“Recomendo buscar um bom material, desenvolver uma técnica de estudos e sempre cuidar da motivação. A qualidade do material é importante, pois ele será a fonte do seu conhecimento. A técnica de estudo para que consiga extrair e reter o máximo possível do seu material. A motivação para manter o processo funcionando”
Confira nossa entrevista com Gabriel Keine Kuga, aprovado em 1° lugar no concurso DETRAN SP no cargo de Agente Estadual de Trânsito (Unidade Piratininga):
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Você é formado em que área? Qual sua idade? De onde você é?
Gabriel Keine Kuga: Olá, pessoal, tudo bem? Meu nome é Gabriel, estou com 30 anos e moro em Bauru, cidade localizada no interior de São Paulo. Sou graduado em Educação Física. Fui aprovado no concurso do Detran-SP de 2019, ficando em 1º lugar para a Unidade de Atendimento de Piratininga.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Gabriel: Quando concluí o curso de mestrado, em 2018, estava buscando novas oportunidades para que pudesse dar os próximos passos. Coincidência do destino, naquele momento foi publicado o edital da Polícia Rodoviária Federal, em novembro de 2018. Como é um dos concursos mais almejados, ganhou ampla repercussão e minha namorada, que já tinha prestado alguns concursos, enviou-me uma notícia com detalhes sobre o edital e o concurso. A oportunidade era muito interessante pela carreira, pela remuneração e pelo prestígio que de a PRF dispõe perante a sociedade. Era a primeira semana de dezembro e a prova estava marcada logo para o dia 03 de fevereiro. Aceitei o desafio e fiz o meu melhor durante aqueles dois meses. Fiz uma prova muito boa, mas, infelizmente, acabou não sendo o suficiente. O concurso era regionalizado e escolhi prestar para o meu Estado (São Paulo), um dos mais concorridos e com menos vagas. Fiz 86 pontos líquidos (de 120 pontos) e nota de corte foi 89.
De qualquer forma, já tinha em mente que continuaria estudando para concursos. Eentão, antes mesmo do resultado final ser publicado, já estava estudando para outro concurso: investigador da Polícia Civil do Espírito Santo (o edital já estava publicado). A prova da PC-ES já seria no final de março, então já emendei logo depois da prova da PRF. Os conteúdos eram razoavelmente parecidos, o que ajudou bastante. Fiz a prova e novamente “bati na trave”: fiz 87 pontos e a nota de corte foi 90. Da mesma forma, logo que voltei do Espírito Santo, na mesma semana foi publicado o edital do Detran-SP. Foi algo que “caiu no colo”, pois o edital deu grande ênfase à legislação de trânsito, que já tinha estudado bastante para a PRF. Grande parte dos conteúdos de Português, Raciocínio-Lógico, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Informática também já havia visto entre os concursos da PRF e da PC-ES. Foi seguir firme, acreditando que daria certo e o resultado acabou sendo a aprovação no concurso do Detran-SP para o cargo de Agente Estadual de Trânsito.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Gabriel: Eu não estava trabalhando, já havia concluído as atividades do mestrado, então pude me dedicar integralmente à preparação para concursos. Estudei sempre para um concurso por vez, buscando sempre um próximo concurso que apresentasse uma semelhança entre os conteúdos exigidos.
Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovado? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação?
Gabriel: Em concursos, minha primeira (e única) aprovação foi a do Detran-SP para o cargo de Agente Estadual de Trânsito. Como cursei o ensino superior na Unesp, tive a experiência de prestar o vestibular. Embora o vestibular seja totalmente diferente (na minha opinião) dos concursos, a experiência de fazer provas destes certames públicos me ajudou bastante, de certa forma.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?
Gabriel: Foi incrível. É o momento em que você vê o esforço se transformando em conquista.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Gabriel: Adotei uma postura mais reservada. Manter uma rotina de atividade física ajudou bastante, seja para esvaziar a mente, seja pelos próprios benefícios em termos de saúde.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseiro? Se sim, de que forma?
Gabriel: Namoro e não tenho filhos. Durante o mestrado, morava em uma república na cidade de Limeira – SP. Logo após, voltei para Bauru – SP, passando a morar com meus pais. Minha família sempre me apoiou em todas as minhas decisões durante a minha vida. O mesmo posso dizer da Bruna (namorada) e das pessoas mais próximas a mim. Às vezes vejo relatos de pessoas cujas famílias (ou pessoas próximas) acabam sendo contra uma outra decisão que tomam, “palpitando”. Quanto a isso, posso dizer que sou bastante privilegiado.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Gabriel: Acho que depende da situação. Uma situação específica é a do “concurso-escada”, em que o candidato busca uma oportunidade para ter uma remuneração melhor e mais tempo livre para se preparar para um concurso maior. Vou dar um exemplo para ilustrar melhor. Minha namorada (Bruna) trabalhava como recepcionista em uma academia, então os horários eram muito complicados. Era comum trabalhar até a noite, aos finais de semana, aos feriados, etc. Mesmo com as limitações, estudava conforme conseguia e foi aprovada em um concurso de Prefeitura para o cargo de Psicóloga, sua formação. Então pôde começar a trabalhar em sua área de formação, sua jornada de trabalho correspondia à metade da anterior, mantendo a remuneração semelhante. Acho que a melhor parte foi poder ter o final de semana e os feriados livres (risos). Agora, ela continua estudando para outros concursos mais concorridos e já tem mais qualidade de vida.
Situação diferente é aquela na qual a pessoa já tem, de antemão, uma condição melhor para se preparar. Nesse caso, acredito que o mais adequado seja buscar diretamente o “concurso dos sonhos”. Com a ressalva de que acho que o mais adequado seja estudar para uma área de concursos com demandas semelhantes: policiais, fiscais, controle, etc.
No meu caso, continuei os estudos mesmo antes de sair o resultado final do Detran-SP. Nos primeiros momentos, estudava para o concurso de Escrivão da Polícia Civil do Distrito Federal, mas quando saiu o resultado do Detran-SP, fiz uma nova análise, considerando as novas condições, e decidi “migrar” para a área de controle e gestão. Passei a estudar para o cargo de Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), considerando que tinha um conteúdo muito semelhante com o cargo de mesmo nome do Tribunal de Contas da União (TCU).
Desde então, veio a pandemia e suspendeu tudo, incluindo as nomeações para o Detran e o concurso do TCDF. Acabou que recentemente fiz a prova do TCDF (21 de fevereiro de 2021), tive uma boa nota no gabarito preliminar (56% ou 84 pontos líquidos) e estou aguardando o resultado final. Mesmo esperando algumas alterações com o gabarito definitivo, acredito que vai faltar um pouquinho para chegar à nota de corte. Sem problemas, afinal é uma etapa de um processo.
Logo após voltar de Brasília, já iniciei os estudos para o TCU. Como já havia dito, os conteúdos são bastante semelhantes (com o do TCDF), então está ajudando bastante. O foco principal é o TCU, mas tenho em vista outros concursos semelhantes que podem ter edital publicado nesse meio-tempo, por exemplo: CGU, CGDF, TCM-RJ, TCE-AM, entre outros.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso que foi aprovado?
Gabriel: Especificamente para o concurso do Detran-SP, a partir de abril de 2019. A prova foi em 7 de julho, totalizando um pouco mais de 3 meses. Considerando quando comecei a estudar para concursos de maneira geral (para o concurso da PRF, em dezembro de 2018), deu um pouco mais de 7 meses.
Estratégia: Chegou a estudar sem ter edital na praça? Durante esse tempo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos?
Gabriel: Acho que deu uma semana entre voltar do Espírito Santo (onde fiz a prova da PC-ES) e o edital do Detran-SP ser publicado. Acho que cheguei na terça e o edital saiu no diário oficial do sábado. Nesses poucos dias já tinha o Detran-SP como alvo (já era bastante esperado, a banca já estava contratada havia um tempo e tudo o mais) e estudei um pouco.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?
Gabriel: Quando comecei a estudar para concursos (primeira semana de dezembro de 2018), utilizava uma apostila que encontrei na Internet para comprar. Acho que comprei porque achei barato. Foi um fiasco: logo percebi que era incompleto, trazia conteúdos que não estavam no edital, fora outros problemas. Durante o mês de dezembro, continuei com essa apostila mesmo. Todavia, passei a procurar por conteúdos relacionados ao concurso da PRF no YouTube e acabei conhecendo o Estratégia. Assisti a alguns conteúdos demonstrativos e percebi que comecei a compreender melhor os assuntos e, principalmente, acertar mais questões. Era a primeira semana de janeiro de 2019 e o Estratégia estava lançando a assinatura, aproveitei e fechei a assinatura de um ano. Isso me ajudou demais logo após o concurso da PRF, pois foi só mudar para o curso da PC-ES e, depois, para o do Detran-SP.
No começo utilizava mais as videoaulas, fazendo algumas questões no PDF. Para o concurso da PC-ES, passei a utilizar mais o estudo pelo PDF. Percebi que, assim, era possível avançar mais rápido. Para o concurso do Detran-SP, priorizei os PDFs, passando a utilizar as videoaulas para assuntos mais específicos em que estava com um percentual de acerto menor nas questões. Contratos administrativos, por exemplo, acho que é um conteúdo que é mais complicado no começo, por ter muitos detalhes, e o professor explicando ajuda bastante (os professores do Estratégia são excelentes). Passei a fazer mais questões de provas anteriores, especificamente da banca FCC (organizadora do concurso do Detran-SP) e a fazer mais leituras da legislação seca (isso certamente foi um diferencial, pois a FCC explorou muitos detalhes literais na prova).
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Gabriel: Conheci no YouTube, em dezembro de 2018 fiz um dos simulados pós-edital para a PRF. Acho que tirei nota negativa (risos). Foi quando vi que precisava de um material melhor para ter chances no concurso. Busquei algumas referências na internet, testei alguns materiais demonstrativos e adquiri a assinatura assim que foi lançada (janeiro de 2019). A qualidade do material, sem dúvidas, acelerou muito o processo até a primeira aprovação.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que devem ser memorizados. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?
Gabriel: O principal diferencial foi fazer muitas questões. Fiz milhares de questões da FCC para o concurso do Detran-SP. Entretanto, foram cobrados alguns assuntos que não havia questões anteriores, principalmente em Legislação de Trânsito. Quanto a esses pontos, fiz muita leitura da legislação seca e alguns esquemas. Os professores do Estratégia também elaboraram algumas questões inéditas, o que ajudou muito!
Especificamente com relação à legislação de trânsito, as bancas tendem a cobrar questões “decorebas”. Alguns “bizús” que os professores dão também ajudam bastante. Por exemplo, existem centenas de infrações de trânsito, divididas entre as gravíssimas, graves, moderadas e leves. Como decorar tudo?! O primeiro passo acho que é não surtar, aceitar que é difícil para todo mundo e fazer o seu melhor. Fazendo muitas questões, acabamos percebendo que alguns padrões se repetem e podemos focar naquilo que é mais importante. Não deu outra. Foram cobradas na prova várias questões cobrando prazos, penas (dos crimes de trânsito) e outras “decorebas”. Foi muito natural resolver.
Não posso deixar de comentar aquele apelido que a FCC tinha de “Fundação Copia e Cola”, pois cobrava muito a literalidade da legislação (faço a ressalva de que, nos últimos anos, ela subiu muito o nível e tem cobrado questões bem mais complexas e interpretativas). São coisas que só percebemos fazendo questões da banca.
Por fim, tentava levar todas as matérias simultaneamente (no concurso do Detran-SP, não eram muitas), ajustando o tempo de acordo com o peso que elas tinham na nota. Legislação de trânsito era de longe a matéria mais importante (40 questões com peso 3), seguida de Português (8 questões com peso 1). As outras tinham apenas 3 questões cada, com peso 1 (mas não poderia “zerar”, pois, nesse caso, seria eliminado).
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Gabriel: Sobre as disciplinas cobradas no concurso do Detran-SP, acho que Português é uma disciplina cujo estilo de cobrança varia muito conforme a banca. Foi complicado migrar para a FCC. Os professores do curso do Estratégia facilitaram muito para “dar a sacada” de como é a cobrança dessa banca. Facilitou muito e, graças a Deus, tive condições de fechar essa disciplina na prova.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Gabriel: Sempre fui muito tranquilo com relação a isso, buscava fazer sempre o meu melhor. Penso que os resultados são mera consequência de um processo bem-feito. Era muito fácil ter buscado qualquer justificativa para não ter passado na PRF por 3 pontos (ou 2 questões, já que uma errada retira 1 ponto da nota). Preferi olhar pela ótica de que estava bem perto e que, se continuasse nesse caminho, os frutos viriam.
Um momento marcante foi quando saiu a estatística de inscritos. Era um concurso regionalizado, logo você escolhia a unidade para a qual gostaria de concorrer e a concorrência era por unidade, não importando a classificação geral. Optei pela unidade da cidade mais perto de Bauru, que era Piratininga. Como Bauru é uma das maiores cidades do interior do estado, muitas pessoas tomaram a mesma decisão. A concorrência era de 1332 inscritos para 1 vaga (lembro até hoje). O concurseiro sabe que não deve se preocupar com essa informação, mas sempre é algo que chama a atenção. Por fim, tomei isso como motivação: faria o meu melhor e, se alguém tirasse nota maior que a minha, seria porque teve muitos méritos.
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Gabriel: Gosto do estilo de “fazer o simples”. Os primeiros passos são compreender a estrutura de uma dissertação (introdução, desenvolvimento e conclusão) e não cometer erros gramaticais. Depois é só ir refinando o processo, buscando melhorar a coesão textual e os temas explorados pela banca.
O Estratégia tem um curso focado em discursivas da FCC, isso também foi um diferencial, pois essa banca tem um padrão peculiar de cobrança em discursivas, trazendo temas mais densos. Não dá para comparar com as provas discursivas que fiz para o vestibular, por exemplo.
Também sabia que a discursiva poderia mudar tudo na classificação final, então “não dei mole”. Acabei indo muito bem na prova objetiva, mas o segundo colocado foi melhor na prova discursiva. Bastava eu ter feito uma discursiva um pouquinho pior e a classificação mudaria. Isso que tirei 8 (de um total de 10). Para ilustrar como o nível da concorrência está alto hoje em dia.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS.
Gabriel: Os principais erros foram em termos de organização. Não tinha muito definido como organizaria o tempo de estudo entre as disciplinas. Começava uma e ia até o final dela para depois começar outra. Quando ajustei isso, veio a aprovação. Não gosto muito de fazer conjecturas, mas, se tivesse feito assim desde o começo, talvez tivesse passado na PRF, afinal faltaram poucos pontos. Sem problemas, como disse: estudar para concursos é um processo que vamos aperfeiçoando.
Acho que o grande acerto foi corrigir esse problema de organização de tempo entre as disciplinas e resolver muitas questões da banca, combinando com a leitura da legislação seca.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Gabriel: Desistir, definitivamente, não era uma opção. Eventualmente estamos cansados e surgem algumas tentações, como televisão, internet, dormir, redes sociais, etc. Claro que os momentos de lazer são importantes (e muito), mas estou me referindo aos excessos: assistir ininterruptamente uma temporada inteira de uma série no Netflix, por exemplo (risos). Nesses momentos acho que são totalmente válidas aquelas palavras de motivação, para trazer de volta o foco ao que deve ser feito naquele momento.
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Gabriel: Acho que é um momento especial quando conquistamos algo, olhamos para trás e vemos que tudo valeu a pena. Não precisa ser grandes conquistas. Por exemplo: quando aprendemos um assunto que não entendíamos antes de jeito nenhum é algo que merece ser celebrado. A motivação é ter a convicção que esses momentos chegarão para que continuemos executando o processo enquanto for necessário.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Gabriel: Pessoal, acho que o primeiro passo é tomar uma decisão: ter muito claro na mente qual seu objetivo. Momentos difíceis chegarão e é muito fácil pensar em desistir ou ir fazer outra coisa da vida, “oportunidades” não faltam. Ter o objetivo muito claro facilita a manter o foco. Depois, recomendo buscar um bom material, desenvolver uma técnica de estudos e sempre cuidar da motivação. A qualidade do material é importante, pois ele será a fonte do seu conhecimento. A técnica de estudo para que consiga extrair e reter o máximo possível do seu material. A motivação para manter o processo funcionando.
Obrigado!