Aprovado em 13° lugar (Cotas) no concurso SEFAZ-RJ para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual

“Acredite nos seus sonhos. A caminhada é difícil para todos, mas com perseverança e um material de excelência como o do Estratégia Concursos, a evolução é certa. Confie no processo e mantenha o foco.”

Confira nossa entrevista com Felipe Quirino Andre, aprovado em 13° lugar (Cotas) no concurso SEFAZ-RJ para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual:

Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?

Felipe Quirino Andre: Sou natural de Resende-RJ, tenho 37 anos, sou licenciado em Matemática e atualmente resido em Juiz de Fora-MG, onde moro com minha esposa Simone e nossos dois filhos: João Felipe, de 6 anos, e Maria Júlia, de 3 anos. 

Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?

Felipe: Além do desejo pessoal de realização profissional, a busca por estabilidade financeira e uma melhor qualidade de vida para minha família foram decisivos.

Estratégia: Você trabalhava e estudava?

Felipe: Sim, trabalhava e estudava. A conciliação se dava mediante renúncias: abri mão de finais de semana, feriados e eventos sociais. Tive um apoio fundamental da minha esposa, que assumiu a maior parte das tarefas domésticas e o cuidado com as crianças, permitindo que eu me dedicasse aos estudos.

Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado?

Felipe: Fui aprovado na Escola de Sargentos das Armas (815ª colocação) para o cargo de Sargento, na Escola de Formação Complementar do Exército (1ª colocação) para o cargo de oficial de carreira, e mais recentemente, como Auditor Fiscal do Município de Juiz de Fora (14ª colocação) – atual cargo.

Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos?

Felipe: A vida social ficou bastante restrita. O período de estudos foi marcado por renúncias, inclusive de convivências com amigos e familiares, e pela priorização dos objetivos.

Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro?

Felipe: Sim. Minha esposa foi a base de todo esse processo. Com duas crianças pequenas, ela assumiu todas as demandas da casa, proporcionando um ambiente tranquilo para meu estudo. No início, expliquei a ela a dimensão do desafio, e ela abraçou a causa integralmente. Amigos e familiares também ofereceram incentivo constante.

Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso?

Felipe: O estudo direcionado começou após a publicação do edital em janeiro de 2025. No entanto, a experiência adquirida em concursos anteriores, especialmente nos da SEFAZ-PE e SEFAZ-MG, foi fundamental. Como ex-militar e matemático, tenho uma formação disciplinada, o que me ajudou a seguir rigorosamente o cronograma proposto.

Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? 

Felipe: Utilizei diversos vídeos gratuitos disponíveis na plataforma YouTube, de diferentes professores e canais, além de resolver inúmeras provas anteriores. Acredito que essa foi uma realidade que se adequou bem ao meu momento. Entre as vantagens, destaco as abordagens variadas, com perspectivas e observações distintas sobre os conteúdos. Por outro lado, a principal desvantagem era o tempo necessário para selecionar, de forma eficiente, materiais gratuitos que cobrissem integralmente o conteúdo programático do edital.

Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos? 

Felipe: Através de recomendações de amigos e também por meio de buscas na internet. Passei então a acompanhar os lançamentos.

Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos?

Felipe: Na verdade, utilizei diversos vídeos disponíveis no YouTube de vários professores.
Embora não houvesse algo que me incomodasse nos materiais de outros cursos, sempre percebi que os professores do Estratégia Concursos apresentavam maior didática e organização, o que contribuiu significativamente para a minha preparação.

Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?

Felipe: Sim, fui aprovado antes mesmo de utilizar oficialmente o material do Estratégia Concursos. Na época, utilizava todos os recursos disponíveis no YouTube, incluindo aulas de professores que integravam o corpo docente do Estratégia, bem como de outros profissionais.

Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação?

Felipe: Sim, especialmente na sequência lógica das aulas, nos simulados temáticos e na orientação para a prova discursiva. As rodadas de temas e os “bizus estratégicos” na última semana fizeram toda a diferença.

Estratégia: Como montou seu plano de estudos?

Felipe: Mantinha um plano anual e mensal, com estudo simultâneo de 6 a 10 disciplinas. A carga horária variava entre 4 e 5 horas líquidas por dia.

Estratégia: Como fazia suas revisões? 

Felipe: Anotava pegadinhas e pontos não triviais. Revisava por meio de provas anteriores e assistia a resoluções comentadas.

Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios?

Felipe: Essencial. Resolvi os 10 simulados do Estratégia e provas de diversas SEFAZ (DF, RS, AC), ISS Fortaleza, ISS Mossoró, entre outras.

Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?

Felipe: Tecnologia da Informação. Dediquei a maior carga horária a essa matéria e insisti com muita repetição, confiando que a dificuldade era geral.

Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?

Felipe: Na semana final, revisei todas as anotações e reassisti aos principais materiais de revisão e vídeos de reta final. No dia anterior, acompanhei a revisão de véspera.

Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?

Felipe: Treinei escrita e controle de tempo. As rodadas de temas do Estratégia foram fundamentais para minha segurança. Os materiais foram objetivos e completos. Particularmente, aconselho que o concurseiro não negligencie a etapa da prova discursiva. É fundamental praticar regularmente a escrita, especialmente com temas atualizados e alinhados ao perfil da banca examinadora.

Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?

Felipe: O acerto foi a disciplina e o planejamento. O erro talvez tenha sido a inflexibilidade no convívio com a família em momentos importantes.

Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?

Felipe: Sim. O que me manteve firme foi a possibilidade de retornar ao meu estado de origem, o Rio de Janeiro, e o apoio incansável da minha esposa.

Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!

Felipe: Acredite nos seus sonhos. A caminhada é difícil para todos, mas com perseverança e um material de excelência como o do Estratégia Concursos, a evolução é certa. Confie no processo e mantenha o foco.