Aprovada nos Concurso TJSP e TCESP
“Se você decidiu encarar essa jornada, não meça esforços! Comece não deixando para iniciar na semana que vem. Comece agora, pois assim você já estará na frente de muitos que começarão nos próximos dias!”.
Confira nossa entrevista com a Juliana Armelin, aprovada nos concursos do TJ, para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário, e TCESP, para o cargo de Agente da Fiscalização:
Estratégia Concursos: Você é formada em que área? Qual sua idade? De onde você é?
Juliana Armelin: Sou formada em Administração de Empresas pela PUC-SP, tenho 33 anos, sou de São Paulo/Capital.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Juliana: Minha insatisfação com as condições de trabalho e exigências do meio privado, em que percebia as pessoas cada vez mais estressadas, envolvidas em competitividade desleal e pouco reconhecidas pelo trabalho que entregavam.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseira, você trabalhava e estudava ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Juliana: Durante toda a jornada de estudos, me dediquei exclusivamente a isso. Saí do mercado privado em maio de 2014, recebi algumas propostas de emprego depois disso, mas não me sentia entusiasmada pelas “oportunidades” ofertadas. Então, naquele ano me dediquei a algumas questões pessoais, enquanto refletia sobre minha vida profissional. Nesse processo, fui pesquisando, amadurecendo, até que decidi estudar para concurso público – por sentir uma afinidade com o significado de ser servidor público, uma necessidade pessoal, que eu entendi ter, de sentir que de fato contribuiria para um bem maior, para uma sociedade melhor. Assim, em janeiro de 2015, iniciei meus estudos.
Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovada? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação?
Juliana: Fui aprovada em 2 concursos:
O primeiro foi no TJ-SP para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário (2017). Fui aprovada em 71º lugar e tomei posse do cargo em fevereiro de 2018, na primeira chamada.
E o segundo foi no TCE-SP para o cargo de Agente da Fiscalização, (2017). Fui aprovada em 15º lugar e tomei posse do cargo em setembro de 2018, também na primeira chamada (com a devida exoneração no cargo do TJ). É minha função atual.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados (as)?
Juliana: A ficha demora para cair. Uma sensação inexplicável. Mas, para mim, ainda mais marcante foi a sensação durante a conferência de gabarito. Nos dois concursos, foi o que mais me marcou. Para mim, conferir o gabarito é aquele momento de pânico, é o pico da ansiedade, parece que todo o nervoso que eu havia contido durante a prova era descarregado ali.
Comecei a conferir o gabarito: certo, certo, certo, certo… “alguma coisa está estranha, devo estar conferindo meu gabarito com meu próprio gabarito!”, pensei. Conferi mais umas três vezes se era mesmo o gabarito certo, coração na boca (poderia valer como perícia médica, rs). “Como assim estou na questão 50 e até agora acertei tudo? Não é possível! Bom, mantenha a calma, Juliana, daqui pra frente pode estar tudo errado!”. Mas não! De fato, tiveram alguns erros, mas com aquela quantidade de acertos e informada de todas as notas de corte possíveis e imagináveis, dificilmente eu não seria classificada para a 2ª fase.
Na conferência da prova do TCE foi muito similar, com a diferença de que não havia 2ª fase, era aprovação na lata! As etapas que chegam depois, chegam para dar tranquilidade, está lá escrito no Diário Oficial, é real! Passa um filme rápido na cabeça, de todos os altos e baixos do período de estudos, de todos os “será’s” que a gente se deparou, de todas as vozes que a gente ouviu (externas e internas), aquela vontade de enviar uma cópia do D.O. para todos que, mesmo sem querer, disseram algo que poderia ter te desestimulado, as notícias super pessimistas sobre suspensão de concursos públicos, a sensação de estar com a vida pausada, enquanto seus amigos estão subindo nas carreiras e/ou curtindo a décima férias do ano (é incrível como nesse período de estudos todo mundo resolve fazer mil viagens, passeios, programas culturais, etc).
Enfim, uma infinidade de desafios que a gente tem que superar dia após dia! Dá um orgulho enorme de si mesmo, não há problemas com autoestima que resista. É difícil descrever, mas vale a pena insistir para saber, por experiência própria, como é! Só sei que, a partir do dia de conferência dos gabaritos, passei a viver em função de me manter íntegra até o dia da posse!!!
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Juliana: Minha vida mudou bastante em função dos estudos, pois eu tinha um objetivo grandioso e muito concorrido. Não considero que tenha sido radical, mas fui bem restritiva. Parte da minha vida social, a mais relevante, se transformou em encontros semanais maravilhosos com o grupo de estudos (amigos de jornada, que foram muito importantes para sustentar minha motivação. Ter com quem dividir, não só dúvidas ou resumos sobre a matéria, mas também as angústias e ansiedade dessa fase, com certeza foi um diferencial e tenho muito carinho pelo que representaram na minha vida). Fora isso, participava de encontros em família, pois eles também eram um pilar muito importante para manter meu equilíbrio emocional, e com demais amigos apenas quando a matéria estava em dia.
Saí de grupos de Whatsapp e deixei de seguir pessoas nas redes sociais. No meu feed só tinha espaço para notícias de concursos e atualidades – essa medida é dolorosa e poucos entendem, mas me deparar todo dia com as fotos de pessoas “mega” felizes, curtindo a vida, não é um bom estimulo para um estudante focado. No dia a dia, essas pequenas coisas pesam mais do que parecem e alimentam a falsa sensação de “vida pausada”. Percebi também que a exposição, em rede social ou em encontros, dava margem para questionamentos e comentários que podiam minar minha motivação cultivada com tanto afinco. Por isso, todo cuidado era pouco.
Estratégia: Você é casada? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseira? Se sim, de que forma?
Juliana: Quando comecei a me dedicar aos estudos, eu era recém-casada, morava sozinha com meu marido. Isso me ajudou, porque como ele trabalhava o dia todo fora, eu tinha um ambiente em casa bem tranquilo e silencioso. Estudar de casa tem outros desafios, que é resistir a ligar a TV ou ficar deitada na cama, aproveitando de todas as comodidades que nossa casa tem!
No começo é mais difícil, exige um esforço maior, mas com o tempo a gente se habitua à rotina. Eu determinei a mesa da sala de jantar como meu local de estudos, com luminária, impressora, notebook e todo meu material de estudo. E com a disciplina que eu passava o dia, antes, trabalhando sentada numa cadeira, cerca de 10 horas por dia, num escritório, eu passei a encarar os estudos – com uma grande vantagem: era para meu próprio benefício, para cumprir um objetivo que eu mesma havia estipulado para minha vida!
Minha mãe e meu marido foram as pessoas que mais me apoiaram nessa etapa, diretamente. Minha mãe, a maior incentivadora do meu projeto desde que surgi com a ideia, me apoiava fornecendo algumas refeições, para que eu não precisasse gastar tempo fazendo o almoço ou o jantar, sempre se dispunha a ajudar no que fosse preciso. Ela, sendo concursada também, sempre reforçava o quanto valia a pena se dedicar aos estudos e era um grande exemplo de que com dedicação é possível passar.
Meu marido dava o suporte emocional no dia a dia, eu podia desabafar e sempre levava uma “bronca” quando falava pra ele que tinha dúvidas se isso era pra mim. Ele sempre foi caseiro (bem mais do que eu), então cortar passeios e viagens não foi um grande problema para ele, nunca questionou, foi muito compreensivo e se adaptou à rotina junto comigo.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Juliana: Sim! Essa é minha experiência! Eu comecei estudando para Analista Tributário da Receita Federal (RFB), meu objetivo era me preparar para este concurso e depois continuar estudando para Auditor. Na verdade, eu acreditava que o concurso de RFB sairia até o final de 2015 e que nem haveria tempo suficiente para eu me preparar para o de Auditor. Passou 2015, estudei muito, mas nada de concurso da RFB. Chegou 2016, expectativas renovadas, continuei estudando com energia, como se fosse certo que o concurso sairia naquele ano. Inclusive, abri mão de uma viagem em família, pois não queria perder o ritmo de estudos. Final de 2016, nada de concurso da RFB, me bateu um desânimo, estava difícil manter a expectativa positiva e a motivação.
Foi então que decidi, ao final de 2016 (e tracei como meta de ano novo), que em 2017 eu terminaria o ano aprovada em algum concurso, qualquer que fosse. Em fevereiro de 2017 saiu a autorização para o concurso de escrevente do TJSP e, então, comecei minha preparação. Foco completamente diferente da RFB, outra banca, concurso muito concorrido, mas coloquei na minha cabeça que conseguiria e me dediquei muito! E deu certo, fui aprovada nas duas fases!
Da mesma forma aconteceu para o concurso do TCE-SP. Após a prova do TJSP, não sabia para qual concurso continuaria estudando, então eu vi a autorização para o concurso de Agente da Fiscalização do TCE-SP, pesquisei um pouco mais e fiquei animada! Comecei a estudar em agosto de 2017 e finalizei o ano com minha meta superada! Já havia sido nomeada no TJSP e tinha ido muito bem na prova do TCE-SP!
Trabalhei no TJSP por 7 meses e gostei muito! Saí de lá para tomar posse no TCE-SP e, desde então, atuo como Agente de Fiscalização e estou muito feliz por estar lá, feliz com a carreira, com meus colegas de trabalho, com a minha função, sinto-me realizada e, por enquanto, estou “aposentada” da vida de concurseira! Acho que estou no lugar que eu deveria estar!
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso em que foi aprovada?
Juliana: Para o TJSP, iniciei os estudos quando saiu o edital (estudei 4 meses). Para o TCE-SP comecei a estudar no início de agosto de 2017, após autorização para o concurso (4 meses e meio).
Estratégia: Durante o tempo em que você estudou sem edital na praça, como fazia para manter a disciplina?
Juliana: Foram pouco mais de 2 anos estudando sem edital, período que parecia interminável. Enquanto aguardava, procurava manter minha rotina de estudos, com foco no concurso que eu almejava. O que me ajudou foi estabelecer metas de estudo, eu montava meu próprio cronograma de aulas com base na divisão de aulas do Estratégia. E teve um período que eu senti que estava mais desmotivada, então contratei um coach para determinar metas e montar um plano de estudo, pois sentir que tinha alguém “me cobrando” fazia com que eu mantivesse a disciplina.
Esse período que estudei sem ter edital, considero ter sido muito importante para me autoconhecer, para estabelecer o hábito de estudar, para fazer o meu cérebro se exercitar, adquirir conhecimentos fundamentais para os concursos posteriores e facilitar o aprendizado. Foi um tempo importante que tive para adquirir autoconfiança.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Juliana: Pesquisando na internet e indicação de colegas de cursinho (presencial). O primeiro contato que tive com o material do Estratégia foi para o concurso de Auxiliar Técnico do TCE-SP (2015), para o qual eu estudei, mas não passei. No entanto, eu me identifiquei com o formato do material, gostei do conteúdo e, desde então, “adotei” o Estratégia como material oficial para meus estudos!
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? O que funcionou melhor para você?
Juliana: Comecei com aulas presenciais, fiz um curso de ATRFB que durou cerca de 8 meses. Foi muito bom para obter a base do conteúdo, para me inserir no mundo dos concursos e para formar um grupo de estudos. Depois, somente aulas online. Para mim funcionou melhor aulas em PDF, tenho mais facilidade com leitura e também acredito que seja possível extrair mais detalhes do conteúdo.
Também utilizei sites de questões de concursos e fiz uns meses de Kumon para melhorar meu desempenho em matemática (contas manuais).
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo concursando é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?
Juliana: Estudava 2 matérias por dia, organizava minha agenda para estudar uma matéria de humanas e uma de exatas, ou então, uma que eu tivesse facilidade e outra que eu tivesse dificuldade. Fazia um cronograma de forma a estudar todas as matérias na semana, algumas uma vez por semana, outras duas vezes por semana, dependia da minha avaliação em relação à extensão do conteúdo de cada aula.
Sempre fiz resumos, desde quando fazia cursinho presencial, depois da aula passava a limpo a matéria. Quando comecei a estudar com PDFs, eu comecei a fazer resumo em fichas, fazia um resumo básico e depois ia complementando conforme as dificuldades e erros que eu identificava quando respondia questões.
Sempre lia teoria e resolvia exercícios. À medida que fui avançando no conteúdo, após passar algumas vezes pelo mesmo assunto, passei a utilizar apenas os meus resumos e resolução de exercícios. Nas épocas sem edital, eu me dedicava das 10h às 18h, com pausa para almoço e soneca/café. Com edital, eu sentava para estudar às 9h e só finalizava depois de cumprir a meta do dia (teoria, resumo, exercícios), aí chegava a estudar até tarde, entre 21h e 23h – com as devidas pausas para espairecer. Foi uma época que eu abria mão de finais de semana e feriados para cumprir a meta semanal de estudos.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Juliana: As matérias de Direito eram as que eu tinha mais dificuldade, por serem totalmente novas para mim. Eu acho que a melhor forma de superar as dificuldades é criar um interesse real pela matéria. Então, apesar de ser novidade e de ter muitos detalhes, eu comecei a perceber a importância em aprender tudo aquilo, não só para o concurso, mas para a vida. Esse sentimento estimulava meu interesse pelas matérias e me fez gostar de estudá-las.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Juliana: As duas últimas semanas antes da prova, eu dediquei apenas para resolver bateria de questões e revisar o conteúdo, através da explicação de cada questão respondida incorretamente. Fazia um resumão (1 ficha por matéria) só com os meus erros e refazia as questões no dia seguinte.
Mas durante esses 15 dias, a sensação era de que não lembrava nada do que eu tinha estudado. Quando pensava aleatoriamente em algum tema, isso dava ansiedade, mas acho que até consegui controlar bem. Procurava manter a confiança e nos dias mais difíceis, eu pensava: “Juliana, não importa o que você acha hoje, você tem que cumprir sua meta diária e ir dormir, amanhã é outro dia” – esse era meu mantra.
No dia anterior à prova, eu estudei minhas fichas de erros, as quais eu li também minutos antes de entrar na sala da prova.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Juliana: Os pontos fortes foram:
– Ter encontrado colegas comprometidos com o estudo, pois um apoiava o outro e incentivava, além da troca de conhecimentos. Encontrava com o grupo de estudos uma vez por semana e, enquanto não tinha edital, resolvíamos exercícios juntos;
– Ter encontrado um material didático que me identifiquei muito e que sentia confiança;
– Ter contratado o serviço de coach para fazer o planejamento e traçar metas no período pós edital;
Acho importante ressaltar, também, que ter estudado para um concurso “superdifícil” como o da RFB / ESAF me deu uma boa preparação para encarar os concursos para os quais eu passei. Não foi tempo perdido.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Juliana: Sim, a vida de concursando tem muitos altos e baixos. Pensei algumas vezes em desistir, que eu não ia conseguir, me questionava. O tempo vai passando e a gente se vê numa situação sem perspectiva, sem garantias, sem saber quanto tempo pode durar aquele processo. Enquanto isso, você também tem que lidar com a pressão social. Mas temos que fazer um esforço nessas horas para o pensamento negativo não dominar. Tentar lembrar sempre dos motivos que fizeram escolher esse caminho. Eu sempre respeitei esses sentimentos quando eles surgiam, procurava desabafar com os mais próximos, e repetia meu mantra “Juliana, não importa o que você acha hoje, você tem que cumprir sua meta diária e ir dormir, amanhã é outro dia”, porque se quando bate a incerteza você jogar tudo para o alto, a única certeza que você pode ter é que será muito mais difícil recomeçar. Então, tudo bem, cumpra sua meta hoje, cumpra também amanhã, até você ter mesmo a certeza de que deve mudar de rumo. Eu sempre me surpreendia com a energia diferente que eu acordava no dia seguinte.
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Juliana: A busca pela sensação de orgulho de mim mesma por fazer parte do serviço público, por prestar um serviço relevante para a sociedade. A possibilidade de equilibrar a vida pessoal e profissional, qualidade de vida, estabilidade e um bom salário.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Juliana: Querido concursando, se você decidiu encarar essa jornada, não meça esforços! Comece não deixando para iniciar na semana que vem. Comece agora, pois assim você já estará na frente de muitos que começarão nos próximos dias!
Não será fácil, você vai passar por muitas provas, inclusive emocionais, vai brigar com você mesmo num dia e se reconciliar no dia seguinte – mas saiba que sempre há essa reconciliação! E não desista até conseguir, porque você pode achar que falta muito ainda, mas talvez esteja mais próximo do que você imagina. Vai te exigir muita dedicação, mas “sem dor não há vitória”, e o gosto dessa vitória vai valer a pena! Hoje, eu estou muito certa de que fiz a melhor escolha, tenho certeza que você também ficará! E sentirá muito orgulho da sua conquista, tão sua e tão merecida! Sorte a gente deseja para quem não se prepara, então para você eu desejo sucesso! Bons estudos!
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