Aprovado em 9° lugar para Agente Comercial - Microrregião 003 no concurso do Banco do Brasil 

“Não fique se baseando em outras pessoas, estude de uma forma que seja eficaz, mas que também combine com você, cada pessoa tem seu jeito, então não existe uma fórmula mágica para estudar da melhor forma, a melhor forma vai ser a que melhor se encaixar em você […]”

Confira nossa entrevista com Adriano Marcio da Silva Pereira Filho, aprovado em 9° lugar no concurso Banco do Brasil para o cargo de Agente Comercial – AL – Microrregião 003:

Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?

Adriano Marcio da Silva Pereira Filho: Tenho 18 anos. Possuo o nível médio e nasci em Maceió (AL).

Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?

Adriano: Estava bastante indeciso sobre a faculdade que eu iria escolher, então, após ver o exemplo de alguns amigos que já estudavam para concursos e ver alguns vídeos, decidi que o melhor para mim era buscar garantir uma boa renda até eu escolher uma área para seguir. Os concursos de nível médio serviam muito bem para isso, especialmente os que são para empresas como o Banco do Brasil, que possuem várias áreas de atuação.

Estratégia: Você trabalhava e estudava?

Adriano: Quando eu comecei a estudar para o concurso, eu tinha acabado de terminar o ensino médio e estava esperando o resultado do ENEM e, como eu não trabalhava, pude focar somente no concurso.

Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado?

Adriano: Esse foi o meu primeiro concurso.

Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos?

Adriano: Durante a semana, eu raramente saía, mas eu interagia com meus amigos, jogando algum jogo ou até conversando pelo Whatsapp. No sábado eu saía com a minha namorada e vez ou outra eu ia para um cinema ou rachar com meus amigos.

Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro?

Adriano: Meus pais foram meio relutantes no início, porque eles acreditavam que o melhor para mim era focar na faculdade e só depois pensar em trabalhar, mas eles me apoiaram mesmo assim, tanto que me deram o curso do Estratégia, e quando eles viram que eu estava me dedicando e que eu realmente queria aquilo, eles me apoiaram totalmente. Meus amigos, além de me apoiarem, meio que me ajudaram a tomar essa decisão, porque eles estudam para concursos também, então eu embalei junto com eles, leão anda com leão.

Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso?

Adriano: Comecei a estudar quando saiu o edital, no final de dezembro (achei que o concurso só iria ocorrer em agosto, então estava relaxado). Foram uns 4 meses de estudo, como eu já vinha no embalo do ENEM, foi mais fácil manter a disciplina. Mesmo assim, tinha dias que eu não estudava, no máximo fazia umas questões, mas, pelo fato de que eu tive a oportunidade de focar apenas no concurso, eu consegui manter a disciplina na maior parte do tempo.

Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? 

Adriano: Fiz uma mesclagem entre videoaulas e PDFs (dependendo da matéria e do assunto). Um ponto muito importante foram as questões, todos os dias eu fazia, inclusive no final de semana. Quando terminei as principais matérias, eu assisti os vídeos da Reta Final, que ajudaram bastante no processo de revisão.

Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos? 

Adriano: Pesquisei um pouco e vi que o Estratégia é o que mais aprova, então escolhi ele.

Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação?

Adriano: Facilitou bastante as coisas, o fato de você ter um material de qualidade em uma plataforma de fácil entendimento ajuda muito nos estudos.

Estratégia: Como montou seu plano de estudos?

Adriano: No começo eu ficava vendo vários vídeos sobre os métodos que eu deveria utilizar, mas, com o passar do tempo, eu fui me adaptando ao melhor método para mim. Então eu calculei o número de páginas ou videoaulas e o tempo que eu tinha para estudar, montei meu plano desse jeito, priorizando de acordo com a importância de cada matéria e com a minha dificuldade em cada uma (algumas matérias eu estudava todos os dias, outras eu estudava uns 3 dias na semana, algumas eu estudava apenas um e outras eu só fazia questões, por dia, eu estudava umas 4 ou 3 matérias normalmente). Eu funcionava melhor quando eu dormia muito, então normalmente eu acordava umas 11h, almoçava e ia estudar, estudava mais ou menos das 13h até às 20h ou 21h, mas eu fazia alguns intervalos, então acho que devia dar entre 4 e 6 horas líquidas. Eu não me importava muito com o tempo que eu passava estudando, meu foco era completar as páginas diárias e no final dos estudos fazer questões para revisar o que aprendi no dia.

Estratégia: Como fazia suas revisões? 

Adriano: Revisava por questões e simulados. Nos últimos meses para a prova, todo domingo eu fazia simulado e provas antigas (tanto do Banco do Brasil, como de outros bancos). As questões serviam mais para a revisão (principalmente por causa dos comentários) e os simulados serviam para eu perceber minha evolução e no que eu precisava melhorar.

Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios?

Adriano: Acho que as questões foram cruciais para a minha aprovação. Elas ajudam muito, mas você tem que fazer da forma correta, não pode só marcar e pronto, é bom entender o porquê daquela alternativa estar correta e as outras estarem erradas, explicar para si mesmo e, se errar, olhar os comentários para entender o que você errou. Não lembro muito bem quantas questões eu fiz, mas a plataforma que eu utilizei para realizar as questões mostra que ficou entre 3 e 4 mil, então dava uma média de 30 questões por dia nesses 4 meses.

Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?

Adriano: Conhecimentos bancários, porque, entre as matérias da prova, era a mais nova para mim, as outras eu já tive contato na escola ou no meu dia a dia. Para superar eu estudei e fiz questões, não tem muito o que fazer, tem que corrigir o que errou e melhorar. Nas questões que eu fiz na internet eu errei bastante, mas aprendi com esses erros e errei só uma na prova.

Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?

Adriano: Vi vídeos da reta final, revisei algumas anotações que eu fiz (rabiscava no papel mesmo), fiz muitas questões e acompanhei as lives de revisão do Estratégia. Eu não conseguia relaxar, me sentia melhor e mais seguro dando tudo de mim naquela semana. O momento que eu relaxei foi na noite do sábado, antes da prova, fui ver minha namorada e descontrair.

Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame?

Adriano: Comprei o curso de redação do Estratégia. Como eu já tinha estudado pro ENEM, não estudei muito redação para esse concurso, devo ter feito umas 4 redações. Foi meio arriscado, mas me deu mais tempo para estudar para as outras matérias.

Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?

Adriano: Tinha dias que eu desanimava, no máximo eu fazia umas questões, mas nunca desisti, não queria perder essa oportunidade, depois eu provavelmente ia começar a fazer faculdade e não teria o tempo livre que eu tinha naquele momento, eu precisava aproveitar essa chance. Além disso, eu tinha um amigo, Kauã, em uma situação parecida com a minha e ele nunca desanimava, tinha um foco imenso, apesar de tudo o que já passou, eu o via estudando todos os dias e sentia que tinha que estudar também.

Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!

Adriano: Não fique se baseando em outras pessoas, estude de uma forma que seja eficaz, mas que também combine com você, cada pessoa tem seu jeito, então não existe uma fórmula mágica para estudar da melhor forma, a melhor forma vai ser a que melhor se encaixar em você. Além disso, não foque apenas na parte teórica, ela é importante, mas um amontoado de conteúdo na sua mente não vai servir para nada se você não souber como o aplicar, por isso, resolva provas anteriores, simulados e questões da banca do seu concurso (ou semelhantes), porque, para passar, você não tem que mostrar o que você sabe, e sim o que a banca pede.