Aprovada em 1º lugar no TRF 4: Heloíza Carvalho
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Notícia
Futuros aprovados no concurso TJ RJ terão direito ao teletrabalho?
Trabalhar de casa ou em regime híbrido precisa de autorização da chegia!
Os candidatos incritos no concurso público do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ RJ) serão avaliados por meio de provas objetivas a serem aplicadas no dia 1º de fevereiro de 2026.
Além disso, os concurseiros que forem disputar pelo cargo de Analista contarão ainda com provas discursivas e avaliação de títulos.
As coportunidades são para formação de cadastro de reserva para os cargos de Analista Judiciário, com e sem especialidade (superior) e Técnico de Atividade Judiciária, sem especialidade (médio).
As carreiras garantem iniciais de R$ 5.685,54 a R$ 9.363,84, podendo chegar a R$ 12.924,41, no caso do cargo de Analista – Execução de Mandados.
Além do interesse salarial, os candidatos também têm interesse em saber como é o regime de trabalho, se tem a possibilidade de ser híbrido ou até mesmo se tem a possibilidade ser teletrabalho.
Apesar do regulamento do TJ RJ prever o trabalho remoto ou híbrido, existem algumas exigências, como:
- o tipo de unidade que o servidor vai atuar;
- maneira com que o trabalho se apresenta na unidade; e
- autorização do gestor.
Porém, o trabalho presencial é regra para quem vai iniciar a carreira. As demais modalidades só ocorrem depois do estágio probatório, e depende de autorização.
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Como conquistar o direito ao teletrabalho?
O teletrabalho no TJ do Rio de Janeiro não é automático e é regulamentado pela resolução 45/2022, que define o teletrabalho na primeira instância e unidades administrativas vinculadas à Corregedoria Geral da Justiça, e pela resolução CM 6/2019, que dispõe sobre o âmbito dos órgãos jurisdicionais da segunda instância.
Cada unidade pode ter no máximo 30% dos servidores nessa modalidade. O regime só pode ser autorizado se houver plano de trabalho, elaborado pelo gestor da unidade, contendo as atividades, metas e prazos.
Como funciona o trabalho híbrido?
ELe é regulamentado pela resolução CGJ 5/2022, com possibilidade de trabalhar remotamente por um, dois ou três dias, por semana.
A definição é feita pela chefia ou magistrado responsável e permanece válida até o fim do prazo do regime, salvo alteração formal.
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