Aprovado no concurso ISS Governador Valadares
“Há um preço a se pagar, mas saiba que a jornada compensa. Os concursos são como uma fila e, se você fizer a sua parte, quando você estiver suficientemente preparado, sua hora chegará. Dê o seu máximo e tenha paciência. Valerá a pena!”
Confira nossa entrevista com Lucas Lage Schuab, aprovado no concurso ISS Governador Valadares no cargo de Auditor Fiscal de Tributos:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Você é formado em que área? Qual sua idade? De onde você é?
Lucas Lage Schuab: Sou de Belo Horizonte, Minas Gerais. Tenho 28 anos, sou graduado e mestre em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Lucas: Quando ingressei na universidade, minha intenção era me tornar um pesquisador. Pretendia seguir até o doutorado e, então, trabalhar na área. Quando eu estava no mestrado, contudo, percebi que aquela carreira já não era mais meu sonho. Talvez nunca tivesse sido, na verdade, e eu só não houvesse pensado o bastante a respeito. Após um período de reflexão, percebi que Física era algo que eu gostava muito de estudar, mas não necessariamente algo com que eu gostaria de trabalhar. Àquela altura eu tinha que tomar uma decisão, pois não poderia investir mais 4 anos em um doutorado apenas por ter afinidade com a área. Eu queria encontrar o meu caminho profissional, saber com o que, de fato, eu gostaria de trabalhar. Decidi, então, investir o tempo que eu gastaria com o doutorado em uma nova jornada. Eu ainda não sabia que caminho seguir, mas estava disposto a descobrir. Terminei o mestrado e, enquanto buscava um novo rumo, decidi trabalhar em outra área de que também gostava e comecei a lecionar em uma escola de inglês. Apesar da formação acadêmica na área de ciências exatas, sempre gostei bastante de estudar Português e outros idiomas também. Letras era, inclusive, uma opção que se passava pela minha cabeça quando eu estava decidindo o curso em que pretendia ingressar.
No ínterim entre o término do mestrado e o início do meu trabalho na escola de inglês, prestei um concurso para analista de vendas da CEMIG Telecom. Não houve nenhuma razão especial para escolher esse concurso. Decidi prestá-lo apenas porque era o que estava em andamento na minha região naquele momento. Como eu ainda não sabia que direção seguir, estava aberto a diferentes experiências. Estudei por cerca de 3 meses, de forma totalmente inapropriada e com material de baixa qualidade. Ainda assim, consegui ficar em 10º lugar no concurso. Havia apenas 8 vagas e não fiquei entre os classificados, mas, no fim das contas, a empresa foi privatizada e muitos dos classificados sequer foram nomeados. Acredito que aquele resultado tenha ficado na minha cabeça e, um tempo depois, decidi dar uma olhada melhor no mundo dos concursos.
O que me atraía nesse universo eram as incontáveis possibilidades. Os concursos me permitiriam escolher uma nova área, uma em que eu pudesse me realizar profissionalmente, sem que eu precisasse, para isso, investir em uma nova graduação. Há, com efeito, diversos concursos que exigem apenas nível superior, e não uma formação específica.
Passei alguns meses pesquisando sobre os cargos. Eu queria muito encontrar um cargo que tivesse a ver comigo, com a minha personalidade, com os meus valores. É claro que a remuneração era um fator que eu levava em conta, mas eu não queria escolher um cargo apenas por isso. Não julgo quem o faz, mas, para mim, satisfação profissional é algo de extrema importância. Após algum tempo, me deparei com o cargo de auditor fiscal e sabia que era aquilo que eu queria fazer. Foi aí que decidi começar a estudar para concursos para valer.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Lucas: A partir do momento em que comecei a estudar para o cargo de auditor fiscal, continuei trabalhando como professor de inglês por mais 1 ano. Nesse período, estudava cerca de 5 horas líquidas por dia, 6 dias por semana. Após 1 ano conciliando trabalho e estudos, decidi que era hora de me dedicar exclusivamente à preparação para concursos, a fim de aumentar as minhas chances de lograr êxito. Passei, então, de início, a estudar 8 horas líquidas por dia. Fui aumentando a carga horária e, por fim, estudava 11 horas líquidas por dia.
Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovado? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação?
Lucas: Até o momento, fui aprovado em 12º lugar no concurso ISS Governador Valadares, em que eram ofertadas 13 vagas na modalidade ampla concorrência. Também prestei os concursos ISS Betim (5 vagas) e ISS Contagem (7 vagas). Quanto ao de Betim, até então, considerando as provas objetiva e discursiva, estou classificado em 2º lugar. Ainda falta a etapa de títulos, a qual foi adiada devido à atual pandemia. Por conta disso, não posso afirmar que permanecerei classificado dentro das 5 vagas existentes, mas estou confiante e esperançoso que sim. Quanto ao de Contagem, fiz apenas a prova objetiva. As demais etapas foram adiadas, também em virtude da pandemia, então ainda não tenho uma posição quanto a esse concurso.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?
Lucas: Alívio, certamente. Tive a sensação de que tudo valeu a pena e que, finalmente, tinha algo concreto. Eu já li diversos relatos de aprovados dizendo que acreditavam que sua vez nunca chegaria e que nunca seriam aprovados, por mais estranho que aquilo me parecesse, já que muitos desses relatos vinham de pessoas que vinham estudando há anos e que cumpriam uma alta carga horária de estudos. Não parecia fazer sentido. O curioso é que me peguei na mesma situação. Mesmo após anos de estudo, boa parte em dedicação exclusiva, eu também tinha essa sensação, de que nunca seria aprovado.
Grande parte de nós, concursandos, carrega uma insegurança muito grande quanto ao futuro, o que é compreensível, já que, muitas vezes, deixamos para trás o que havíamos construído para trilhar um caminho de incertezas. Por conta disso, a primeira sensação que costuma vir quando alcançamos o nosso objetivo é alívio.
Contei toda essa história para dizer que, se você sente que sua vez nunca chegará, saiba que quase todos nós já passamos por isso. Não se deixe levar por esse sentimento. Faça a sua parte e, mais cedo ou mais tarde, a sua vez chegará.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Lucas: Eu sempre fui uma pessoa introvertida, então já não tinha uma vida social tão intensa. Eu sou naturalmente uma pessoa mais caseira e gosto de passar meu tempo livre em casa, seja assistindo a um filme ou a uma série, lendo um livro ou jogando videogame.
Durante a maior parte da minha preparação, tirava um dia inteiro da semana para relaxar. Sábado era o meu dia de passar mais tempo com a família, fazer as coisas de que gostava ou até sair um pouco. Isso apenas mudou na reta final, época em que eu também estudava durante uma parte do sábado para conseguir fechar meus cronogramas.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseiro? Se sim, de que forma?
Lucas: Sou solteiro, não namoro, não tenho filhos e ainda moro com os meus pais. Tenho consciência de que sou muito privilegiado, pois tive condições de ficar em casa e me dedicar exclusivamente aos estudos. Minha família sempre me apoiou em tudo o que eu decidia fazer e, nesse caso, não foi diferente.
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Lucas: Acho que isso depende muito da situação específica e das necessidades de cada um. Em uma situação ideal, eu acredito que o melhor seja focar em concursos de uma mesma área, a fim de se especializar nos assuntos cobrados e aproveitar os estudos para outras provas.
Como muitos concursandos da área fiscal, comecei estudando para o cargo de auditor fiscal da Receita Federal. Hoje, porém, não almejo mais esse cargo. Eu sou muito apegado aos meus familiares e, para mim, trabalhar na minha cidade ou em uma cidade próxima é primordial. Isso foi determinante para que, por fim, eu decidisse focar nos cargos de auditor municipal – de Belo Horizonte ou de cidades próximas – ou auditor estadual de Minas Gerais. Acabaram saindo, quase de uma só vez, 3 concursos na região (em Betim, Contagem e Governador Valadares). Prestei todos eles.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso que foi aprovado?
Lucas: Estudei por quase 3 anos até prestar os concursos mencionados.
Estratégia: Chegou a estudar sem ter edital na praça? Durante esse tempo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos?
Lucas: Sempre estudei na ausência de edital. Há muitas disciplinas para estudar na área fiscal e é impraticável estudar para um concurso da área apenas após o edital ter saído. O domínio das disciplinas demanda um bom tempo de estudo. Eu sempre fui muito disciplinado, então isso não foi um problema para mim. No início, assisti aos vídeos do Estratégia ensinando a forma mais eficaz de estudar e, a partir daí, montava os meus cronogramas de estudo e os seguia sem dificuldade.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?
Lucas: Utilizei as videoaulas e os cursos em PDF. Cada um tem a sua forma preferida de utilizar os materiais. No meu caso, eu gostava de assistir às videoaulas primeiro, com o propósito de ter uma visão mais geral da matéria, e, então, partia para o material em PDF e me aprofundava no assunto. As videoaulas serviam como um ponto de partida para mim e foram de muita valia, mas o material principal era o escrito. Era com ele que eu, de fato, fixava o conteúdo e fazia as revisões.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Lucas: Quando decidi estudar para a área fiscal, procurei saber qual era o melhor curso preparatório. Sabia que era um investimento e estava disposto a adquirir um material de alta qualidade. Foi assim que encontrei o Estratégia.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que devem ser memorizados. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?
Lucas: Seguindo as orientações dos professores e coaches do Estratégia, eu estudei por meio de ciclos. Cada assunto estudado era sistematicamente revisado, o que permitiu a sua fixação. Há vídeos no canal do Estratégia no YouTube ensinando pormenorizadamente como estudar com eficiência e eficácia, e eu recomendo muito o método de estudo apresentado. Estudei assim desde o início. Ficaria inviável descrever todo o método aqui (o qual, reitero, está muito bem explicado nesses vídeos), mas vou relatar algumas particularidades dos meus estudos.
As minhas revisões de 24 horas e 7 dias consistiam na mera releitura das marcações que eu havia feito no material em PDF. A revisão mensal, por sua vez, era um pouco diferente. Ao fim de cada mês de estudos, eu verificava quais aulas haviam sido finalizadas naquele período, pois seriam essas que passariam pela revisão mensal. Nessa revisão, eu, primeiramente, refazia os exercícios daquelas aulas, sem consulta alguma. Em seguida, eu os corrigia, prestando muita atenção aos pontos em que havia errado mais, e só então relia as marcações das aulas. Desse modo, sentia que a revisão mensal era mais direcionada, pois eu relia as marcações já sabendo aquilo que eu havia fixado menos e que eu deveria, pois, reler mais atenciosamente. A partir do segundo estudo das disciplinas, eu passei a fazer revisões cumulativas por meio de questões. Assinei um sistema de questões e, a cada 3 ou 5 aulas, montava uma lista de questões compreendendo todas as aulas anteriores daquela disciplina. Isso me ajudou muito a reter mais o conteúdo e a não me deixar esquecer os assuntos das primeiras aulas à medida que avançava. Acredito que esse tenha sido um dos meus maiores acertos! Embora eu tenha passado a fazer baterias cumulativas de exercícios somente a partir do segundo estudo das disciplinas, isso pode ser feito já desde o início. Quanto aos resumos, eu também passei a fazê-los somente a partir do segundo estudo. A cada aula, eu ia separando os pontos mais importantes. A minha intenção era utilizá-los como ferramenta de revisão na reta final. Também considero isso um grande acerto!
Cerca de um mês antes das provas, li todos os meus resumos. Isso trouxe todos os pontos mais importantes para a minha memória de curto prazo e eu fui para as provas com tudo bem fresco na cabeça. Resumos tomam tempo, então os recomendo apenas para quem estiver estudando no longo prazo e tiver esse tempo disponível. Eles foram um adicional que fez toda a diferença para a minha revisão final.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Lucas: Não tive grandes dificuldades em nenhuma disciplina. Atribuo isso, em grande parte, à excelente qualidade do material. Além disso, quaisquer dúvidas eram dirimidas no fórum presente na área do aluno.
Algumas disciplinas, por sua natureza, demandam um tempo maior de aprendizado, sendo normal haver um pouco de dificuldade no início. Um bom exemplo é Contabilidade. Muitas questões exigem um conhecimento mais amplo da disciplina e, até você ter estudado todo o conteúdo, tem que aceitar algumas coisas sem compreendê-las por completo. Essa espécie de dificuldade é passageira e já antevista pelos professores, que deixam isso claro logo no princípio.
De um modo geral, posso dizer que a maior parte das dificuldades é sanada simplesmente se prosseguindo com os estudos. Muita coisa vai ficando mais clara ao longo do tempo. Não adianta querer entender todos os detalhes profundamente logo de cara. O estudo é feito em camadas. Fora isso, os professores estão sempre à disposição para elucidar dúvidas pontuais ou mais persistentes.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Lucas: O que fazer na reta final é algo que depende de cada um. Já li diversos relatos de aprovados e cada um teve uma rotina diferente. A minha dica é: conheça-se! Saiba o que vai te fazer se sentir melhor, mais seguro e menos ansioso.
Como eu já estudava há bastante tempo, já havia passado por todas as disciplinas mais de uma vez e já havia resolvido milhares de questões. Cerca de um mês antes das provas, então, fiz uma intensa maratona de revisão. Reli todos os meus resumos e fiz o máximo possível de questões das bancas. Minha intenção era chegar no dia da prova com tudo o que era mais importante e mais cobrado bem revisado e fresco na cabeça. Acho que deu muito certo!
Na véspera das provas, apenas assisti à revisão de véspera do Estratégia.
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Lucas: No concurso de Betim, as provas objetiva e discursiva ocorreram no mesmo dia. Preparei-me para a prova discursiva por meio do curso de discursivas do Estratégia. Recomendo bastante o curso, que fez toda a diferença. Eu nunca tive dificuldade para escrever bem, já que sempre gostei de Português e do estudo da gramática. O meu foco, então, era me inteirar sobre os assuntos mais prováveis de cair na prova, adquirindo mais informações e construindo argumentos, e praticar a escrita. Praticar a produção textual é imprescindível, então recomendo não ignorar essa etapa da preparação. O tempo costuma ser curto na hora da prova e, assim que se deparar com a proposta de redação, você já deve saber bem o que fazer. A falta de prática pode te paralisar e te deixar com a sensação do famoso “branco”.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS.
Lucas: O meu maior acerto foi, indubitavelmente, estudar com seriedade e afinco. Como diferenciais, outros grandes acertos, que já relatei mais acima, foram as revisões cumulativas por meio de questões e a elaboração de resumos para serem revisados na reta final.
Acho que o meu maior erro foi não descansar quando eu deveria tê-lo feito. No longo prazo, um dia de descanso por semana não é suficiente. Ao longo de 2 ou 3 anos, especialmente se você tem uma rotina muito intensa de estudos, às vezes é necessário descansar um pouco mais, pois o corpo já não responde tão bem e o rendimento cai. Eu demorei a aprender que é melhor descansar um dia a mais quando o corpo pede do que insistir e estudar com baixo rendimento por vários dias. Apenas tome cuidado para não se sabotar e deixar de estudar por falta de vontade ou preguiça. Conheça o seu corpo, esteja atento ao seu rendimento e descanse quando precisar. A mente rende muito mais quando descansada.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Lucas: Creio que o mais difícil tenha sido ficar sem trabalhar e, consequentemente, sem remuneração por tanto tempo. Repito que conheço todos os meus privilégios e sei que a minha jornada não teve grandes dificuldades quando comparada à de tantos outros, mas, ainda assim, não ter uma disponibilidade financeira é um tanto desconfortável. Apesar de tudo, valeu muito a pena e eu faria tudo novamente. Jamais pensei em desistir.
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Lucas: A minha maior motivação era a vontade de exercer o cargo. Eu sentia que aquele era o meu destino como profissional, algo que eu realmente queria fazer, de coração. Não há motivação maior.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Lucas: É difícil não recorrer a clichês e não cair no senso comum ao responder a esse tipo de pergunta. Afinal, todos sempre dizem a mesma coisa. Há uma razão para isso, contudo. Todos nós passamos por sensações e experiências parecidas e não é à toa que a mensagem final só poderia ser: não desista! Se esse é realmente o seu sonho, siga em frente e não pare até alcançá-lo. Saiba respeitar o tempo das coisas, pois não há milagre no mundo dos concursos. Dominar o conteúdo e estar bem preparado demanda tempo. Há um preço a se pagar, mas saiba que a jornada compensa. Os concursos são como uma fila e, se você fizer a sua parte, quando você estiver suficientemente preparado, sua hora chegará. Dê o seu máximo e tenha paciência. Valerá a pena!
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Foi aprovado e deseja dividir com a gente e com outros concurseiros como foi sua trajetória até a aprovação?! Mande um e-mail para: [email protected]
Um abraço,
Thaís Mendes