior problema seria lembrar da matéria na hora da prova. Assim, comprei um curso de discursivas, mas não cheguei a enviar nenhuma pra correção. Eu até rascunhei algumas, mas fiquei receosa porque vi que não daria tempo de revisar tudo e fazer as discursivas. Então, eu fazia o seguinte: lia a questão e explicava pra mim mesma cada ponto que deveria ser abordado, como se eu estivesse escrevendo. Depois, eu lia a resolução do professor e via se eu tinha abordado tudo. Foi mais rápido e eu ainda revisava.

Foi uma estratégia que foi perfeita pra mim, mas isso porque o meu problema maior era o conteúdo. Se a pessoa acha que deve melhorar a escrita também, aconselho veementemente que siga o caminho normal, mas comece a fazer desde o início para treinar com calma.

No meu caso deu certo, tirei 53 pontos de 60. Meus sete pontos perdidos foram todos de conteúdo, nenhum de escrita.

Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?

Ingrid: Nossa, difícil essa. Erros foram muitos, mas sou muito autocrítica. Quando eu percebia que algo não estava funcionando bem no meu método, eu já alterava logo.

Acho que eu deveria ter feito mais provas, não só porque poderia ter sido aprovada, mas também porque treinaria o nervosismo (muito importante isso), além de acompanhar a evolução das bancas.

Tudo serve de aprendizado, mesmo as derrotas. É difícil, mas é o que eu deveria ter feito mais vezes.

Acertei quando identifiquei com quais professores e cursos eu rendia mais. E também o Ebeji com seus informativos super organizados.

Estratégia: Pela sua experiência e contato com outros concurseiros, diga-nos quais são os maiores erros que as pessoas cometem quando decidem se preparar para concursos?

Ingrid: Tenho três amigas muito queridas com as quais dividia todas as agruras do percurso. Recorri muito a elas quando tinha dúvidas. Mas cada uma tem a sua forma de estudar.

No geral, acho que grandes problemas são: desistir, se desmotivar, não usar materiais adequados, negligenciar matérias que podem surpreender (Auditoria em 2012 e RLQ em 2014), não fazer exercícios.

Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação?

Ingrid: O mais difícil foi continuar acreditando. Tive diversos momentos de fraqueza, de achar que não seria capaz. Quando isso começa a interferir nos seus estudos e te desmotivar, o estudo deixa de render e você perde horas valiosas.

Tive dias de estudar até a hora de dormir e pensar ‘meu Deus, acordo daqui a sete horas e começa tudo de novo’ e isso me deixava muito mal.

Manter-se acreditando que sua hora chegará é imprescindível.

Muita gente acha que ficar em casa só estudando é maravilhoso. Mas não é bem assim. Você se cobra muito mais, sente-se culpado se tirar uma folguinha e tem que ter uma boa poupança ou uma família que te apoie.

Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!

Ingrid: Faça o seu melhor. Acredite em você. Tenha fé em Deus e na sua capacidade. Leve o estudo a sério, mesmo quando tiver que estudar algo que não goste. Não lute contra a matéria.

Não se baseie só pelos outros. Cada pessoa tem um tempo diferente para internalizar a matéria. Se você só tem 3 ou 4 horas por dia pra estudar, aproveite-as da melhor forma possível e as faça render. A qualidade dessas horas e não somente a quantidade é que é decisivo.

Por mais difícil que seja de acreditar, um dia, a sua hora chega. Ponha nas mãos de Deus e peça que Ele te dê o melhor.

Confira outros depoimentos em:

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