Aprovado em 1° lugar (CR) no concurso do TRT-RJ para o cargo de Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Biblioteconomia
Concursos Públicos
“Para quem está iniciando agora nos estudos para concurso, meu principal conselho é simples, mas fundamental: não desistam. O processo de preparação é desafiador e doloroso […]”
Confira nossa entrevista com Arthur Ferreira Figueira, aprovado em 1° lugar (CR) no concurso do TRT-RJ para o cargo de Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidade Biblioteconomia:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Arthur Ferreira Figueira: Olá a todos! Sou Arthur Figueira, bibliotecário, casado, tenho 32 anos e sou natural do Rio de Janeiro (RJ). Nasci em um bairro da zona oeste, sempre estudei em escolas públicas e me formei bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) em 2024, tendo sido aluno egresso da primeira turma EAD do curso oferecida pela instituição.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Arthur: Venho de uma origem periférica e sempre acreditei que minha mudança social e financeira viria por meio dos estudos. Por isso, optar pelos concursos foi uma decisão natural e pragmática na minha trajetória, especialmente pela estabilidade que eles proporcionam. Além disso, considero que as melhores oportunidades de trabalho na área da Biblioteconomia estão no setor público.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Arthur: Sim. Eu já era servidor de nível médio (Assistente em Administração) em uma instituição pública de ensino federal. Precisei conciliar os estudos com a jornada de trabalho, aproveitando principalmente os horários antes e depois do expediente, além do intervalo de almoço, finais de semana, férias e feriados. Não foi fácil… Tive de organizar rigorosamente os horários de estudo e lazer para conseguir cobrir todo o conteúdo programático dos editais.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Arthur: Tive, e ainda estou vivendo, dois momentos como concurseiro: o primeiro entre 2016 e 2017, e o segundo entre 2024 e 2025. Em 2017, fui aprovado no concurso para Assistente em Administração (nível médio) do Colégio Pedro II, alcançando o 16º lugar. Esse é o cargo que ocupo até o momento desta entrevista.
No último período do bacharelado em Biblioteconomia, em 2024, passei a me preparar para concursos de nível superior da área, tendo sido aprovado nos seguintes:
- 1º lugar (Cadastro de Reserva) para Analista Judiciário – Apoio Especializado (Biblioteconomia) do TRT da 1ª Região (TRT/RJ);
- 1º lugar para Bibliotecário-Documentalista da Universidade Federal Fluminense (UFF – Niterói);
- 2º lugar (Cadastro de Reserva) para Tecnologista (Biblioteconomia) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN/RJ);
- 9º lugar (Cadastro de Reserva) para Analista Judiciário – Apoio Especializado (Biblioteconomia) do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TSE Unificado).
Todas essas aprovações ocorreram em 2025.
Quanto ao futuro, estou inscrito em dois concursos (CNU2 – Bloco 2 e UNIRIO) e pretendo realizá-los, uma vez que ainda não tomei posse em nenhum dos cargos para os quais fui aprovado. Depois deles, devo encerrar esse ciclo e direcionar meus estudos para outras áreas.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Arthur: Eu mantive uma vida social durante os estudos, mas em um ritmo bem diferente do que considero “normal”. Entre 2024 e 2025, segui um cronograma bem definido de horários e compromissos, já que prestei diversos concursos nesse período (TSE Unificado, TRT-15, CNEN, TRT-1, UFMG e UFF), muitos deles anunciados em sequência ou até simultaneamente. Por isso, precisei abrir mão de alguns eventos sociais para conseguir ajustar minha grade de estudos aos prazos entre as provas.
Ainda assim, consegui ter momentos com meu marido (que sempre esteve ao meu lado), além de familiares e amigos, sempre de forma compatível com meus cronogramas. Inclusive, tirei férias no período e consegui viajar.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Arthur: Tenho muita sorte por contar com redes de apoio que sempre compreenderam minhas privações de tempo e sou muito grato a todos. Não romantizo esses sacrifícios, mas compreendo que foram fundamentais para minhas aprovações. Sempre entendi que eram temporários e orientados por um objetivo maior.
O apoio da família e dos amigos ocorreu de diversas formas: uma viagem de fim de semana que virou um jantar em uma noite comum; uma festa de aniversário realizada de maneira mais simples; encontros com amigos alinhados às atividades físicas da rotina; ligações durante minhas pausas nos estudos; viagens planejadas com cronogramas que conciliavam passeios e estudo; ou até um filme à noite depois de cumprir minhas metas do dia.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Arthur: Fiz diversas provas em sequência, então não consigo contabilizar exatamente quanto tempo estudei para uma prova específica. Minha estratégia foi complementar os estudos com base no que já havia visto em concursos anteriores, identificando os pontos que precisava reforçar e ajustando meu conhecimento ao conteúdo daquele concurso cuja prova estava mais próxima. Nesse processo, fui revisando e preenchendo lacunas nos meus estudos. Um aspecto positivo de focar apenas em cargos de bibliotecário foi que os conteúdos programáticos eram muito semelhantes e alguns até se repetiam. Assim, eu precisava apenas revisar e aprofundar determinados tópicos entre uma prova e outra.
O tempo que consigo contabilizar é o período acumulado até uma prova. Para a aprovação em 1º lugar no TRT-1 (RJ), por exemplo, considero o intervalo entre agosto de 2024 e maio de 2025. Nesse meio-tempo, fiz as provas do TSE Unificado, TRT-15 (Campinas) e CNEN (RJ), que contribuíram para ampliar meu repertório de conhecimentos.
A disciplina não foi um grande desafio, porque eu estava observando resultados concretos. Cada prova me motivava ainda mais a continuar estudando, e isso tornava a manutenção da minha rotina de estudos algo natural e progressivo.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Arthur: Eu basicamente estudava pelos PDFs do Estratégia, resolvia questões de provas anteriores e fazia a leitura atenta de leis e documentos normativos exigidos nos editais. Para os conteúdos específicos de Biblioteconomia, também recorria a livros, artigos e outros materiais de referência da minha área. A maior parte desse material eu consultava em formato digital, utilizando computador, tablet e smartphone. Videoaulas foram usadas apenas em algumas situações pontuais.
Considero esse formato de preparação bastante proveitoso e não identifico desvantagens significativas, pois funcionou muito bem para mim. É um método mais tradicional e pode ser visto como mais demorado por alguns, mas sempre foi o que me deixou mais seguro para estudar e fazer as provas.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Arthur: Pelas propagandas nas redes sociais e também por indicação de colegas servidores e concurseiros.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Arthur: Senti diferença, sim. Os PDFs são bem completos e cobrem todo o conteúdo do edital, além de apresentarem uma didática clara e uma estrutura que facilita bastante o estudo autônomo. As questões comentadas e as inéditas também foram um diferencial para mim, pois serviam tanto para exercitar a teoria quanto para revisá-la.
Outros recursos que me ajudaram muito foram os resumos ao final dos PDFs e os Bizus Estratégicos. Eles foram essenciais para organizar as revisões nas semanas que antecederam as provas.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Arthur: Eu estudava basicamente duas matérias por dia e organizava tudo em blocos de horários. Em dias de final de semana ou feriados, costumava montar seis blocos: dois pela manhã, dois à tarde e dois à noite. Já nos dias de semana, quando eu trabalhava, dividia o dia em quatro blocos: um pela manhã antes do expediente; um bloco que cobria o tempo de transporte e o horário de almoço; e dois à noite em casa.
As disciplinas eram distribuídas nesses blocos com base em metas. Por exemplo, em um bloco eu buscava ler entre 25 e 30 páginas de teoria ou resolver entre 40 e 50 questões. Meu foco principal era finalizar o maior número possível de PDFs e treinar muitas questões.
Eu não contabilizava o tempo de forma muito rígida. Minha prioridade era cumprir as metas estabelecidas conforme o tempo disponível até a prova. Em média, cada bloco durava cerca de uma hora. Assim, nos dias de folga eu estudava por volta de seis horas, e nos dias úteis, aproximadamente quatro.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Arthur: Eu costumava revisar entre uma e duas semanas antes da prova, quando o cronograma permitia. Utilizava principalmente os Bizus Estratégicos e os resumos disponíveis nos PDFs. Não tinha o hábito de produzir resumos próprios para todas as disciplinas, mas elaborava pequenos apontamentos de biblioteconomia, com tópicos recorrentes ou que precisasse decorar, os quais eu conferia no dia anterior à prova.
Ressalto que a leitura dos resumos foi importante, mas sempre procurei estudar e ler o conteúdo completo com muita atenção, pois sabia que os resumos não cobririam tudo o que eu precisaria recordar e identificar na prova.
Quanto aos simulados, eu não os utilizava. Meu foco era resolver as questões dos próprios PDFs e de provas anteriores.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Arthur: A resolução de exercícios foi essencial na minha preparação. Ela me ajudou a fixar o conteúdo e a entender a forma como as bancas cobrariam cada tema. Além disso, era minha principal estratégia de revisão, já que eu não costumava elaborar resumos próprios.
Nunca cheguei a quantificar quantas questões fiz ao longo da trajetória. Meu foco era sempre resolver todas as questões disponíveis nos PDFs das disciplinas que estava estudando. Em alguns momentos, eu também refazia questões de PDFs já concluídos ou de provas anteriores, tanto para reforçar o conteúdo quanto para identificar tópicos que ainda precisavam de mais atenção.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Arthur: Sempre procurei estudar todas as disciplinas com muito zelo, buscando cobrir o máximo possível dos conteúdos para evitar surpresas na hora da prova. Se tivesse que apontar minhas maiores dificuldades, seriam:
- Legislações específicas, documentos normativos e Regimentos Internos de Tribunais;
- Biblioteconomia (meu conteúdo específico).
As legislações específicas e os documentos normativos cobrados por algumas instituições, assim como os Regimentos Internos dos Tribunais, sempre foram um desafio. Muitas vezes, tratavam-se de conteúdos muito particulares, que exigiam atenção minuciosa, mas que apareciam apenas em uma das provas que eu estava prestando e não eram aproveitados em outros certames. Além disso, algumas dessas normativas sequer haviam sido abordadas em questões de concursos anteriores, o que tornava o direcionamento do estudo ainda mais difícil. Nesse cenário, os PDFs e as questões inéditas elaboradas pela equipe de legislação do Estratégia foram fundamentais: ajudaram tanto na compreensão dos conteúdos quanto na fixação por meio de exercícios, além de oferecerem um excelente norte para as revisões.
Com relação à Biblioteconomia, embora seja minha área de formação e atuação, precisei me aprofundar bastante nas questões, nos PDFs do Estratégia, em livros, artigos científicos e outros materiais para entender a “malícia” de como as bancas costumam cobrar esses conteúdos, principalmente em questões objetivas. A dificuldade era acentuada porque os temas da área são muito específicos e dispersos em diversas fontes, com vários autores abordando os mesmos assuntos sob perspectivas diferentes. Aqui, deixo um elogio ao material do Estratégia elaborado pelo Professor Wesley Leite, de Biblioteconomia, que estruturou o conteúdo de forma muito alinhada ao padrão das questões atuais de concurso. O trabalho dele foi essencial para que eu conseguisse enfrentar as questões específicas de biblioteconomia com mais segurança.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Arthur: Na semana que antecedia a prova, eu revisava apenas pelos resumos e pelos meus apontamentos, sem resolver questões, com o objetivo de cobrir o máximo possível de conteúdos. Costumava estudar até o dia pré-prova, mas sempre limitava os estudos ao final da tarde de sábado (as provas que fiz foram todas aos domingos) e buscava ter uma boa noite de descanso.
Quando a prova ocorria no período da tarde, eu não estudava nem revisava nada na manhã de domingo. Nesse período, procurava apenas descansar e me preparar física e mentalmente para fazer bem a prova.
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Arthur: A prova discursiva foi uma preocupação durante todo o meu processo de preparação. Desde o início dos estudos, eu tinha consciência de que, em muitos concursos, ela poderia definir o resultado final. Em provas como as dos TRTs e da UFF, por exemplo, a discursiva tinha peso equivalente à metade da nota e ainda era eliminatória.
Por isso, tratei a discursiva como parte essencial dos estudos. Procurei sempre fazer leituras atentas e profundas dos conteúdos, evitando ao máximo acumular dúvidas. Buscava memorizar conceitos, definições e fundamentos importantes para conseguir articulá-los com clareza no texto. Também lia bastante para ampliar meu repertório, algo fundamental para escrever com segurança.
Outro ponto decisivo foi analisar padrões de respostas de provas discursivas anteriores, o que me ajudou a compreender o estilo de cobrança das bancas e a forma como os argumentos deveriam ser organizados. Tive muito cuidado com a estruturação do texto, com a coerência entre as ideias e, claro, com a ortografia e a minha caligrafia.
Meu principal conselho é: encare a discursiva como um fator extra de atenção em todo seu processo de estudo, revisão e resolução de questões. Sempre pensava “Como X conteúdo poderia aparecer em uma discursiva?”.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Arthur: Eu não costumo separar minha trajetória em erros e acertos de forma rígida, porque entendo que cada etapa do processo fez sentido dentro do tempo e das condições que eu tinha. Minha preparação para cada prova foi relativamente curta (todas foram preparações após a divulgação dos editais), então várias decisões tiveram de ser estratégicas. Isso significou abrir mão de algumas coisas para priorizar outras. Ainda assim, olhando em retrospecto, é possível identificar pontos que eu faria diferente e outros que considero acertos importantes.
Erros: acredito que teria sido muito proveitoso ter dedicado mais atenção, ainda na graduação, aos conteúdos de português, informática e raciocínio lógico-matemático. São áreas recorrentes em praticamente todos os concursos, e, por não tê-las estudado antes, eu constantemente me via precisando escolher qual delas priorizar durante o período mais intenso de preparação. Outro ponto que penso bastante foi não ter conseguido ler todos os livros de referência da minha área que eram indicados nas bibliografias dos editais. Li uma boa quantidade, mas não tanto quanto gostaria (mas pretendo ler ao longo do tempo, independente de provas de concurso).
Acertos: considero fundamental ter conciliado teoria com resolução de questões desde cedo. Essa combinação me ajudou a consolidar o conteúdo e a entender com precisão como ele aparecia nas provas. Outro acerto foi ter realizado revisões consistentes antes de cada certame, sempre dentro das possibilidades do tempo disponível. Além disso, fazer provas anteriores e analisar padrões de resposta das discursivas da banca foi decisivo para me adaptar ao estilo das avaliações e ganhar segurança.
No fim das contas, minha preparação foi marcada por ter de fazer escolhas. Mesmo com limitações, procurei tirar o máximo de cada etapa e não fico me martirizando por ter cometido erros ou perdido pontos. Sempre via cada resultado como um feedback que me ajudaria a melhorar.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Arthur: Na minha trajetória, eu nunca pensei realmente em desistir. Quando comecei a fazer provas de concurso, eu já era servidor e, por isso, não tinha nada a perder ao tentar. Sempre enxerguei que todo conhecimento adquirido permaneceria comigo, independentemente do resultado imediato. Além disso, eu tinha uma motivação muito forte: queria proporcionar uma vida melhor para mim, para minha mãe e para meu marido. E, claro, sempre tive muito apreço pela minha profissão de bibliotecário e sabia que só me sentiria plenamente realizado ocupando um cargo público alinhado a essa vocação.
Isso não significa que não houve momentos difíceis. Depois de uma reprovação como a do TRT-15, para o qual me preparei bastante, o impacto emocional foi grande. Durante todo o processo, houve dias em que precisei simplesmente parar, desabafar, chorar e aceitar a frustração. Mas também sabia que não podia me permitir ficar parado: vários editais estavam sendo publicados e abrir mão das oportunidades não era uma opção.
Então, mesmo nos piores momentos, eu mantive a convicção de que, mais cedo ou mais tarde, minha hora chegaria.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Arthur: Para quem está iniciando agora nos estudos para concurso, meu principal conselho é simples, mas fundamental: não desistam. O processo de preparação é desafiador e doloroso. Ele é marcado por altos e baixos, momentos de dúvida, cansaço e até frustração. Não é um caminho linear e não existem fórmulas mágicas capazes de garantir resultados imediatos. Mas tudo isso faz parte da jornada.
Fortaleçam suas redes de apoio. Ter pessoas que acreditem em você e que entendam suas renúncias faz toda a diferença. Definam também seus objetivos e sonhos com clareza, porque são eles que vão servir de combustível nos dias mais difíceis, quando a motivação parece desaparecer.
A verdade é que a aprovação em um concurso é uma combinação de esforço, rotina e foco. Avaliem todas as oportunidades que surgirem e jamais encarem o estudo como perda de tempo. Nada é desperdiçado: todo conteúdo aprendido permanece com você e te coloca um passo mais perto da vaga que deseja.
A preparação exige sacrifícios, mas é um processo finito. E quando o resultado chega, todo o esforço se justifica. Continuem firmes!