Aprovado em 4° lugar no concurso INPI para o cargo de Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Propriedade Industrial - Área A9 - Gestão da Tecnologia da Informação com Ênfase em Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas
Concursos Públicos“[…] Ser resiliente, tentar e persistir, pois como a minha esposa sempre diz: um “não” nós já temos, temos que buscar o “sim”. E ele chega, pois chegou tanto na minha profissão quanto na minha aprovação no concurso público.”
Confira a nossa entrevista com Júlio Sérgio Alves de Lima, aprovado em 4° lugar no concurso INPI para o cargo de Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Propriedade Industrial – Área A9 – Gestão da Tecnologia da Informação com Ênfase em Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Júlio Sérgio Alves de Lima: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, 42 anos e sou de Manaus – AM.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Júlio: Acredito que foram os seguintes aspectos:
1. A instabilidade no mercado de trabalho de TI, especificamente no que diz respeito aos desenvolvedores de softwares, que é a minha profissão, com muitos layoffs ocorrendo nos últimos dois anos;
2. Muitos concursos abertos e com boas oportunidades na minha área;
3. Com 41 anos, a possibilidade de uma carreira com mais estabilidade como servidor público federal.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Júlio: Sim, trabalhava em duas consultorias de TI, que incluía o dia todo e uma parte da noite. Quando começaram a surgir os concursos, procurava estudar aos finais de semana com um foco maior à medida que a prova se aproximava.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Júlio: Um dos primeiros foi o do INPI, pois já havia atuado no órgão como terceirizado. Fui aprovado em 4° lugar na vaga de Analista com ênfase em desenvolvimento de software. Quanto a continuar estudando, devido a correria e uma aprovação imediata, me inscrevi para alguns outros concursos, mas acabei não realizando as provas. Contudo, para outros grandes concursos do Rio como o TRT, penso em estudar e realizar a prova.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Júlio: Sou casado e tenho um filho de 11 anos, então, de vez em quando. eu tenho que criar oportunidades para estarmos juntos em recreações, mas eles entenderam bem que, para ser aprovado, eu teria que diminuir e abrir mão de alguns desses momentos.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Júlio: Sim, apoiaram. Em especial, a minha esposa, por dar o suporte com o meu filho nesses momentos de concentração para a prova.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Júlio: Para a prova do INPI, eu estudei uns 2 meses e, sem dúvida, a disciplina é um grande desafio, mas tentei pelo menos aos finais de semana focar nos estudos.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Júlio: Com certeza, os PDFs e videoaulas com os títulos de preparação final me ajudaram muito, devido ao pouco tempo de preparação. Esses materiais com um conteúdo bem resumido, mas com o foco nos principais temas, sem dúvida, me ajudaram a estar melhor preparado.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Júlio: Pela internet, mas tenho um conhecido que comprou e passou em alguns concursos que fez, inclusive, foi entrevistado pelo Estratégia, o Lucas Prado.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Júlio: Eu fiz outro cursinho sim. Eu achei bom, mas o material do Estratégia me parece bem superior, em especial os resumos, os PDFs e as aulas para preparação final.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Júlio: Sim, mas não fui aprovado.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Júlio: Senti diferença sim, em especial, na qualidade dos resumos nos PDFs e nas videoaulas para preparação final.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Júlio: O meu foco foi estudar os PDFs e assistir todas as videoaulas que eram focadas na preparação final.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Júlio: Apenas alguns exercícios.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Júlio: Fiz poucos exercícios, devido ao pouco tempo, mas acompanhava todas as lives de véspera das provas.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Júlio: Tive dificuldade nas relacionadas aos temas administrativos e os PDFs me ajudaram muito
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Júlio: Reli alguns resumos e assistir alguns vídeos preparados para a última semana, isso é algo que o Estratégia faz muito bem. E também assisti a live de pré-prova.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Júlio: Erro: Deixar para estudar apenas após fazer a inscrição ou deixar a prova se aproximar para focar mais. Acerto: Ter escolhido o Estratégia, estudar o material, os materiais com foco na preparação final e confiança em Deus.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Júlio: Desistir não.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Júlio: Um dos meus sonhos era atuar como desenvolvedor de software ou ser um servidor público. Ao longo do caminho, eu trabalhei muito desde jovem, já vendi picolé, trabalhei em posto de gasolina, comércio, nas indústrias da Zona Franca de Manaus, até piscineiro já fui. Além disso, fiz alguns concursos e não havia passado em nenhum. Contudo, aos 36 anos, eu iniciei a minha trajetória como Analista e Desenvolvedor de Software e, aos 41 anos, fui aprovado num concurso, ou seja, hoje, os dois sonhos são realidade, atuo com o que gosto de trabalhar (Desenvolvedor de Software) e sou um Servidor Público Federal.
Então, não desistir e não deixar de acreditar em nós mesmos, acreditar em Deus e no potencial e talentos que Ele nos deu. Ser resiliente, tentar e persistir, pois como a minha esposa sempre diz: um “não” nós já temos, temos que buscar o “sim”. E ele chega, pois chegou tanto na minha profissão quanto na minha aprovação no concurso público.