Aprovado no Concurso PRF (GO)
“Dedique-se e faça o seu melhor, não caia na zona de conforto, procure o autoconhecimento sempre para conduzir com eficiência os seus estudos, e assim colherá os frutos de ver seu nome na lista de aprovados, isso não tem preço. Espero, de coração, poder um dia trabalhar na mesma equipe com você que está lendo essa entrevista. Que Deus lhe abençoe e boa sorte!”
Confira nossa entrevista com Rafael Borges Braga, aprovado em 10º lugar no Concurso da PRF para o estado de Goiás:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Qual sua idade? De onde você é? Qual sua formação?
Rafael Borges: Meu nome é Rafael, tenho 32 anos e sou natural de Goiânia-GO. Minha primeira graduação foi em Educação Física (UFG – 2011), depois me graduei em Direito (Cambury – 2017), com aprovação no XXIII Exame de Ordem da OAB, optei por Direito Penal para a 2ª fase do exame.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos? Por que escolheu a Polícia Rodoviária Federal?
Rafael: Decidi estudar para concursos em janeiro de 2010. As motivações são duas: primeiro, o sonho profissional sempre foi a área policial; o segundo motivo foi insatisfação profissional com o mercado de trabalho da Educação Física.
Então foi publicado em 2018 o edital da PRF com vagas para Goiás. Nesse momento, eu vi uma oportunidade de ser policial em uma instituição de carreira única, com autonomia profissional, com um bom salário, além da possibilidade de uma lotação mais próxima da minha cidade natal, Goiânia-GO.
Estratégia: O fato de lidar com o crime no dia a dia gerou algum tipo de medo em você ou em sua família?
Rafael: Sentir medo no exercício da atividade policial é algo inerente à própria natureza dessa profissão. Saber lidar com esse sentimento e ter sabedoria nas condutas profissionais e nos momentos de folga são determinantes para a segurança do policial. Esses fatores foram massivamente trabalhados durante o curso de formação na Universidade da PRF. Quanto à família, eles ficam um pouco aflitos quando vou trabalhar, mas compreendem que vou feliz, pois trabalho em uma profissão de que gosto muito.
Estratégia: Nesse concurso, você tinha que optar por uma região na inscrição, como fez essa escolha? O que levou em consideração?
Rafael: Eu escolhi Goiás, porque sempre morei em Goiânia. Alguns colegas optaram por estados em que foi disponibilizado um maior número de vagas, acreditando ser maior a possibilidade de aprovação. Na minha análise, contudo, o concurso da PRF por si só já é muito difícil, pois em qualquer região do Brasil eu concorreria com candidatos de altíssimo nível. Sendo assim, escolhi Goiás e dediquei muito aos estudos.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Rafael: Antes de ingressar na PRF em dezembro de 2019, eu já exercia a profissão de bombeiro militar no Distrito Federal desde dezembro de 2011, quando ingressei como soldado. No CMBDF, aprendi conhecimentos que levarei por toda a minha vida, além de amizades valiosas que fiz ali.
Nessa corporação tive tempo para estudar com a escala de trabalho de 24 horas (1 dia) de trabalho e 72 horas (3 dias) de descanso, tive também um bom salário para ter minha independência financeira e, principalmente, financiar meus estudos – período em que iniciei e concluí meu curso de Direito; e passei, então, a focar no cargo de Delegado de Polícia Federal.
Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovado? Na PRF ficou em qual colocação?
Rafael: Em 2010 fui aprovado em três concursos: para o cargo de Auxiliar de Secretaria no concurso para Secretaria de Educação do município de Aparecida de Goiânia – GO, para soldado da Polícia Militar de Goiás e para soldado do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, sendo que decidi não tomar posse em nenhum desses.
Em 2011 fui aprovado para soldado do Corpos de Bombeiros Militar do Distrito Federal (profissão que exerci até ingressar na PRF).
Em 2017 fui aprovado no cadastro reserva para Analista Judiciário do TRF1, também fui aprovado no XXIII Exame de Ordem da OAB, optei por Direito Penal para a 2ª fase do exame.
Em 2019 fui aprovado no concurso da PRF, no qual fiquei classificado em 10º lugar nas vagas para a ampla concorrência para o Estado de Goiás.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados?
Rafael: A sensação foi de vitória, pois vi que foi válido todo o tempo de esforço, dedicação e abdicação. O conhecimento adquirido já foi recompensador por si só, pois como meus pais me ensinaram: “estudar e adquirir conhecimento nunca são em vão, só lhe fazem crescer.”
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Rafael: Nos primeiros anos, adotei uma postura radical, ao ponto de sequer fazer uma viagem a lazer nos 30 dias de férias que tinha nos bombeiros, dedicando-os somente aos estudos, e isso eu não recomendo para nenhum concurseiro. A única coisa que eu me permitia nesse período era praticar esporte diariamente, por no máximo 1 hora.
Em 2017, a saúde mental não aguentou, tive que realizar terapia com uma psicóloga e, ao me conhecer melhor, aprendi que viver uma vida em equilíbrio é fundamental para o sucesso em todos os âmbitos: familiar, profissional e social.
Então, incluí no meu cronograma de estudos o tempo para lazer, para ficar com a família e com amigos. Importante ressaltar que isso não significou uma rotina desregrada, não mesmo! Apenas incluí tempo para fatores essenciais para saúde mental e espiritual de qualquer ser humano, quais sejam a convivência com a família e amigos, afinal o concurseiro é um ser humano, não é uma máquina.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseiro? Se sim, de que forma?
Rafael: Sou casado e a minha enteada – a qual considero minha filha – mora comigo e com minha esposa. Minha esposa e familiares sempre me apoiaram nos estudos. Eu e minha esposa incentivamos um ao outro para seguir seus sonhos profissionais.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Rafael: É importante focar em uma área de concursos. O candidato deve optar por concursos na área fiscal, trabalhista, policial etc. Essas áreas cobram disciplinas em comum, contudo, quando se adentra nas disciplinas específicas, todas elas são bastante amplas em conteúdos profundos que exigirão do candidato uma dedicação ímpar. Assim, fica praticamente inviável o candidato focar os estudos em várias áreas de concursos.
Portanto, escolha um cargo no qual você se enxerga trabalhando feliz, mesmo tendo que lidar com os obstáculos existentes naquela profissão. Escolheu o cargo? Então dedique-se e se esforce até alcançá-lo.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso em que foi aprovado?
Rafael: As disciplinas de direito penal, processo penal, constitucional, administrativo, leis penais, português, raciocínio lógico, matemática e informática já as estudava desde de janeiro de 2010, por serem comuns às carreiras policiais.
Com a publicação do edital da PRF, passei a focar também em legislação de trânsito, geopolítica, atualidades e física. Portanto, direcionado para esse concurso da PRF, eu estudei por cerca de 4 meses.
Estratégia: Durante a fase pré-edital, como fazia para manter a disciplina nos estudos?
Rafael: Utilizei os ensinamentos sobre disciplina de um professor e grande amigo, Guilherme Prudente. Os convites para encontro e confraternizações com amigos e familiares sempre existirão. Desse modo, eu escolhia em qual deles iria para conviver com pessoas que realmente são importantes em minha vida. Sempre procurava não ficar até tarde da noite, para não atrapalhar o meu rendimento no dia seguinte.
Como já afirmei, ter momentos de lazer e de convivência social e familiar é fator importante para a aprovação, mas tudo deve ser equilibrado para não prejudicar a rotina diária de estudos, pois o sucesso da aprovação está na constância de estudos. Eu costumo dizer que a minha dedicação era total para os estudos e, para o lazer e eventos sociais, a dedicação era parcial e moderada.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens de cada um?
Rafael: Sempre dei preferência para a leitura de doutrina, cursos em PDF. A leitura e a resolução de exercícios comentados (para mim) são o melhor caminho para internalizar o raciocínio de cada disciplina. Eu vejo as videoaulas como sendo um “plus” aos estudos, não deve ser a principal fonte de conhecimento, pois aprender por videoaulas todo o conteúdo de uma doutrina fica praticamente impossível.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Rafael: Há 6 anos conheci o Estratégia Concursos por meio de indicação de amigos. Foi então que encontrei uma oportunidade de otimizar meus estudos de maneira eficiente e completa.
Os materiais em PDF do Estratégia são, literalmente, estratégicos. A abordagem da teoria é feita de maneira objetiva e completa sem, contudo, ser prolixa. Ao final de cada aula em PDF, tem muitos exercícios comentados, que são fundamentais para memorização da matéria estudada.
Para o estudo ser ainda mais eficiente, os cursos também disponibilizam videoaulas, que abordam os principais temas das aulas em PDF. Hoje, sem sombra de dúvidas, recomendo os cursos do Estratégia Concursos como sendo os mais completos e com melhor diádica.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concurseiro é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?
Rafael: É inegável que o sucesso da aprovação encontra-se na constância de estudos, e eles devem ocorrer bem antes da publicação do edital com base no edital do último certame do concurso escolhido.
Na fase pré-edital, eu estabelecia um cronograma em que dividia as disciplinas conforme os dias da semana. Eu estudava cada disciplina desde o início, sempre um conteúdo da disciplina por vez e realizava exercícios. Essa é a vantagem do material em PDF do Estratégia, pois os conteúdos de cada disciplina já vêm organizados e com exercícios comentados relativos ao que foi abordado em cada aula. Ainda na fase pré-edital – após esgotar o estudo teórico de uma disciplina – eu realizava revisões por meio de questões comentadas e, assim, prosseguia repetidamente até o dia da prova.
Minha média diária de estudo era entre 6 (seis) e 8 (oito) horas, inclusive aos domingos e feriados. Após a publicação do edital, o foco deve ser em revisões por meio de exercícios comentados e também estudar eventual disciplina inovadora.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Rafael: Sempre há uma ou mais disciplinas em que temos dificuldades. No concurso da PRF, tive mais dificuldade nas disciplinas de física e matemática, porque meu último contato com essas disciplinas foi no ensino médio, há 13 anos, e também legislação de trânsito, porque eu nunca tive contato com essa matéria.
Para superar essas dificuldades, realizei uma leitura da teoria com calma e qualidade e, posteriormente realizei muitos exercícios comentados. Eventualmente, procurava explicação em videoaula para suprir alguma dificuldade pontual sobre um assunto específico, ou então procurava amigos que atuassem na área de exatas para sanar minhas dúvidas; ou seja, eu não ia dormir enquanto não esclarecesse possíveis dúvidas.
Volto a ressaltar a qualidade dos cursos do Estratégia que, por terem uma abordagem teórica completa (com doutrina e jurisprudência) sem ser prolixa, e também por disponibilizar exercícios comentados, tornam esse aprendizado “menos demorado”.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana anterior à prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Rafael: Na semana anterior à prova eu parei de revisar as matérias em que eu me sentia mais seguro, ou seja, que praticamente não tinha dificuldade. Passei então a dar ênfase somente na revisão das disciplinas em que eu tinha mais dificuldade, pois assim eu erraria menos questões dessas disciplinas. Importante o candidato ter nesse momento um autoconhecimento e não mentir para si mesmo. O cérebro busca a zona de conforto constantemente e uma maneira que eu encontrei, para ter certeza de que estaria bem ou mal em uma disciplina, foi com base no percentual de acertos de questões.
Na semana anterior à prova, eu não revisava as disciplinas que eu já possuía índices de acerto de no mínimo 80%. As disciplinas com índices de acerto entre 60% e 80% eram as disciplinas que eu levava para dar ênfase na semana de reta final. As disciplinas com índices de acerto menores que 60% eu não contava mais com elas para a minha aprovação, pois na última semana eu acreditava que não havia mais tempo hábil para evoluir meu aprendizado nessas disciplinas. O “ideal” para aprovação é o candidato estar com níveis de acerto de no mínimo 80 % em todas as disciplinas antes de o edital ser lançado.
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Rafael: Sobre o candidato “não mentir para si mesmo”: não pense que sabe escrever bem sem antes ter um domínio da gramática. Por isso, eu estudava gramática semanalmente. Após me sentir “seguro” com a gramática, passei a estudar técnicas de redação e, para isso, recorri a cursos presenciais e telepresenciais com correções das redações que eu fazia. Quando comecei a ter notas de correção com aproveitamento de 80% comecei a sentir que conseguiria ser aprovado na prova discursiva.
Estratégia: Como foi sua preparação para o TAF? E como foi essa prova?
Rafael: Minha primeira graduação foi em Educação Física, então eu mesmo preparei meus treinos. É fundamental que essa preparação comece antes do edital ser lançado, pois assim como o cérebro, nossa estrutura corporal também precisa de tempo hábil para desenvolver condicionamento físico. Se o candidato se preparar com antecedência, vai perceber que o TAF não é um “bicho de sete cabeças”.
Estratégia: Como foi participar do curso de formação? Teve dificuldade em algo? Alterou sua classificação?
Rafael: O curso de formação é uma experiência inesquecível, porque ali eu tive a sensação de “estar entre os melhores”, adquiri conhecimentos que levarei por toda a vida, desde conhecimentos em gestão pública até sobrevivência policial.
Embora a localização da Universidade da PRF seja em Florianópolis-SC, uma cidade linda e com várias praias bonitas, eu só consegui passear nas praias nos últimos dias de curso, pois durante o curso temos provas teóricas e práticas (classificatórias e eliminatórias), então dediquei meu tempo livre aos estudos e treinos.
A nota no curso de formação somada às notas das provas objetiva e discursiva gera a nota da classificação final no concurso e, por essa classificação o candidato escolhe a sua lotação. Se não me engano, perdi duas colocações e desci para a 12ª posição. Para mim, a maior dificuldade no curso foi ficar longe da família.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Rafael: Meu principal erro, no início, foi acreditar nos “atalhos” para a alcançar a aprovação. Optei por apostilas resumidas, acreditei que bastava assistir a videoaulas, mas as minhas reprovações me mostraram que eu estava no caminho errado.
Meu principal acerto foi enxergar que não existem “atalhos”, que o caminho é longo e que quanto mais cedo eu começasse a construir um aprendizado sólido, “menos longo” se tornaria o meu caminho para a aprovação.
Quando comecei a estudar para concursos, em 2010, o mercado de cursos preparatórios para concursos não se encontrava tão expandido como hoje se encontra. Atualmente há várias opções no mercado, mas, na minha opinião, o Estratégia Concursos é o mais eficiente e eficaz.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Rafael: Eu, sinceramente, não tive nenhuma dificuldade que me fizesse pensar em desistir na caminhada rumo à aprovação e, por isso, me considero uma pessoa privilegiada. Contudo, quero ressaltar que aprender a lidar e vencer a minha ansiedade foi o grande desafio na minha caminhada para a aprovação.
Eu poderia dizer que o mais difícil foi o sono, ou o cansaço, ou as reprovações, ou as pessoas negativas dizendo que “estudar para concurso não compensa” e que “esse concurso é muito difícil, você não vai passar”. Entretanto, no meu ponto de vista, todas essas coisas são as pedras no caminho de qualquer pessoa que pretende realizar um sonho profissional. Quanto às reprovações, sempre as enxerguei como oportunidades de autoavaliação para melhorar cada vez mais meus métodos de estudo.
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Rafael: Para mim foram duas as principais motivações. A primeira foi o fato de que sempre tive o sonho de ingressar na carreira policial. A segunda foi me ver livre dos desrespeitos e assédios morais que ocorrem dentro do regime militar.
Estratégia: Como se sente hoje empossado no cargo para o qual se esforçou bastante para alcançá-lo?
Rafael: Hoje me sinto plenamente realizado. Vou trabalhar de coração aberto e volto sempre feliz para casa. Ser policial não é fácil, mas a PRF, enquanto instituição, estimula o profissionalismo, a amizade e oferece o suporte para que seja prestado um bom serviço à sociedade.
Estratégia: Como vê esse momento de valorização das carreiras policiais?
Rafael: O Brasil caminha – ainda de modo lento – para uma valorização constante das instituições policiais. Essa valorização, entretanto, depende de uma mudança na cultura social. Quanto mais a sociedade brasileira entender que a polícia é o braço forte de uma sociedade inserida em um Estado Democrático de Direito, maior será essa valorização das carreiras policiais.
Atualmente, o principal fator que contribui para essa valorização, além de estruturação e valorização salarial, é o fortalecimento das corregedorias, que têm sido cada vez mais rígidas com os desvios de condutas, fortalecendo ainda mais a imagem institucional.
Estratégia: O que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para o concurso da PRF. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Rafael: Primeiramente, procure conversar com policiais rodoviários federais e tire todas as suas dúvidas, pois, assim como as outras profissões, a PRF tem suas “flores” e seus “espinhos”. Se então o concurseiro se enxergar trabalhando nessa profissão, dedique-se e faça o seu melhor, não caia na zona de conforto, procure o autoconhecimento sempre para conduzir com eficiência os seus estudos, e assim colherá os frutos de ver seu nome na lista de aprovados, isso não tem preço. Espero, de coração, poder um dia trabalhar na mesma equipe com você que está lendo essa entrevista. Que Deus lhe abençoe e boa sorte!
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