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Boletim CACD #7: as principais notícias da semana relacionadas à Diplomacia (clipping)

Índice de Notícias


(16/02/2020) Folha de S. Paulo, por Sylvia Colombo – Leia na íntegra

 Fernández diz que não vai à posse no Uruguai e adia encontro com Bolsonaro

Em entrevista a um canal de TV argentino, neste domingo (16), o presidente Alberto Fernández confirmou que não vai à posse do eleito no Uruguai, Luis Lacalle Pou.

 A razão, segundo ele, é a sobreposição de agendas.

Trata-se do pronunciamento mais importante do ano, em que o presidente elenca suas prioridades, na presença dos Congressistas, de integrantes do Supremo Tribunal de Justiça e de todos os ministros. Espera-se que Fernández apresente as primeiras medidas econômicas para enfrentar a crise e explique o andamento das negociações da dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional).

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(16/02/2020) Globo, por G1 – Leia na íntegra

Número de mortos pelo novo coronavírus na China passa de 1,7 mil

O número de mortos na China por Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, chegou a 1.770 neste domingo (16), informaram autoridades de saúde locais. O total de casos confirmados ficou em 70.548, aumento de 2.048 em um dia.

Somente na província de Hubei, epicentro do coronavírus na China, foram registradas mais 100 mortes e 1.933 casos confirmados da doença entre este sábado (15) e domingo (16). Estes números incluem o balanço do dia da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais a morte registrada em Taiwan.

Apenas na região de Hubei são 58.182 pacientes com o vírus e 1.698 mortes desde o início do surto. 6.639 pacientes receberam alta do hospital. 40.814 pessoas estão em tratamento hospitalar e outras 71.613 estão sob observação médica.

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(17/02/2020) Uol

Trump ameaça não compartilhar informações com aliados vinculados com a Huawei

Washington, 17 Fev 2020 (AFP) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou parar de compartilhar informações de inteligência com os países europeus que aceitarem trabalhar com o grupo chinês de telecomunicações Huawei no desenvolvimento da rede 5G, afirmou o embaixador americano na Alemanha, Richard Grenell. Washington pressiona os países europeus para que não deem acesso a suas redes de telecomunicações 5G a Huawei, pelo temor de que a empresa facilite a espionagem chinesa. “Trump deu instruções para dizer claramente que qualquer nação que decida utilizar um operador 5G que não seja digno de confiança coloca em risco nossa capacidade de compartilhar informações de inteligência no mais elevado nível”, escreveu Grenell no Twitter


(17/02/2020) Correio Braziliense – Leia na íntegra

UE acorda nova missão para controlar embargo de armas na Líbia

Os países da União Europeia (UE) chegaram a um acordo nesta segunda-feira (17/2)sobre uma nova missão para controlar o embargo de armas à Líbia, para substituir a operação Sophia ativada em 2015 pela crise migratória, afirmaram vários ministros.

O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, havia descartado um eventual acordo em sua chegada à reunião de chancelers em Bruxelas, dada a posição de alguns países para dar novo impulso à operação naval Sophia.

“Acordamos (…) criar uma missão que bloqueie a entrada de armas na Líbia”, disse o chanceler italiano Luigi di Mario após a reunião. Seu colega alemão, Heiko Mass, afirmou que esta “nova missão terá um componente naval”.

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((17/02/2020) Teletime, por Bruno do Amaral

Trump ameaça países que mantêm abertura à Huawei

O governo norte-americano continua tentando atacar a Huawei de todos os lados, desta vez com ameaças políticas aos países que continuarem a aceitar a empresa. O recado desta vez foi dado pelo Twitter no domingo, 16, pelo embaixador dos Estados Unidos na Alemanha, Richard Grenell. Segundo ele, o presidente Donald Trump teria ligado para ele com o intuito de difundir a mensagem para pressionar, naturalmente, os países europeus. 

No tweet, o embaixador diz que Trump ligou diretamente do avião presidencial (Air Force One). O presidente norte-americano o “instruiu” a “deixar claro que qualquer nação que escolha usar um fornecedor não confiável de 5G vai colocar em risco nossa habilidade de compartilhar inteligência e informação no nível mais alto”.


(18/02/2020) Nexo Jornal, por João Paulo Charleaux – Leia na íntegra

Como Assad recobra poder e se firma na Síria

Forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, retomaram o controle de importantes cidades da província de Aleppo, no norte da Síria, no domingo (16).

O movimento representa mais um passo na caminhada de Assad rumo a uma vitória que parece cada vez mais provável. Em discurso na TV, na segunda-feira (17), o presidente sírio adotou tom triunfante, apesar de ter advertido que o conflito continua.

Assad enfrenta desde 2011 grupos armados rebeldes que tentam tirá-lo do poder à força. O conflito teve início com protestos pacíficos por democracia, durante a chamada Primavera Árabe, e degeneraram em seguida numa guerra civil que, em nove anos, já provocou a morte de 380 mil pessoas.

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(18/02/2020) ONU  – Leia na íntegra

EUA acusam hackers militares chineses de roubo de dados de 150 milhões de pessoas

Uma estrada recém-pavimentada divide a cidade de Ouallam, no Níger, em dois mundos. Do lado direito da rua, abrigos precários e improvisados ​​estão espalhados ao lado de latrinas temporárias, de tendas servindo como escolas provisórias e centros de distribuição de alimentos.

Do lado esquerdo, casas robustas de tijolos com janelas estão sendo erguidas em grandes lotes organizados. Construídas com tijolos ecológicos, as construções serão capazes de resistir ao clima severo do deserto por até 30 anos. Em breve, uma escola primária será construída, não muito longe do posto de gasolina que já está aberto.

Hoje refugiada no Mali, a nigeriana Mariam atravessou esta estrada. Depois de cinco anos em um abrigo temporário no remoto campo de refugiados de Mangaize, a mãe de quatro filhos será uma das primeiras a se mudar para uma casa na nova comunidade.

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(19/02/2020) DW – Leia na íntegra

Reino Unido dificulta imigração no pós-Brexit

O governo do Reino Unido anunciou nesta quarta-feira (19/02) que vai priorizar o ingresso de trabalhadores estrangeiros altamente qualificados e falantes do inglês no país e pôr um fim à dependência da “força de trabalho barata vinda da Europa”.

O novo sistema deverá começar a funcionar em 1º de janeiro de 2021, quando, se tudo correr como o planejado, estará concluída a chamada fase de transição da saída do Reino Unido da União Europeia (UE).

O novo modelo de imigração prevê um sistema de pontos para os trabalhadores estrangeiros, não importa se vindos da União Europeia ou de outros locais. Somente aqueles que alcançarem a pontuação mínima receberão um visto de trabalho.

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(19/02/2020) El País, por Maria Sahuquillo – Leia na íntegra

Rússia proíbe entrada de cidadãos chineses em seu território para deter o coronavírus

O impacto no setor de turismo e educação na Rússia pode ser enorme, mas o Governo russo decidiu na terça-feira suspender a entrada de cidadãos chineses no país devido ao coronavírus. A decisão afeta viagens de negócios, estudos, turismo e trabalho. Ou seja, basicamente todas aquelas que não tenham um caráter especial ou diplomático. A Rússia já ordenou o fechamento das fronteiras terrestres com a China na tentativa de conter a epidemia de Covid-19, que matou 1.770 pessoas no país vizinho e infectou mais de 73.000 no mundo inteiro. O veto entra em vigor na próxima quinta-feira, 20 de fevereiro, e não afetará os viajantes em trânsito. Outros países impuseram restrições de viagem e de entrada, mas a decretada pela Rússia é por enquanto a medida mais rigorosa.

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(19/02/2020) DW, por Andreas Knobloch – Leia na íntegra

Embargo de EUA contra Cuba prejudica empresas europeias

Desde que, em maio de 2019, o presidente americano, Donald Trump, renunciou à suspensão da chamada Lei Helms-Burton, a vida se tornou mais difícil para os empresários da Europa e de outras partes do mundo que fazem negócios com Cuba.

Ela permite ações jurídicas contra estrangeiros que usem propriedades confiscadas de cidadãos americanos durante a Revolução Cubana. O Capítulo 3º da lei, contudo, concede ao presidente autoridade para suspender as disposições legais, se for de interesse dos EUA e se promover a transição de Cuba para a democracia.

Entretanto, Trump considerou que as mudanças introduzidas pelo governo cubano são insuficientes e permitiu que expirasse a suspensão, antes concedida por seis governos americanos sucessivos. Uma primeira vítima famosa da decisão foi a companhia internacional de cruzeiros Carnival Cruise, processada sob a lei por violar o embargo dos EUA.

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(20/02/2020) itamaraty.gov.br – Leia na íntegra

Ataque a igreja protestante na Burkina Faso

O governo brasileiro condena veementemente o ataque que deixou pelo menos 24 mortos e 18 feridos em uma igreja protestante na localidade de Pansi, no norte do Burkina Faso, durante as celebrações religiosas dominicais do passado dia 16 de fevereiro.

Ao transmitir suas condolências às famílias das vítimas e os votos de pronta recuperação aos feridos, o Brasil expressa sua solidariedade ao povo e ao governo do Burkina Faso e reitera seu firme repúdio a qualquer forma de terrorismo, independentemente de sua motivação.

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(20/02/2020) Agência Brasil – Leia na íntegra

Guaidó anuncia volta da Venezuela à Comunidade Andina de Nações

O presidente do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, anunciou hoje (20) o regresso da Venezuela à Comunidade Andina de Nações (CAN), da qual deixou de fazer parte em 2006.

“A Venezuela regressa à CAN, de onde não devia ter saído” anunciou o líder opositor em sua conta no Twitter.

Guaidó acrescentou que falou “com o presidente da Colômbia, Ivan Duque, e com representantes dos ministérios de Relações Exteriores do Equador, do Peru e da Bolívia sobre a importância de fazer parte do Sistema Andino de Integração (SAI)”.

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(20/02/2020) Agência Brasil – Leia na íntegra

UE cria unidade cibernética para proteger infraestruturas críticas

A Comissão Europeia anunciou, hoje (19), a criação de uma Unidade Cibernética Conjunta na União Europeia (UE) para proteger “infraestruturas críticas” do espaço comunitário, no momento em que estão se desenvolvendo as redes móveis de quinta geração (5G).

Em causa está uma estratégia para “moldar o futuro digital da Europa”, hoje adotada pelo colégio de comissários europeus, que se reuniu em Bruxelas, prevendo medidas relacionadas com os dados pessoais, a inteligência artificial e a cibersegurança.

Com a adoção dessa estratégia, o executivo comunitário decidiu que apresentará, até final do ano, “medidas adicionais” referentes à área digital, dando desde logo “especial importância à segurança cibernética”.

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(20/02/2020) Agência Brasil – Leia na íntegra

Comissão Europeia quer criar mercado único de dados

A Comissão Europeia propôs hoje (19) a criação de um mercado único de dados pessoais na União Europeia (UE) que vai permitir, por exemplo, o compartilhamento de informações na área da saúde, mas que dependerá sempre do aval dos cidadãos.

O tema é uma uma estratégia para “Moldar o futuro digital da Europa”, hoje adotada pelo colégio de comissários europeus, que se reuniu em Bruxelas, para tratar de medidas relacionadas com dados pessoais, inteligência artificial e cibersegurança.

No documento, a que a agência Lusa teve acesso, Bruxelas explica que pretende “criar um verdadeiro mercado único de dados [na UE], onde as informações pessoais e não pessoais, incluindo dados confidenciais e sensíveis, estão seguros e ao qual as empresas e o setor público têm fácil acesso”.

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(22/02/2020) Globo, por Reuters – Leia na íntegra

Macron diz a agricultores que irá brigar pela manutenção de subsídios na UE

O presidente francês Emmanuel Macron disse aos agricultores de seu país neste sábado (22) que a França continuará a se opor aos cortes nos subsídios agrícolas, um dia depois que as discussões sobre o orçamento da União Europeia terminaram em um impasse.

Macron ainda prometeu uma compensação aos produtores de vinho atingidos pelas tarifas dos EUA.

Os líderes da União Européia falharam na sexta-feira na tentativa de acordo de orçamento para os próximos sete anos, pois o déficit de financiamento criado pela saída do Reino Unido aumentou o debate sobre as prioridades de gastos.

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