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Marcações dos aprovados: como utilizá-las corretamente para o TCM-SP

As marcações dos aprovados são uma das mais recentes novidades do Estratégia Concursos e agora te ensinaremos a tirar o maior proveito delas para o TCM-SP.

PDFs, videoaulas, mapas mentais, passo estratégico, marcações dos aprovados, entre outras. Várias são as ferramentas disponibilizadas pelo Estratégia. Uma mais bem elaborada e importante que a outra. Porém, de nada adianta termos várias ferramentas à disposição se não soubermos utilizá-las. Assim, neste artigo, explicaremos como tirar o máximo proveito de uma dessas ferramentas: as marcações dos aprovados.

Pode não parecer, mas as marcações dos aprovados também possuem o jeito correto de serem utilizadas. Essa maneira certa vai depender da realidade do aluno. Vamos iniciar a exemplificação pelo caso ideal, de um candidato que começou seus estudos com a devida antecedência.

Ilustração - Marcações dos aprovados

Entretanto, antes de continuarmos, caso ainda não saiba o que são as marcações dos aprovados, acesse este link e descubra:

https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/marcacao-dos-aprovados/

Caso 1: Aluno com tempo suficiente

Nesse caso, partimos do pressuposto que o aluno tem tempo suficiente. Dessa forma, sugerimos ao concurseiro estudar normalmente o PDF, realizando suas próprias marcações.

Após isso, podemos utilizar os PDFs das marcações dos aprovados e comparar tais grifos com os nossos próprios. Desse modo, revisamos se não deixamos nenhum ponto importante para trás. Afinal, os PDFs grifados são elaborados por concurseiros experientes, com conhecimento sobre o que costuma ser mais cobrado e que, consequentemente, deve ser marcado para futuras revisões.

Quanto aos pontos grifados apenas por nós, a princípio devemos mantê-los. Pode ser que, inicialmente, necessitemos revisá-los para consolidar melhor o conteúdo em nossa memória, ou mesmo para podermos entendê-lo bem.

Conforme avancemos na disciplina e após algumas revisões, naturalmente conseguiremos enxergar os “excessos de grifos”. Só a partir daí é que sugerimos que os grifos desnecessários sejam editados.

Esses grifos surgem, pois, avançando na disciplina, é natural que alguns pontos básicos inicialmente marcados sejam internalizados em nossa mente de tal maneira que não seja mais necessário relembrá-los a cada revisão. Ou ainda, pode ser que com a internalização do conteúdo necessitemos apenas de palavras-chave para recordá-lo.

Caso tenha interesse em saber mais sobre como fazer suas próprias marcações de forma eficiente, assista o vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=GPCJQ-MJ1sI&list=PL70rxKg7qWNWYu3TWspuuay2vIl-7-rK1&index=23

Caso 2: Aluno correndo contra o tempo

Porém, sabemos que na grande maioria dos casos o aluno não tem tempo suficiente para seguir a situação ideal. Apesar de recomendarmos que seja feito o possível para segui-la, inclusive revendo suas expectativas sobre tempo necessário para aprovação, nem sempre isso é possível.

Sabemos que não há uma fórmula exata para a aprovação e que algumas pessoas conseguem montar um “plano de guerra” e, com muito mais esforço e disciplina – e em um tempo mais curto -, conseguem chegar lá. Estamos aqui para dar várias alternativas para que o aluno as adapte da melhor maneira à sua realidade. Logo, daremos dicas de como tirar o melhor proveito nessas circunstâncias.

Nesse caso específico, não há muito segredo. Correndo contra o tempo, podemos partir direto para a leitura das marcações dos aprovados.

Caso sintamos que o entendimento em determinado ponto não ficou claro, devemos ir além das marcações e ler o parágrafo todo ou vários parágrafos (se for preciso). Podemos ainda, complementar as marcações, acrescentando trechos não inicialmente marcados. O que não pode ser feito é avançar na leitura sem o devido entendimento, só para terminar o PDF.

Além disso, quando da realização dos exercícios, também devemos estar sempre atentos ao nosso desempenho nos mesmos. É necessário também, sabermos o porquê de termos acertado ou errado uma questão.

Novamente, se sentirmos que o entendimento não está bem sedimentado, devemos retornar à teoria. Pode ser necessário reler as marcações ou mesmo parágrafos inteiros para chegarmos a um bom nível de assimilação do conteúdo.

Ponderando o uso das marcações dos aprovados na nossa realidade

Dito isto, ressaltamos que, apesar de na maioria das vezes o tempo ser um vilão, de nada adianta passarmos por todo o edital rapidamente e não lembrarmos de nada no dia da prova. Portanto, busque inicialmente a situação ideal descrita. Caso a mesma seja de fato inviável, é possível tentar estratégias mais agressivas e arriscadas, mas que ainda podem nos trazer o resultado almejado.

Entretanto, devemos ser realistas com nossas capacidades e nossas expectativas. Chegarmos na prova com menos conteúdo estudado, mas sendo este conteúdo relevante e estudado com qualidade, é melhor do que chegarmos com todo o edital visto, mas sem boa assimilação, de modo que não lembremos de quase nada. Para isso, temos não só as marcações dos aprovados, mas outras ferramentas.

O passo estratégico e diversas outras podem ser combinadas com as marcações para otimizarmos nosso tempo, focarmos no que costuma ser mais cobrado e fazermos a prova com reais chances de aprovação. O que não podemos fazer de forma alguma é deixar a ansiedade tomar conta e querer passar por todo o edital sem um tempo mínimo necessário – e realista – para tal.

Caso isso aconteça até é possível que consigamos “passar” por todo o conteúdo, mas sem a qualidade necessária para o nosso real objetivo: a aprovação.

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