Aprovado no concurso PRF (MS)
“Não existe fórmula mágica, cada um conhece sua realidade, seus desafios e suas limitações, reafirmo que o autoconhecimento é o principal aliado na batalha dos concursos”
Confira nossa entrevista com Saulo Lima, aprovado em 9º lugar no concurso PRF para o estado do Mato Grosso do Sul:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Qual sua idade? De onde você é? Qual sua formação?
Saulo Lima: Boa tarde, meu nome é Saulo Augusto Lima Teixeira, tenho 29 anos e sou natural de Aracaju-SE. Sou graduado em Engenharia de Produção na Universidade Federal de Sergipe, da turma de 2013.2.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos? Por que escolheu a Polícia Rodoviária Federal?
Saulo: Na realidade, desde criança sou um grande admirador da atividade policial, independente da esfera de atuação ou do órgão. Sempre tive consciência da importância dos profissionais de segurança pública no contexto em que estamos inseridos. Mas meu sentimento pela PRF sempre foi diferenciado, dizia que a melhor parte das viagens que fazia com os meus pais era cruzar com os patrulheiros, com as viaturas e com as UOPs distribuídas pelas rodovias federais. Na medida em que fui amadurecendo, a admiração foi aumentando, e a aquela idolatria da infância/adolescência começou a dar lugar a um objetivo de vida, vestir o uniforme de Policial Rodoviário Federal.
Inicialmente houve uma pequena resistência familiar, devido aos riscos inerentes à profissão, e um excesso de zelo por parte dos meus pais. Confesso também que o fato de ser um concurso bastante concorrido me fez pensar que, talvez, fosse impossível lograr êxito no certame. Por esses e outros motivos, resolvi adormecer o sonho e dar início ao curso de Engenharia na universidade pública (o que também não foi nada tranquilo). Sendo assim, diante das minhas opções e das minhas escolhas, comecei a traçar uma estratégia para meu futuro profissional, mas logo percebi que aquilo não era para mim, tinha certeza que dificilmente encontraria satisfação profissional e pessoal inserido naquela realidade de trabalho, a qual começara a degustar logo que concluí a graduação.
Dessa forma, voltei a repensar meu futuro, enfrentei um curto período de conflito interno, dúvidas e riscos, mas logo recobrei a plenitude cognitiva e decidi mergulhar de fato no mundo dos concursos, mais precisamente na expectativa de um próximo edital para provimento de vagas na PRF, desta vez com suporte “full” dos meus pais e do meu irmão.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Saulo: Inicialmente, conciliei os estudos com outras atividades, apesar de morar com meus pais, não me sentia à vontade em apenas estudar. Porém, comecei a desfrutar dos momentos que dedicava para ler os conteúdos de Direito Penal e Constitucional, sem falar nas matérias relacionadas ao trânsito nas vias públicas e das ciências exatas, que sempre despertaram a minha curiosidade. Observando a minha dedicação e meu empenho, meus pais me deram total liberdade para dedicar todo o meu tempo livre aos estudos, depois disso, me tornei um concurseiro profissional, porém com apenas 01 foco, Polícia Rodoviária Federal.
Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovado? Na PRF ficou em qual colocação?
Saulo: Minha primeira vitória no mundo dos concursos foi a aprovação na primeira fase no certame para o cargo de Oficial de Chancelaria, vinculado ao MRE. Fui para a prova sem qualquer expectativa e com pouquíssima bagagem para aquele concurso em específico (desde quando comecei, meados de 2016, adquiri livros relacionados aos conteúdos dos editais da PRF, sem perder o foco em momento algum).
Depois disso, consegui aprovação para cadastro de reserva em 02 concursos de TRF e 01 de TRT, todos para o cargo de Analista Administrativo. Ao fazer meu primeiro concurso policial (PCBA 2018), tive pela primeira vez a sensação de ansiedade, consegui aprovação na primeira fase (20º colocado), mas perdi na fase subjetiva. Isso não me desanimou, na verdade esse foi um dos resultados mais importantes da minha caminhada.
Humilde, porém mais confiante, consegui na sequência 03 aprovações em concursos na área de segurança pública: PCPR, PMSE, CFOCBMSE, antes da tão sonhada vaga na PRF. Escolhi a regional do Mato Grosso Sul e terminei a primeira fase do certame em 13º lugar. Após o curso de formação, que também é fase classificatória/eliminatória, consegui melhorar minha situação e concluí em 9º.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados?
Saulo: O concurso em si possui cerca de 5 fases, todas eliminatórias. Sempre fui muito contido e realista nas comemorações, preferia manter os pés no chão e focar nas fases seguintes, toda vez que via meu nome nas listas. Consegui comemorar mesmo quando conclui o curso na UniPRF, aquele dia foi de fato marcante em minha vida. Minha família estava lá acompanhando, cantamos o Hino da PRF, o Hino Nacional e o brado da minha turma, a gloriosa Delta 06. A cerimônia foi emocionante e, ali, sim, consegui botar para fora aquele grito de vitória que estava guardado. Muita vibração, emoção e alegria. Naturalmente vai passar um filme no seu subconsciente sobre suas memórias, sobre suas frustrações, sobre as pessoas que incondicionalmente te apoiaram nos dias de luta, como também sobre aquelas que tentaram te colocar para baixo. Naquele momento senti que tinha chegado ao clímax de todo o enredo, no qual estava inserido. O que mais fiz durante a cerimônia foi orar e agradecer a Deus pela oportunidade que ele estava me proporcionando.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Saulo: Nunca abri mão do meu lazer, principalmente nos finais de semana. Entendia que era um concurseiro profissional, precisava de disciplina e rigidez com metas e horários, mas acredito ser impossível abdicar dos momentos de distração quando é necessário trabalhar com o esforço mental. É natural um afastamento moderado dos grupos de amigos que são construídos ao longo da vida, mas aqueles que são verdadeiros parceiros entenderão as razões da causa que está sendo abraçada naquele momento.
Nos finais de semana, sempre aproveitei para sair com os amigos, nunca tive o hábito de perder noites, mas sempre gostei de frequentar academias, jogar futebol, surfar, ir à praia e, na grande maioria das vezes, nos reuníamos em casa. O mesmo acontecia nos encontros familiares, aliás, sem eles a caminhada seria infinitamente mais complicada.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? De que forma sua família te apoiou nessa caminhada como concurseiro?
Saulo: Atualmente não sou casado, tampouco tenho filhos, moro sozinho e tem sido uma experiência sensacional. De início minha família não abraçou a causa, por conta dos riscos inerentes à atividade policial, mas logo entenderam que esse era meu desejo, minha vocação e decidiram mergulhar de cabeça em meu sonho. Consegui me dedicar exclusivamente aos estudos graças aos meus pais, que sempre respeitaram meus momentos de concentração e tentavam de toda forma me “blindar” de contratempos enquanto estive focado no meu ambiente de estudo. Meu irmão também foi fundamental na preparação, além de ser mais experiente, sempre tinha palavras motivacionais para me inspirar.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Saulo: Essa escolha é bastante pessoal. Pela minha curta experiência, acredito que a perda de foco leva ao desespero e à ansiedade, se tem algo que eu possa acrescentar na vida de alguém que busca um cargo público, é dizer que o foco é um divisor de águas entre a preparação e a aprovação. Como já disse, nunca perdi meu foco, não destinei sequer um minuto da vida de tentante à PRF para estudar qualquer conteúdo que não tivesse relação com os últimos editais. Hoje estou plenamente feliz no meu trabalho, vejo que cada gota de suor derramada valeu a pena. Faço o que gosto, onde escolhi e tenho grandes colegas de profissão que não exitam em contribuir com a minha formação policial. Quero encerrar minha carreira profissional na PRF, se assim Deus permitir.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso em que foi aprovado?
Saulo: Pouco mais de 2 anos até a publicação do edital.
Estratégia: Durante a fase pré-edital, como fazia para manter a disciplina nos estudos?
Saulo: Disciplina sempre foi uma característica que usei a meu favor. Eu mesmo desenvolvia os meus planejamentos, cronogramas, relatórios e indicadores de desempenho. Na verdade, trouxe isso da época da escola; por boa parte da minha vida precisei estudar sozinho, meus pais trabalhavam “full”, meu irmão também tinha seus compromissos, então aprendi a me virar sozinho. Na minha opinião, o segredo (que não é segredo) é evitar a autoenganação e a procrastinação. Aos domingos, estabelecia objetivos semanais e metas para que estes fossem atingidos. Sempre que surgiam falhas, fazia de tudo para corrigi-las e otimizar meu processo de aprendizagem e revisão daquilo que já havia estudado, sempre com muita resolução de exercícios.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens de cada um?
Saulo: Preferi recorrer aos livros de início. Através de indicação de colegas, conheci bons autores, principalmente dos conteúdos de legislação e direito, os quais nunca tinha estudado na vida. Achei por bem desenvolver um conhecimento elementar, básico, porém amplo, já que o projeto tinha data indeterminada para ser concluído. Como acabara de sair de uma graduação das ciências exatas, preferi focar naquilo que era novidade, e confesso que estudar as matérias de legislação e conteúdos afins foi um enorme prazer. Não tenho muita facilidade com videoaulas, reconheço que essa é uma limitação minha, por isso recorri ao material escrito em princípio. Aonde quer que eu fosse, sempre leva uma “carta na manga”, um livro de Penal, Constitucional, legislação extravagante… Desde uma consulta médica a uma fila de banco, sempre tinha um material junto ao corpo, talvez essa seja a principal vantagem de ter um material impresso (sim, logicamente PDFs também suprem a necessidade, mas só fui aderir ao conteúdo digital após conhecer o Estratégia Concursos).
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Saulo: Frequentava a biblioteca de uma faculdade para estudar. Lá, acabei fazendo grandes amigos, vulgos monstros, que me apresentaram o material do Estratégia Concursos, voltado para a carreira jurídica. Fui surpreendido pelo vasto conteúdo, pela praticidade, pela organização do material, sem falar na quantidade de questões comentadas, conteúdos jurisprudenciais e súmulas do STJ e STF comentadas pelos professores.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concurseiro é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso?
Saulo: Estudava todas as matérias, muitas vezes de domingo a domingo. Quando estava cansado, dedicava um dia inteiro para descanso e lazer, mas já estava condicionado ao esforço, logo sentia falta daquele que era o meu trabalho. Meus livros são todos rabiscados, fazia resumos, destacava conteúdos com caneta. Quando adquiri os PDFs do Estratégia, fazia anotações para consultas rápidas, tendo em vista a proximidade da data da prova, e usava um caderno para copiar as questões que errava, junto ao respectivo comentário, assim tinha um material de revisão e consulta rápidas.
Meus planos de estudo eram elaborados sob demanda, sempre aos domingos gastava algumas horas para decidir o que seria feito ao longo da semana, bem como para corrigir os erros da semana anterior, via de regra estudava o turno da manhã e da tarde “full”. Nunca usei quantidade de horas como indicador, acredito ser esse um indicador extremamente perigoso e sensível, que pode, de uma forma ou de outra, facilitar o autoengano.
Minhas metas eram estabelecidas por conteúdo, independentemente da duração. Gostava de estudar até a exaustão, esgotada a teoria, sempre partia para a execução. Na minha opinião, não existe preparação sem exercícios (com foco na banca organizadora daquele concurso que se tem em mente).
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Saulo: Todas as matérias merecem atenção especial, não dá para desprezar conteúdos, ainda que se tenha muita afinidade com ele. Precisei focar meus esforços em todas as disciplinas, mas se posso citar uma que exigiu um pouco mais, esta é Informática. Acho que não há segredo para superar a dificuldade, senão sentar e estudar, resolver questão e usar os recursos de iteração com professores ao seu favor. Seja qual for a dúvida, ela precisa ser sanada, na realidade não existe pergunta boba.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana anterior à prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Saulo: Estudei “full” desde que saiu o edital, parei apenas no dia 01/01/2019, depois de aproveitar a virada do ano com meus amigos e familiares. Continuei com as atividades físicas no período noturno, mantive a calma e a sanidade mental, contei com o apoio familiar nos momentos de stress e fui para Campo Grande – MS fazer a prova com a sensação de dever cumprido, independente do resultado. Decidi viajar para fazer a prova numa quarta-feira, teria 3 dias para estudar “in loco” sossegado, até o “dia D”. A estratégia deu certo, não me senti esgotado em momento algum, apesar do calor que fazia, consegui me concentrar e colocar em prática meu planejamento.
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Saulo: Nunca tive o hábito da leitura. Comecei a desenvolver essa atividade procurando conteúdos com os quais eu tinha afinidade. Depois, passei a ler noticiários e temas da atualidade, buscava possíveis assuntos a serem explorados em um concurso policial, depois de pesquisar as últimas provas discursivas da provável banca organizadora do “meu” certame. Fazia questão de, diariamente, escrever resenhas sobre assuntos que achava relevantes, dias depois eu relia e rabiscava, como uma forma de autocorreção, sempre com olhar crítico, identificando minhas falhas.
Estratégia: Como foi sua preparação para o TAF? E como foi essa prova?
Saulo: Atividade física sempre esteve aliada à preparação intelectual para o concurso. Desde o primeiro dia que decidi iniciar meus esforços para as provas teóricas, dei início aos treinos, com zelo para evitar lesões e respeitando meus limites. O dia do TAF chegou a ser divertido, fizemos amizades antes e depois das provas com os demais candidatos. É o momento que deve ser aproveitado para expulsar toda a tensão, o stress, o nervosismo… enfim, canalizei toda a minha energia nas provas e consegui bons resultados.
O prévio planejamento é um diferencial para o sucesso, quem deixa a preparação para última hora pode ter dificuldades, o ideal é não correr riscos e fazer um plano de treinos de longo prazo. Logo após essa etapa, procurei uma igreja e fui agradecer a Deus pela saúde e pela força que tive ao superar os números que tinha previsto (adrenalina alta, vibração, confiança… quem se prepara bem, acaba superando as próprias marcas no dia).
Estratégia: Como foi participar do curso de formação? Teve dificuldade em algo? Alterou sua classificação?
Saulo: O curso é um divisor de águas na vida policial, pude aprender com os melhores instrutores do Brasil, fiz parte da turma mais unida e fiel, a gloriosa Delta 06. Nessas circunstâncias, não foi difícil aproveitar as instruções e ter um bom desempenho nas provas. Acredito que se o aluno não curte e não aproveita a oportunidade do curso, possivelmente comprou o “ingresso para o filme errado”. Vibração, euforia e, acima de tudo, respeito pelos instrutores, estes que serão as inspirações que levaremos para o resto da vida. Entrei como 13º no curso, acabei como 9º.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Saulo: Sempre haverá erros, sempre há o que melhorar. Talvez fosse possível otimizar o tempo de estudo, erros de planejamento e metas arrojadas me atrapalharam no cumprimento dos cronogramas. Como acertos, posso citar a disciplina, a dedicação, a autoconfiança, o desprezo àqueles que desfaziam do sonho, o silêncio, já que poucos sabiam dos meus objetivos e a resiliência.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Saulo: O mais difícil foi elaborar um projeto sem data para conclusão. A sensação é de nadar na imensidão do mar sem “terra a vista”. Mas só a sensação mesmo, todo esforço há de ser recompensado, apenas acreditei que era capaz, canalizei minha energia e não deixei que nada (ou quase nada) me atrapalhasse. Muitos não sabem da sua história, das suas vontades e dos seus sonhos. Ou até mesmo sabem, mas não aceitam que você chegará lá, estes farão de tudo para te derrubar. É válido usar esses fatores ao seu favor, como inspiração ou estímulo, mas nunca desanimar. Nem por um minuto pensei em desistir.
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Saulo: Vestir o uniforme da PRF, servir e proteger a nação, atuar nas áreas de interesse da união, se possível na fronteira e, obviamente, independência financeira.
Estratégia: Como se sente hoje empossado no cargo para o qual se esforçou bastante para alcançá-lo?
Saulo: Realizado profissionalmente. Hoje posso afirmar que amo o que faço. Tenho o maior orgulho em dizer que estou à disposição para o que meu País precisar.
Estratégia: O que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Saulo: Foco, determinação, renúncia, planejamento, humildade, sagacidade, ousadia, disciplina, lealdade, família, amizade, empatia, controle emocional, flexibilidade, honestidade, iniciativa, sanidade mental, destemor. Acredito que esses valores talvez deixem a caminhada bem mais leve, não significa dizer que eu os tenha, mas a vida é um perene aprendizado. Na realidade não existe fórmula mágica, cada um conhece sua realidade, seus desafios e suas limitações, reafirmo que o autoconhecimento é o principal aliado na batalha dos concursos. Sigo à disposição, força e honra! BRASIL!
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