Aprovado no concurso TJPA
“A sensação ao ver meu nome na lista de aprovados foi uma das melhores da minha vida. O alívio é imediato. Só quem estuda para concursos sabe o quanto é dolorosa a jornada. Mas destaco, também, o sentimento de que toda dedicação valeu a pena. É impagável.”
Confira nossa entrevista com Mateus Nunes, aprovado em 1° lugar no concurso TJPA no cargo de Auxiliar Judiciário (12ª Região Judiciária):
Estratégia Concursos: Você é formado em que área? Qual sua idade? De onde você é?
Mateus Nunes: Tenho 25 anos, sou formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e moro em Mossoró/RN.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Mateus: Desde cedo demonstrei interesse pelos estudos. Nesse aspecto, nunca dei trabalho aos meus pais. Busquei ser um bom aluno e acho que consegui. Não fui excelente em todas as disciplinas, é verdade, mas sempre persegui a regularidade, inclusive nas não prediletas. Creio que a dedicação na escola facilitou a aprovação no vestibular, já na primeira tentativa.
A decisão, propriamente dita, de começar estudar para concursos foi gradual e consequência de duas causas principais. Em primeiro lugar, destaco a influência paterna. Meu pai, mesmo diante das dificuldades, foi aprovado em vários concursos públicos. Sem dúvida, contribuiu muito para o início da minha trajetória. Em segundo lugar, acrescento a escolha do curso de Direito. Para alcançar a maioria dos cargos públicos que exigem formação jurídica, é necessária a prévia aprovação em concurso. Diante desse cenário, não havia outro caminho para mim. O concurso público era a principal alternativa.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Mateus: Eu comecei a fazer prova de concurso muito jovem. Lembro-me que as primeiras provas que fiz foram realizadas em 2013. Tinha 18 anos. Naquele ano, fiz o concurso da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e o da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Mesmo sem experiência e com pouca bagagem de estudo/método, fui aprovado no certame universitário. À época, conciliei estudos para concurso e faculdade.
Após, já em 2014, concentrei esforços na faculdade e nos estágios de graduação que havia passado (TJ/RN e DPE/RN). Nesse período quase não fiz provas. Retomei os estudos para concursos em 2017, juntamente com meu irmão mais velho e um colega de faculdade. Nesse período estávamos em fase final da graduação e com o tempo bastante reduzido. Minha rotina consistia na alternância entre faculdade, estágio e estudos para concursos.
Apenas em 2019, já formado, pude direcionar, com exclusividade, todas as minhas forças na preparação.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação?
Mateus: Como já mencionei, minha primeira aprovação foi no cargo de Técnico-Administrativo da UFERSA. Mais recentemente, fui aprovado nos cargos de Assistente de Procuradoria e Analista Administrativo de Procuradoria – Especialidade: Gestão Pública, ambos da Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE/PE).
Por fim, fui aprovado no último concurso do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ/PA), no cargo de Auxiliar Judiciário em 1° lugar, 12ª Região Judiciária.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?
Mateus: A sensação ao ver meu nome na lista de aprovados foi uma das melhores da minha vida. O alívio é imediato. Só quem estuda para concursos sabe o quanto é dolorosa a jornada. Mas destaco, também, o sentimento de que toda dedicação valeu a pena. É impagável.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Mateus: Eu adotei uma postura moderada. Não abdiquei totalmente do convívio social. Durante a semana, é verdade, pouco saía de casa. Praticamente vivia dentro do meu quarto concentrado nos estudos. Parava apenas para as refeições, exercícios físicos e períodos de descanso, que julgo fundamentais. Aos finais de semana, estudava aos sábados, manhã e tarde. E ponto. Descansava aos sábados a noite e aos domingos. Se namorando, dedicava momentos à namorada. Se não, ficava em casa e escolhia um passatempo tranquilo. Às vezes saía com amigos ou com os meus pais. Aos domingos, frequentava a igreja e assistia futebol – de preferência partidas do Flamengo. Nesse sentido, para a manutenção de um bom ritmo de estudos, reputo como fundamentais momentos de descanso, lazer, espiritualidade e afeto.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseiro? Se sim, de que forma?
Mateus: Eu sou solteiro, não tenho filhos e no momento não estou namorando. Além disso, moro com os meus pais e irmão. A minha família sempre manifestou apoio a minha caminhada. O meu pai, pela larga experiência em concursos, compreendia bem o que eu sentia. Por vezes, relatava: como estudava; os desafios que o concurseiro de sua época enfrentava; como encarava as reprovações; e, também, como as primeiras aprovações o motivaram a continuar estudando a fim de alcançar cargos melhores. Minha mãe, por seu turno, aconselhava-me a continuar a estudar, especialmente nos meus momentos de tristeza, geralmente após a divulgação de resultados insatisfatórios. Além disso, sempre orava em meu favor.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Mateus: Penso que a realidade de cada pessoa influenciará bastante. Não creio em caminho único, apesar de reconhecer que existem decisões que potencializam a aprovação. Uma delas é a escolha de uma área específica. Ex: Bancária, Fiscal, Tribunais, Policial. Os concursos estão cada vez mais concorridos e concentrar esforços em um grupo de disciplinas afins, que comumente são cobradas, é fundamental. Com certeza, estudar várias matérias de áreas diferentes tornará a missão ainda mais difícil. É verdade também que, tendo em vista a urgência e a carência financeiras, muitos são tentados a fazer todo tipo de prova. É como falei no início. Cada realidade impõe soluções próprias.
Sobre a escolha de estudar diretamente para concurso fim ou optar por concurso meio, insisto que não existe fórmula universal. Ambas as alternativas possuem vantagens e desvantagens. Eu optei pela segunda opção. Tinha em mente estudar para cargos intermediários (Técnico e Analista) de tribunais e depois de aprovado, direcionar para a carreira fim.
Apesar de ter de conciliar estudos e trabalho, destaco pontos positivos dessa escolha. Estudar para concursos implica muitos gastos. Ex: material, passagens aéreas, hospedagem, alimentação. O salário do cargo meio proporcionar-me-ia continuar estudando, sem maiores problemas. Além disso, estatísticas apontam que a maioria dos que são aprovados em concursos de alto rendimento (Magistratura, Ministério Público, Defensoria), conciliava trabalho e estudo. Assim, não vejo óbice relevante para aqueles que querem estudar para outros concursos, desde que, se possível, preserve a área pretendida. Por exemplo: posso estudar para ser agente de polícia se almejo ser delegado; posso estudar para ser técnico ou analista de tribunais se busco ser juiz ou promotor.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso em que foi aprovado?
Mateus: Para o concurso do TJ/PA, já depois de publicado o edital, estudava entre oito e nove horas diárias. Nesse período já havia concluído a graduação.
Estratégia: Chegou a estudar sem ter edital na praça? Durante esse tempo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos?
Mateus: Estudar sempre é fundamental, com edital ou sem edital. No entanto, sabe-se que o prazo exíguo entre a publicação do edital e a realização das provas e a grande quantidade de assuntos cobrados obrigam os candidatos a anteciparem a preparação. Do contrário, as chances de aprovação serão remotas.
Sem edital, de fato, é mais difícil manter-se disciplinado. Eu buscava imaginar que as possibilidades de aprovação passavam por estudar o máximo possível do edital anterior. Quando do lançamento do novo edital, nos casos em que o grosso das disciplinas era mantido, em comparação ao último concurso, eu comemorava porque sabia que estava à frente de boa parte da concorrência.
Creio que o material adequado variará de acordo o cargo pretendido, o tempo disponível e o nível em que se encontra o concurseiro.
Especificamente para o concurso do TJ/PA, eu usei e abusei da leitura da lei seca e resolvi o máximo de questões possíveis. Além disso, esporadicamente assistia videoaulas das disciplinas que não tinha tanta afinidade, no canal do Estratégia Concursos. Somado a isso, destaco o aulão de véspera que a equipe do Estratégia organizou. Destaco as aulas de Penal e Processo Penal ministradas pelo professor Renan Araújo. Quase todas as questões cobradas nessas duas disciplinas foram abordadas no aulão do sábado anterior a prova.
Particularmente, gosto mais de estudar por materiais escritos do que por videoaulas. Principalmente depois que comprei um curso no site do Estratégia Concursos. Os PDFs são completos. Não são prolixos nem insuficientes. Adequados para cada prova e cargo e totalmente focados no edital. Enfatizo também a grande quantidade de exercícios comentados organizados por assunto. Isso facilita porque o aluno tem tudo o que precisa em um só lugar, sem precisar ficar procurando aqui e acolá.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Mateus: Eu conheci o Estratégia pelas redes sociais e pelos comentários de colegas que também estudavam para concursos.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? O que funcionou melhor para você?
Mateus: Bem, esses são questionamentos importantes que, com certeza, podem contribuir para o sucesso de outras pessoas. De plano, digo que planejamento, método e dedicação são mais importantes do que quociente de inteligência elevado. Isso não quer dizer, no entanto, que facilidade para absorver conhecimento não ajude. É obvio que também contribui. O que quero dizer é que concursos não são apenas para seres humanos iluminados.
Vou sintetizar o que fiz para conseguir aprovações. Primeiro: se já publicado o edital, lia-o detidamente na parte do conteúdo programático a fim subsidiar a elaboração do meu horário de estudo. Para tanto, analisava a quantidade de assuntos por matéria e os seus respectivos pesos na nota final. Assim, para as disciplinas mais extensas e com maior peso reservava mais turnos de estudos. Outro ponto relevante diz respeito às disciplinas que eu tinha prévia afinidade. Nesse caso, eu apenas as revisava por meio de questões. Dessarte, como não precisava ler teoria dessas matérias, sobrava mais tempo para dedicar-me às novatas.
Segundo: meu horário de estudo contemplava os três turnos de segunda a sexta e as manhãs e tardes dos sábados. Estudava três disciplinas por dia, uma em cada turno, levando em consideração que a quantidade de horas de estudos era maior pela manhã, diminuía um pouco no período da tarde e reduzia ainda mais no período da noite. Por quê? Simples. Pela manhã estava totalmente descansado; nos turnos da tarde e noite mais cansado. Assim, estudava quatro, três e duas horas, em média, respectivamente.
Terceiro: ao escolher as matérias nos turnos nunca colocava matérias afins no mesmo dia ou em turnos seguidos. Ex: Penal e Processo Penal; Civil e Processo Civil. Sempre escolhia uma combinação de disciplinas díspares. Ex: Português, Civil e Penal. Isso contribuía para a manutenção de um alto nível de concentração, pois estudar um mesmo assunto durante muito tempo resulta em relaxamento, déficit de atenção e cansaço. Não é por acaso que nas escolas e faculdades as aulas duram entre 40 e 50 minutos e quase nunca uma só disciplina é ministrada.
Quarto: no que diz respeito ao estudo propriamente dito, lia a teoria, fazia muitos exercícios e revisava. De qualquer jeito? Não. Nunca resolvia questões imediatamente após o assunto estudado. Com o conhecimento ainda fresco na mente, o alto percentual de acertos poderia mascarar deficiências. Por isso, programava para ler a teoria de determinada matéria e ao terminar iniciava a leitura da teoria de outra programada para o dia. Apenas no ciclo de estudos subsequente voltava para resolver de 15 a 20 questões referentes à teoria anteriormente estudada. Ao terminar, já iniciava o próximo assunto da mesma disciplina. Dessa forma, ao mesmo tempo verificava se realmente havia captado o assunto e revisava parte da teoria. E aí alguém pode perguntar: por que resolvia poucas questões? Na verdade, diante da extensão do edital e da necessidade de ver ao máximo os tópicos programados, organizava-me para ver todo ou a maior parte do edital de forma progressiva e concomitante a envolver todas as disciplinas. Por isso, se eu o meu material tinha 100 questões sobre determinado assunto, eu preferia resolver apenas parcela, e logo após, iniciar o próximo assunto.
Quinto: fazia revisões de curto e longo prazo. Eu revisava o assunto por meio de questões. As de curto aconteciam num intervalo de uma semana mais ou menos e consistiam no que falei no ponto anterior. Ex: estudava a Teoria 1 de Constitucional hoje pela manhã; a tarde a Teoria 1 de Administrativo e a noite a Teoria 1 de Penal. No ciclo de estudos subsequente, é dizer, uma semana depois, antes de iniciar a Teoria 2 de Constitucional resolvia 20 questões da Teoria 1 e assim, sucessivamente com as demais. As revisões de longo prazo eram as que eu fazia as vésperas da prova. Como conseguia ver todo o conteúdo com antecedência, sempre sobrava tempo. Dessa forma, resolvia todas as questões disponíveis de todos os assuntos e matérias. Creio que é fundamental manter contato com todas as matérias o mais próximo possível da prova. É temerário estudar um assunto há dois, três meses da prova sem a possibilidade de revisá-lo.
Sexto: eu não fazia resumos. Apesar de reconhecer a eficácia de escrever ao estudar, considerava ruim o custo-benefício. Diante do pouco tempo, preferia avançar nas matérias a fim de que sobrasse mais tempo próximo a data da prova. Assim, conseguia revisar assuntos e corrigir deficiências.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Mateus: A maioria dos concursos que fiz cobravam disciplinas jurídicas. Como a minha formação é em Direito, não tive grandes problemas com as referidas. Mas uma das minhas deficiências e que, de certo, atrasou um pouco as aprovações, foi a Língua Portuguesa. Durante a graduação praticamente não me foi exigida, com profundidade. Quando comecei a fazer provas, negligenciava o estudo, confiando nos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental e médio. Trágico. Mas logo percebi que erros de sintaxe, regência, crase estavam atrapalhando. Foi aí que resolvi revisar vários temas que já não lembrava e o resultado foi imediato. Meu desempenho em português melhorou significativamente.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Mateus: A reta final, sem dúvida, é bem difícil. Além da pressão de ter que revisar vários assuntos, a ansiedade aumenta com a proximidade da prova. Na última semana mantive o mesmo ritmo. Estudei os três expedientes. Procurei reler legislações curtas, porque sabia que me renderiam pontos preciosos, mas sem descuidar das demais matérias. Mesmo diante da extensão de algumas, fiz leituras panorâmicas, é dizer, não detidas.
Por fim, sou do time que estuda até na véspera da prova. Sábado, especificamente no concurso do TJ/PA, aproveitei para acompanhar os aulões de véspera do Estratégia. Foi fundamental para a aprovação.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Mateus: Bem, no início da preparação são comuns os erros. Um deles é a sanha de querer estudar, com o mesmo nível de detalhamento, todos os TÓPICOS de todas as matérias. As estatísticas elaboradas por analistas de provas apontam que vários assuntos previstos no edital quase nunca são cobrados e outros, porém, sempre aparecem. O candidato mais experiente tem essas informações, possibilitando aperfeiçoar sua preparação. Outro erro é não conhecer a banca organizadora do concurso. Sem dúvida, analisar o estilo de questões e a forma de cobrança é fundamental.
Na minha preparação, como falei em questionamento anterior, um dos erros foi não dá a devida atenção à disciplina de Língua Portuguesa. Outro erro foi que, em algumas provas, não me dedicava a contento às disciplinas menores. Isso retirava pontos que me jogavam para baixo na classificação.
Quanto aos acertos, destaco o foco, a perseverança. Além disso, não tive dificuldade em reconhecer falhas e corrigir os erros para não repeti-los.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Mateus: Existem muitas dificuldades: ansiedade, pressão externa, o nível da concorrência, os resultados negativos. Mas, no meu caso, o mais difícil foi controlar a pressão que eu mesmo colocava sobre mim. Como falei no início, sempre gostei de estudar. Ocorre que, em alguns momentos, especialmente depois do término da graduação por ter ficado com todo o tempo livre para estudar, cobrava-me excessivamente. Nesses momentos, optei por ficar quieto, reservado a fim de, com calma, perceber o que estava fazendo de errado.
Com ajuda de Deus e dos conselhos tranquilizadores dos meus pais, consegui superar cada momento difícil. Apesar disso, nunca pensei em abandonar os estudos.
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Mateus: A pergunta está no singular. Então, a principal motivação foi a de ocupar um cargo público relevante e, ao mesmo tempo, contribuir com o meu conhecimento para a prestação de um serviço público de qualidade.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Mateus: O caminho é doloroso. Sem dúvida aprendi e amadureci não só como concurseiro, mas como ser humano, sobretudo. A julgar pelos inúmeros testemunhos a que tive acesso, essa realidade é bem comum. Por isso, aos que almejam começar a estudar para concursos e aos que há muito tempo estudam e ainda não obtiveram êxito, eu digo: no mundo dos concursos as reprovações são mais comuns que as aprovações.
Penso que a aprovação não é decorrente apenas do mérito individual, pois durante a caminhada o aprovado é auxiliado por várias pessoas: professores, familiares, amigos, cônjuge. Por isso, aconselho aos que pretendem estudar para concursos: reservem momentos de descanso para estar com essas pessoas e, quando passarem, não os esqueçam. Sejam gratos.
Por fim, deixo para a reflexão um trecho Bíblico. “Há um tempo certo para cada coisa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu: tempo para nascer e tempo para morrer; tempo para plantar e tempo para colher”. (Eclesiastes 3 : 1-2).
Foi aprovado e deseja dividir com a gente e com outros concurseiros como foi sua trajetória até a aprovação?! Mande um e-mail para: [email protected]
Abraços,
Thaís Mendes