Aprovado em 1° lugar no concurso CREMEGO para o cargo de Assessor de Imprensa (Jornalista)
Concursos Públicos
“Primeiro escolha uma área. Se você tem uma formação específica, analise as oportunidades que existem na sua formação. Se fizer sentido, insistir nela, como eu tenho insistido na Comunicação Social/Jornalismo […]”
Confira nossa entrevista com Daniel Teixeira Ziliani Lopes, aprovado em 1° lugar no concurso CREMEGO para o cargo de Assessor de Imprensa (Jornalista):
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Daniel Teixeira Ziliani Lopes: Meu nome é Daniel Ziliani, tenho 36 anos, sou natural do Rio de Janeiro/RJ, mas me considero alagoano de Maceió. Minha mãe é alagoana e eu fui morar lá ainda bebê. Eu sou formado em Comunicação Social (Habilitação Jornalismo) pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), especialista em Comunicação Digital, Webjornalismo e Novas Mídias pelo Centro Universitário Tiradentes (Unit/AL) e mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Construí minha carreira na iniciativa privada, com foco no telejornalismo. Entre as empresas onde trabalhei, destaco a TV Gazeta e a TV Anhanguera, afiliadas da Globo em Alagoas e Goiás, respectivamente. Também sou professor universitário. Já fui professor-substituto do curso de jornalismo da Ufal e, atualmente, sou professor do curso de jornalismo do Centro Universitário Alves Faria (Unialfa), em Goiânia.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Daniel: Na verdade foram duas decisões: primeiro eu decidi fazer provas e só muito tempo depois eu decidi estudar… e esses estudos foram cheios de idas e vindas… kkkkk…
Eu comecei a fazer provas em 2009 porque venho de uma família pobre e, desde pequeno, via a minha mãe fazendo provas de concurso para tentar melhorar de vida. Infelizmente, ela só conseguiu passar em um único concurso – para um cargo temporário do IBGE, no Censo de 2000. Mesmo assim, durante aqueles seis meses de contrato, deu para gente sentir o gostinho de ser servidor público. Eu também tinha outros dois exemplos na família: um tio que era concursado da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (hoje aposentado) e um primo que é bombeiro militar.
Nesse primeiro momento, eu fiz várias provas, até fui aprovado em algumas, mas ainda fora das vagas. Enquanto isso, eu ia bem na iniciativa privada. Eu cheguei a ser editor-executivo do Bom Dia Alagoas. Mas o salário, que nem era tão ruim, não aumentava; eu tinha que trabalhar todos os feriados e dar plantões nos fins de semana; tinha que acordar todos os dias às 3h da madrugada para chegar na emissora às 4h, uma vez que o jornal começava às 6h. E isso começou a me incomodar. Então eu pensei: se sem estudar, eu já bati na trave algumas vezes, se eu estudar, eu passo. E aí, em 2014, eu resolvi estudar pela primeira vez. Me matriculei num cursinho presencial, mas pouco tempo depois parei sem nem chegar a fazer prova.
Em 2015, voltei a estudar, dessa vez focado no concurso de Oficial de Chancelaria do MRE, mas não passei e parei de novo. Em 2018, vi na internet que o concurso do Senado estava esquentando. E eu já tinha ouvido falar que Câmara e Senado são a elite do serviço público, com salários de mais de R$ 20 mil. Então eu pensei: é isso que eu preciso para mudar de vida. E pesquisando materiais, eu conheci o Estratégia e comprei um pacote para o Senado e comecei a estudar. Mas nada do edital do Senado sair. Então migrei os estudos para outros concursos. Fiz IFPB, AGU… até na área fiscal eu me aventurei fazendo Sefaz-AL. Nesse mesmo ano, 2019, fiz a assinatura de dois anos e depois virei assinante vitalício. E foi quando aconteceu uma demissão em massa na empresa onde eu trabalhava e eu perdi o emprego. Então me juntei com outros colegas, também demitidos, e abrimos uma empresa jornalística lá em Alagoas (site e YouTube). Isso tudo tentando conciliar com os estudos.
Em 2020, eu comecei a fazer o mestrado e logo veio pandemia de Covid-19. Imaginando que ficaríamos um bom tempo sem concursos, parei de estuar e resolvi focar na empresa e no mestrado. Mas o negócio não cresceu como eu esperava, e dois anos depois eu resolvi sair da sociedade e voltei a procurar emprego na iniciativa privada. Em 2021, fui chamado para trabalhar em Goiânia. Mudei de cidade e foquei no novo emprego e em concluir o mestrado. Nesse meio tempo virei pai. Enfim, o mestrado deu certo – inclusive hoje sou professor –, mas o emprego não durou muito. No fim de 2024, a empresa onde eu trabalhava passou por uma reestruturação e eu fui demitido mais uma vez. Foi quando eu percebi que precisava de algo que me desse estabilidade. E aí lembrei que eu tinha assinatura vitalícia do Estratégia e decidi voltar a estudar.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Daniel: Eu já passei por várias fases nessa vida de concurseiro, mas atualmente trabalho como professor universitário e estudo para concursos. Minha meta é estudar quatro horas por dia. Como só dou aulas à noite, tenho as manhãs e tardes livres. E aí eu vou encaixando os estudos na rotina dos afazeres domésticos, das responsabilidades com a minha esposa e o meu filho, e das demandas extraclasse que a faculdade exige.
Eu sou o tipo pessoa que não consegue estudar muitas horas seguidas. Então, geralmente, eu estudo cerca de duas horas pela manhã, depois mais duas horas à tarde e, quando ainda sobra disposição, mais uma ou duas horas à noite.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Daniel: Eu já fiz 19 concursos (16 para cargos de Comunicação Social/Jornalismo, um para professor-substituto (temporário), um para Oficial de Chancelaria e um para Auditor Fiscal) e obtive 9 aprovações, a maioria longe das vagas. A única que eu fui nomeado, foi no processo seletivo para professor-substituto da Ufal. Eu fiquei em 2º lugar, no cadastro de reserva, e fui chamado seis meses depois da nomeação do 1º colocado. Esse concurso agora do Cremego foi o primeiro que eu fiquei em 1º lugar e, consequentemente, classificado dentro da única vaga prevista do edital.
Nessa área de Comunicação Social/Jornalismo os concursos trazem pouquíssimas vagas. Geralmente é uma ou duas. Isso quando não é apenas CR. Mas lá atrás, mesmo sem estudar, consegui ir bem em algumas provas: 10º lugar na antiga Companhia Energética de Alagoas (Ceal 2009); 20º na Companhia de Abastecimento e Saneamento de Alagoas (Casal 2010); 13º nos Correios 2011; 18º no MPE-AL 2012. Depois teve uma fase que eu até estudava, mas sem nenhum planejamento. Mesmo assim consegui ficar em 21º no MP-AL/2018 e 12º no IFPB/2018. Depois dessas duas reprovações, comecei a estudar pelo Estratégia. Aí fiz duas provas de alto nível: AGU e Sefaz-AL, ambas em 2019, mas não fui aprovado. Então parei e só voltei a estudar agora em 2025, quando consegui mais duas aprovações: 37º no STM e 1º no Cremego.
E eu pretendo continuar estudando sim. Vejo o Cremego como um concurso escada. A carga horária no Cremego é de 5h/dia, então terei bastante tempo para me dedicar aos estudos para outros concursos com melhores remunerações.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Daniel: A minha vida social nunca foi muito agitada. Então eu não mudei nada. Continuei saindo pouco, como já fazia antes.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Daniel: Minha família sempre me apoiou. Especialmente a minha mãe e a minha esposa. Quanto aos amigos, poucos sabiam que eu estudava. Eu preferi guardar segredo. Só compartilhava minha rotina de concurseiro com aqueles que também estão no mesmo propósito.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Daniel: Desde que eu retomei os estudos, no começo de 2025, eu fiz o que chamo de estudo incremental. A primeira prova que eu fiz foi a do TRT10, em março. Então foram três meses de preparação e é obvio que eu não consegui bater o edital. Depois veio o MPU, em maio. Foram mais dois meses de preparação. E, em vez de começar tudo do zero, nas disciplinas que estavam nos dois editais, eu apenas dei sequência nos estudos. Depois veio o STM, em junho. Foi mais um mês de preparação com essa a mesma estratégia e aí veio a primeira aprovação. Fiquei em 37º. É uma classificação distante, mas fiquei muito feliz porque foi a primeira vez que tive a minha discursiva corrigida. E, por último, teve a prova do Cremego, em 27 de julho. Então, desde a retomada dos estudos até o primeiro lugar, foram sete meses de preparação.
Para manter a disciplina a gente lembra das contas que tem para pagar, dos sonhos que gente tem, da vida que a gente quer ter e a iniciativa privada não permite… esse é o combustível para manter disciplina nos estudos. E óbvio, precisa ter um objetivo claro em mente, ter um bom planejamento, saber o que vai estudar em cada dia e criar uma rotina de estudos que te afaste das distrações.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Daniel: Como sou assinante vitalício, os únicos materiais que eu usei foram os do Estratégia. Algumas disciplinas eu prefiro ler os PDFs, a exemplo de comunicação social, ética, legislação específica, administração e português. Já outras, eu prefiro estudar pelas videoaulas, como raciocínio lógico, informática, direto constitucional e direito administrativo. E uso uma ferramenta para contar as horas líquidas de estudo. Durante muito tempo eu usei a versão gratuita do aplicativo Aprovado, mas hoje uso a versão paga do Estudei, que é baratinho e bem mais completo.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Daniel: Conheci pelo YouTube… vendo os webnários sobre os concursos e técnicas de estudo.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Daniel: Lá atrás, em 2014, fiz cursinho presencial. E o que mais me incomodava eram as lacunas que ficavam nos estudos. Porque é impossível não chegar atrasado ou faltar uma aula ou outra. E quando isso acontecia, eu perdia o conteúdo e chegava na aula seguinte sem entender nada.
Depois, em 2015, estudei por um curso online, mas não gostei da plataforma. E quando conheci o Estratégia, em 2018, não larguei mais. Pelo contrário, recomendo para os meus amigos.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Daniel: Nesse cursinho presencial, eu estudei numa turma que chamava Preparatório Básico para Concursos. Era uma espécie de turma introdutória para iniciantes. E o curioso é que depois que eu entrei nessa turma, não saiu nenhum edital que me interessasse. Então nem fiz prova nessa época. E no outro curso presencial, eu estudei para Oficial de Chancelaria do MRE. É uma prova de alto nível e eu não cheguei nem perto de passar.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Daniel: Com certeza. E em vários aspectos. Primeiro a qualidade do conteúdo – tanto dos PDFs quanto das videosaulas. Os professores, sem dúvida alguma, estão entre os melhores do mercado. Isso traz muita confiança para o aluno. A plataforma de questões também é muito boa. Confesso que não a uso muito, pois já tem muitas questões nos PDFs e eu acho que elas são suficientes. E o fato de ser uma assinatura também faz toda diferença. E para mim, que sou vitalício, ainda mais.
No começo eu cheguei a comprar um pacote do Senado, um pacote da AGU e o curso de Comunicação Social. Então o gasto era alto. Mas depois da assinatura não preciso mais me preocupar. Passou a prova, é só trocar o curso na plataforma e já começar a se preparar para a próxima.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Daniel: Eu adoto a estratégia de ciclos de estudos, que eu aprendi numa live no canal do Estratégia no YouTube. E o tamanho do ciclo varia de acordo com o edital (ou os editais) do meu interesse no momento. Muita gente diz para não conciliar mais de um edital, mas eu faço isso. Enquanto muita gente diz assim: “Eu me estudo para área de tribunais, ou área administrativa, ou área fiscal”, eu digo que estudo para área de comunicação social. Essa é a disciplina mais importante para mim. E de acordo com o órgão para o qual eu estiver estudando, eu adiciono as outras disciplinas ao ciclo.
Atualmente o meu ciclo tem dez disciplinas, que eu organizo em 12 horas. Eu coloco uma hora para cada disciplina e duas para comunicação (pela importância) e direito constitucional (pela extensão da matéria). Como a minha meta é estudar quatro horas líquidas por dia, completo um ciclo a cada três dias.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Daniel: Pode parecer um pecado o que eu vou dizer, mas eu não faço revisões periódicas. Tem matéria que até hoje eu não bati o edital. Então a minha estratégia é: primeiro bater o edital e depois voltar do começo estudando pelos grifos e resolvendo questões novas. Na primeira passagem pela disciplina, eu estudo com o marca-texto na mão e na segunda, com a borracha, apagando o que eu grifei além da conta. Por enquanto, eu só reviso comunicação social. As outras disciplinas, até agora, eu não consegui bater nenhum edital. Então sigo com o estudo incremental, sempre continuando de onde parei no concurso anterior.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Daniel: Os exercícios são fundamentais. É através deles que você entende como a banca cobra cada assunto. E só depois de resolver uma bateria de questões, você vai saber se está bem para seguir adiante ou se precisa voltar para o começo daquele assunto de novo. Eu costumo resolver todas as questões dos PDFs – que são muitas! Quando eu acredito que sei a resposta e de fato acerto, sigo direto para a próxima. Mas quando acerto no chute ou erro, leio o comentário do professor, o que não deixa de ser uma espécie de revisão.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Daniel: Quando eu me aventurei na área fiscal, tive dificuldade com contabilidade e economia. Mas nos concursos da área de comunicação eu não tive dificuldade com nenhuma disciplina. O problema sempre foi ir para a prova sem ter batido o edital. Mas como eu faço um estudo incremental, a cada novo concurso, eu chego no dia prova tendo estudado um percentual maior do edital. Dessa forma, o meu desempenho tem melhorado a cada prova.
Mas só para não deixar você sem uma resposta, eu poderia dizer que os conteúdos de relações públicas são mais difíceis para mim. E aí eu preciso explicar uma coisa para quem não é da área: Comunicação Social é um guarda-chuva que engloba Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade, Marketing e Rádio e TV. Quando o edital é direcionado para o cargo de jornalista, que é a minha formação específica, eu costumo ir melhor. Já quando o cargo é para Comunicação Social (mais amplo), tenho dificuldade nas questões de RP. E aí o caminho é resolver muitas questões pois as bancas costumam repeti-las. Quando a questão não vem igual, ela vem muito parecida com outra mais antiga.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Daniel: Eu comecei a semana da prova seguindo o meu ciclo de estudos normalmente para avançar o máximo que eu pudesse no edital. E tirei os dois dias anteriores à prova só para revisar o conteúdo. Normalmente eu assisto a revisão de véspera do Estratégia, mas como esse concurso do Cremego foi um concurso pequeno, o Estratégia não fez essa revisão. Então eu procurei revisões no YouTube, principalmente das disciplinas em que eu estava mais atrasado, para aprender nem que fosse o mínimo dos assuntos que eu não sabia nada. Isso me garantiu três pontos na prova de raciocínio lógico.
Outra coisa que eu sempre faço é tirar um dia para conhecer o local de prova. Nessa visita de reconhecimento eu vejo se o trânsito na região é tranquilo ou congestionado, se tem vaga para estacionar ou se é melhor de Uber. Tudo isso para evitar contratempos no dia da prova.
E a dica para o dia da prova é tentar dormir bem na véspera, comer comidas leves, levar água e algo para comer, conferir se a documentação e se as canetas estão funcionando, se organizar para chegar cedo ao local de prova, fazer uma oração antes da prova pedindo a Deus tranquilidade para saber gerenciar o tempo e para responder tudo aquilo que sabe e revelação para responder as que não sabe… kkkkk.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Daniel: No começo, o principal erro foi não estudar. Quem não estuda, não passa. É inconcebível, em pleno 2025, alguém achar que vai passar sem estudar. As seleções estão cada vez mais difíceis e concorridas. Então estude! E depois que eu comecei a estudar, eu diria que o principal erro foi não priorizar a preparação para concursos públicos. Se em vez de empreender e fazer mestrado, eu tivesse seguido na preparação para concursos públicos, talvez tivesse sido aprovado antes. Mas Deus sabe todas as coisas. Se Ele permitiu que trilhasse esse caminho, é porque Ele queria que tivesse essas experiencias. E foi bom ter feito o mestrado. O diploma me garante uns pontos nas provas de títulos e, no futuro, como servidor, pode me dar direito a um adicional de qualificação. Então está maravilhoso!
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Daniel: Não só pensei, como desisti várias vezes. Mas voltei! Quando lembro que na iniciativa privada os salários são mais baixos, não há um plano de carreira definido, como jornalista eu preciso trabalhar nos feriados, dar plantões nos fins de semana e ainda corro o risco de ser demitido do dia pra noite sem nenhuma explicação, fico mais convicto que o melhor caminho é uma carreira no serviço público.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Daniel: Primeiro escolha uma área. Se você tem uma formação específica, analise as oportunidades que existem na sua formação. Se fizer sentido, insistir nela, como eu tenho insistido na Comunicação Social/Jornalismo. Aí você faz a assinatura do Estratégia, monta um ciclo de estudos e começa. Uma hora a sua aprovação vai chegar.