Aprovado em 6º lugar no concurso do Ministério da Economia, área TI

“Cara, se você sonha em ter um cargo público, a boa notícia é que uma hora, a sua hora vai chegar. A ruim é que não é fácil, não ache que vai passar de primeira ou segunda. Se passar, ótimo! Se não, se mantenha firme na jornada saudável que, de gota em gota, uma hora sua caixa d’água transborda!”
Confira nossa entrevista com Marcos Teixeira, aprovado no concurso do Ministério da Economia para área de TI – Especialista em desenvolvimento de Software:
Estratégia Concursos: Olá! Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Qual sua idade? De onde você é? Qual sua formação?
Marcos Teixeira: Olá, me chamo Marcos Teixeira, tenho 28 anos e sou de MG. Nasci mais pro sul de Minas numa cidade chamada Viçosa, mas passei minha infância em Pirapora que fica mais pro norte de Minas. Sempre fui muito curioso e “estragador” das coisas desmontáveis kkkk. Minha mãe me colocou num curso de manutenção em computadores e aí comecei a trabalhar consertando PCs. Quando tinha 17 anos passei na UFOP e me mudei para João Monlevade onde fiz Engenharia de Computação.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Marcos: No final da faculdade vem pressão de todos os lados, inclusive de si mesmo, e eu tinha duas escolhas: ou mercado privado ou seguir para um mestrado. Sim, concurso não era uma opção. Na época eu tinha muito preconceito e achava que funcionalismo público era lugar de gente que não trabalha direito e que não teve coragem pra fazer outra coisa. Como eu passei pro mestrado alguns meses antes de formar, acabou que segui o que me foi mais fácil de dar respostas pra sociedade. Pra não ter que responder “estou procurando algo pra fazer”. Logo no primeiro semestre senti que carreira acadêmica não era o que eu queria e depois de conversar com minha família e ter o apoio dela, decidi largar e voltar pra casa. Pensei: sim! Agora sim! Quero fazer o que sempre sonhei, foda-se a sociedade, quero empreender! kkkkk
Fiquei alguns meses construindo meu negócio de cursos de programação/robótica para jovens e crianças até que um belo dia, em viagem com um amigo, minha irmã me liga pedindo meus documentos que estaria ela me inscrevendo num concurso em Brasília, uma empresa pública chamada DATAPREV. Briguei horrores com ela no telefone pq eu já havia avisado a todos da família que eu não queria ser funcionário público. Por fim ela disse:
- – Uai Marcos, Então não estude pro concurso. Pode ir lá fazer a prova, visita seus tios que moram lá e passeie bastante, vc sempre quis conhecer Brasília mesmo.
- – Ué… – disse eu – e num é que é uma boa ideia mesmo?! Tô precisando passear.
Então começa a outra fase da minha vida que foi quando fui pra Brasília, em 2016, e me apaixonei pela cidade.
Haaa o concurso? Bom… eu tive sorte que prestei pra um cargo muito específico o qual foi minha especialidade na faculdade, não tinha disciplinas de direito/legislação, e a redação caiu um tema que eu tinha estudado dois dias antes. Fiquei em 17º e era um concurso apenas para CR, chamaram 15 e eu fiquei de fora. Essa situação foi suficiente pra eu pesquisar mais a respeito de concursos e descobrir que era um mundo gigante que eu nunca iria imaginar o quanto eu podia crescer e fazer tudo o que eu queria pra mim. Fiquei super animado com os salários iniciais de órgão grandes e como, na época, faltavam poucos na minha frente pra eu ser chamado na DATAPREV, imaginei que iria chegar até mim rapidamente e por isso me mudei logo pra Brasília (morando com meus tios), 1 mês depois dos resultados. Tentei continuar meu mestrado enquanto não saía minha convocação e acabei fazendo ele por 1 ano e meio e, vivendo em Brasília, e respirando o ar de concurseiros. Fui ficando cada vez mais animado e decidi que após terminar o mestrado eu ia parar tudo pra focar apenas em concursos.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Marcos: Então… comecei a estudar em 2019, todo descontrolado e trabalhando meio período. Sem saber nada da vida de concurseiro, fiz meu primeiro concurso no qual meu nome não foi nem selecionado para a correção da prova discursiva. Então vi que eu precisava dedicar mais e saí do trabalho pra focar 100% do tempo que eu tinha. Futuramente, depois de um ano e meio nesse pique, já tinha feito alguns concursos, eu percebi que já tinha entendido como as coisas de concurso funcionavam e achei que poderia diminuir algumas horas no estudo pq eu já não tinha mais dinheiro pra me manter sozinho em Brasília. Então recentemente voltei a trabalhar meio período.
Estratégia: Você já foi aprovado em outros concursos? Se sim, qual o último? Em qual cargo e em que colocação?
Marcos: Depende do que vc entende por “aprovação” kkkk Eu fiquei em CR em outros concursos. Mas aprovado “dentro das vagas” o do Ministério da Economia foi o primeiro.
O mais legal é vc ir vendo a evolução, sabe… Vc fica fora da lista, depois em 110º, depois 60º, depois 39º até que um dia vc consegue. Gratificante!
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Marcos: Cara… eu levo os estudos como um trabalho mesmo. Então em horário comercial estou ocupado estudando. Mas depois saio, namoro, me divirto como qualquer pessoa. No primeiro ano quando o edital saía eu ficava bitolado. Cheguei a estudar de 8:30 até 20:30 que era quando a biblioteca fechava. Mas em 2020 fiquei mais de boas, minha meta era 30hs líquidas semanais. Batia a meta e relaxava. Mesmo com edital aberto.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseiro? Se sim, de que forma?
Marcos: Durante a maior parte da minha jornada eu morava com meus tios em Brasília. Recentemente, depois de um ano e meio arrumei um emprego de meio período e decidi sair.
Namoro. Minha namorada sempre entendeu bem essa vida de concurseiro e respeita muito. Nunca tivemos problema com isso. Já a família, alguns entendem bem, outros não. Tem gente que, apesar de não entender como funciona essa vida, acredita e apoia. Mas diversas vezes já escutei de outros “Cara… você tem certeza que isso que você tá fazendo funciona mesmo?” Principalmente após as reprovações. Mas eu entendo, é muito difícil pra quem não está vendo nem acompanhando saber o que é melhor pra pessoa. No final das contas eles querem o meu melhor, muitas vezes baseado nas experiências que eles tiveram na vida deles. E o melhor pra eles, na maioria da vezes, foi dedicar de outra forma. Então é natural que pensem que estamos em um caminho que talvez não funcione.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Marcos: Ótima pergunta! Se tem um coisa que considero importante na vida do concurseiro é escolher uma área. Apesar de eu prestar concurso apenas para cargos de TI, acaba que muda muito de uma área pra outra. Exemplo: fiscais, tribunais, bancária, e etc… Eu comecei fazendo o que aparecia. Fiz primeiro o SLU, depois BRB e aí percebi que tinha que focar se não ia ficar pulando de galho e galho e ia demorar mais pra ser aprovado. Então decidi focar em tribunais.
Acho que cada concurso tem q ser avaliado singularmente pelo edital. As vezes não é a mesma área, mas o que importa são as disciplinas cobradas. Se der pra aproveitar bastante, por que não? Foi o que aconteceu no do Ministério da Economia, eu aproveitei muuita coisa que já tinha estudado. Aí acabou rolando, mesmo não sendo da área de tribunais.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso em que foi aprovado? Chegou a estudar sem ter edital na praça?
Marcos: Eu estudava todo dia em horário comercial, tendo concurso ou não. Como eu disse, encarava como um trabalho mesmo. Então quando saiu o edital tive pouco tempo (1 mês e 20 dias) pra estudar e ele veio “bem recheado”. Não foi suficiente pra ver tudo como eu queria, mas “o grosso” eu já tinha estudado então nem fiquei muito bitolado não. Fiquei na mesma constância de sempre.
Estratégia: Durante todo esse tempo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos?
Marcos: Acho que o segredo pra fazer qualquer projeto grande na vida é não ficar pensando o quão longe está. Viajar não é sobre chegar no destino e aproveitar, tudo começa quando você sai do portão da sua casa, pega o transporte se divertindo e fica horas viajando; chega lá se divertindo e depois volta, também se divertindo. Em outras palavras, o processo tem q ser sustentável, saudável e feliz, pra isso não adianta ficar pensando que você vai sentar e estudar pra um concurso e passar logo de primeira. Em resumo, pra manter a disciplina eu penso nos concursos como uma jornada e não uma simples fase que vai acabar. O tempo que vai demorar eu não sei, mas o que importa é a constante evolução.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos? Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? O que funcionou melhor para você?
Marcos: (Gostaria de deixar bem claro que não estou ganhando nada pra falar bem ou mal de qualquer material que seja. As respostas são baseadas na minha experiência!!!)
No meu primeiro concurso eu peguei apenas materiais gratuitos na internet. PDFs de aulas zero, vídeos de desconhecidos no youtube e o que mais achasse, também usei plataformas em período de avaliação. Usava tudo que eu achava (mas nunca material pirata). Senti grande dificuldade de terminar o edital, não consegui fechar nem 40%, e ainda assim mal estudado. Então não demorou muito eu perceber a importância de ter um bom material.
Decidi então procurar “o melhor” material pra concursos do Brasil. Por ler e escutar muitas opiniões, decidi testar dois e tirar minha própria conclusão: o Gran e depois o Estratégia. Me senti mais confortável no Estratégia e vi que, pela minha jornada, valia muito mais a pena a assinatura ilimitada do que ficar comprando cursos separados o tempo todo.
Utilizei em sua grande maioria as videoaulas assistindo acelerado. Montava meus resumos em pequenas fichas – fiz vários concursos apenas estudando com essa dupla (videoaulas + resumos). Mas agora no final, que eu já vi e revi várias vezes, é que comecei a explorar mais os PDFs. Além disso, eu adquiri um sistema de questões que me ajudou bastante a medir a evolução.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo concursando é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso?
Marcos: Pra quem está sempre estudando, quando o edital sai, o que já se estudou acaba sendo apenas revisado com os próprios resumos, e se gasta mais tempo com as novas matérias. Até hoje não consegui terminar 100% nenhum edital, sempre fica faltando alguma coisinha. Mas a medida que o tempo passa, essas “coisinhas” estão diminuindo.
Estratégia: Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?
Marcos: De uma forma mais direta, você está me perguntando qual foi a minha metodologia. O segredo da coca cola, o pulo do gato, o “quente-pelando” do momento.
Se tem uma pergunta importante nessa entrevista é essa viu… Você pode até não ler tudo, mas essa aqui… tisc tisc tisc… aquele que pretende ser concurseiro precisa de saber!
Então vamos lá…
Pra mim, a jornada precisa ter:
- Um bom material completo: depois que o edital sair, você não pode ficar se preocupando em achar um aqui, outro alí… Depois que o edital sai, tempo é o principal recurso, então use algo que te dê logo tudo o que precisa pra aquele concurso específico, agilizando o processo! Por isso optei pela assinatura do Estratégia (lembrando que não é meu objetivo fazer propaganda, não tô ganhando nada pra isso, é apenas minha experiência). Uma coisa que me deu raiva em outras plataformas era que, às vezes, não precisava de uma matéria inteira pra ser estudada, pq caia pontos mais específicos. Aí, por preguiça, ou por quererem vender logo, soltavam os cursos específicos dos concursos com a matéria completa, não separavam apenas o que interessava pro aluno. Então eu tinha que ficar separando e perdia muito tempo com isso. Por isso, uma plataforma que solta somente as disciplinas que você precisa economiza muito tempo.
- Saber o que estudar e quando: tudo que eu faço é pra otimizar o tempo, então é preciso se planejar no que vai estudar, já desenhar o caminho e depois seguir o caminho planejado pra não perder tempo mudando de direção ou se perdendo no meio da jornada. Por isso, é ideal criar uma planilha/sistema ou qualquer coisa que você consiga saber o que vai estudar agora e quanto tempo vai dedicar. Pra isso eu usava o cliclo de estudos. Montei uma planilha onde eu distribuía as matérias e ela calculava a quantidade de horas que cada disciplina merecia baseada nas minhas experiências anteriores. Então eu não separava por dias da semana em tabela não. Eu ficava rodando o ciclo e estudava hoje a quantidade de horas que aquele dia permitisse. No dia seguinte eu olhava, no sentido horário, qual a próxima do ciclo, e estudava o tempo estipulado. O ciclo é baseado em quantas horas eu dedicava por semana. E as horas por dia variam, mas tento sempre manter 4 líquidas durante 5 dias na semana. Mas acho que essas horas variam de acordo com a realidade de cada pessoa.
- É claro que nem todas as matérias estão no ciclo, então, na medida em que vão acabando umas, outras entram no ciclo, de modo que não tenha disciplina com menos de 50min nem maior que 1h e 40min (descobri com o tempo que pra mim é isso que consigo focar diretão antes de bater o cansaço e preguiça, rsrs).
- Revisar: não tem jeito, a memória aprende é por repetição e espaçamento. Estude hoje, revise amanhã, daqui uma semana e daqui um mês. Você ralou tanto pra aprender, seria tão trágico esquecer, não é mesmo? Então revise, pode não ser tão legal quanto assistir aulas, mas é o que garante a memória gravar. Pra isso, eu uso a técnica das revisões em 24hs, 7 dias e 28 dias.
- Medir a evolução: uma das coisas que mais motiva é saber que está evoluindo. Então tudo precisa de ser medido e acompanhado. Saber como você está em cada disciplina/tópico ajuda a guiá-lo no próximo concurso. Ver qual disciplina mais erra e qual mais acerta. Assim o caminho é ajustado e as disciplinas que mais precisam recebem mais carga horária, e por aí vai.
- Ter metas: escolha uma quantidade de horas que acha que é capaz de fazer (mas seja honesto consigo mesmo) de forma sustentável. Isso vai influenciar na quantidade de horas que vai dedicar em cada disciplina. Estime suas metas, atinja elas e recompense a si mesmo por isso. E não se esqueça, curta a jornada!
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais?
Marcos: Na parte específica de Gestão de Projetos e Governança. Tudo muito abstrato pra mim. Invisto mais tempo nessas disciplinas. No último concurso consegui 60% nelas, o que pra mim foi um bom avanço.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Marcos: Mesma coisa da anterior e de todas as outras, seguindo sempre o ciclo. Mas no sábado… humm, o sábado é sagrado. Se não gravou “o grosso” até agora, não é na véspera que vai conseguir gravar. Então é revisão de mnemônicos, frases decorativas, resumos estratégicos e coisas de checagem rápida. Nada mais que isso. De resto, descansar mesmo.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam?
Marcos: Claro que houve kkkkkk… vários. Vou enumerar os que lembro agora:
- Achar, no começo, que ia estudar por um ou dois no máximo e já passar;
- Não ter material bom e completo. Infelizmente estamos hoje em um mundo bastante informatizado e acessível. Se você não tem o melhor material, seu concorrente tem;
- Tentar sempre provar pros outros que a melhor maneira era a minha;
- Estudar em ambientes impróprios: família conversando, tv fazendo barulho ou qualquer outra distração. Acabei saindo de casa e indo pra uma biblioteca, que foi a época que mais rendi nos estudos. Agora na pandemia tive que voltar pra casa e o rendimento caiu um pouco, mas fazer o que…
Estratégia: Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Marcos:
- Testar diferentes metodologias até achar uma que combinou comigo;
- Seguir constantemente o que o ciclo de estudo mandava;
- Mensurar os resultados.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, o que te motivava a seguir em frente??
Marcos: Aguentar a sociedade durante o processo acho que foi o pior. Mexe muito com nossa cabeça outras pessoas evoluindo na carreira e você ainda desempregado. Ou até mesmo pessoas sendo aprovadas mais rapidamente que você, às vezes por sorte (e essas sempre dizem: “estudei uma semana só, esse trem de concurso é de boas d+; Você ainda tá estudando neh?”), às vezes por mérito. Aí alguém diz: “Fulano passou, você viu? Pois eh neh, menino inteligente ele. Mas e você, como está?”. Isso me fez várias vezes pensar em desistir pra seguir logo o caminho privado que estava bombando de vagas pra TI.
A motivação que me ajudou muito foi perguntar pros aprovados o caminho deles e perceber que se você mantém a constância no estudo, uma hora chega, que chega pra todo mundo. Então eu acreditava nisso e fui seguindo.
Estratégia: Qual foi a sensação ao ver seu nome na lista de aprovados?
Marcos: Nossa, fiquei muito surpreso, na real. Nem foi feliz, foi mais surpreso mesmo, kkkkk. Porque tiveram 6 questões de uma disciplina que não deu tempo de eu estudar. Na verdade eu optei por não estudar ela por ter menosprezado o custo benefício que a planinha tinha me contado, rsrs. Aí pensei que essas 6 questões me jogariam pro CR de novo.
Como eu pretendo continuar estudando pra outros, vejo este concurso como “escada”, mas fiquei muito feliz por, depois de muita dedicação, finalmente subir o primeiro degrau.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Marcos: Cara, se você sonha em ter um cargo público, a boa notícia é que uma hora, a sua hora vai chegar. A ruim é que não é fácil, não ache que vai passar de primeira ou segunda. Se passar, ótimo! Se não, se mantenha firme na jornada saudável que, de gota em gota, uma hora sua caixa d’água transborda!