Aprovado em 318° lugar no concurso da PM-PA para o cargo de Oficial (CFO)
Concursos Públicos
“Quem se compromete a passar em concurso público sempre teve seus motivos, sua história, suas necessidades, além disso, têm aqueles que você quer que sinta orgulho de você, aqueles que te vêem como inspiração, por isso desistir não deve ser uma opção, pois não é só você […]”
Confira nossa entrevista com Felipe Thiago de Carvalho Soares, aprovado em 318° lugar no concurso da PM-PA para o cargo de Oficial (CFO):
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Felipe Thiago de Carvalho Soares: Meu nome é Felipe, sou formado em Bacharelado em Direito pela faculdade Estácio Teresina e tecnólogo em Segurança Pública pelo Instituto Federal do Tocantins (IFTO), tenho 28 anos e natural de Teresina/PI.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Felipe: Desde o ensino médio já pensava em formar em direito e prestar concursos públicos, pela estabilidade, pela admiração pelas carreiras policiais.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Felipe: Trabalhava em horário comercial, e estudava à noite quando chegava do serviço.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Felipe: Fui aprovado no concurso de praças da Polícia Militar do Tocantins (PMTO), onde sou soldado atualmente, na posição final 163. Também fui aprovado para o concurso de praças da Polícia Militar do Piauí (PMPI) na primeira fase, posição 192. Pretendo continuar estudando, ainda não cheguei no meu concurso dos sonhos.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Felipe: Tinha convívio com a família e também com alguns amigos próximos, não era muito de sair.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Felipe: Sempre me apoiaram, inclusive sobre continuar a estudar.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Felipe: Para esse último concurso foram poucos meses direcionado, ainda voltando para esse mundo dos concursos após um curso de formação de praças.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Felipe: Estudava por PDFs e algumas matérias que nunca havia tido contato, estudado por videoaulas e muita resolução de questões.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Felipe: Por meio de amigos e também de redes sociais.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Felipe: A ferramenta que mais me ajudou foi a Trilha Estratégica, pois acho que é um direcionamento que faz ganhar tempo e direcionar pro que realmente importa que é absorver conteúdo.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Felipe: Segui Trilhas Estratégicas, em quase tudo, incluindo matérias específicas que não estavam na Trilha que eu estava seguindo, como por exemplo, até hoje estou tentando seguir a trilha delegado regular, no concurso CFO PMPA tinha direito penal e processo penal militar para conciliar. Estudava 3 a 4 horas líquidas por dia.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Felipe: Seguia a Trilha Estratégica nas revisões, mas também fazia simulados regularmente. Resumos apenas os dos PDFs.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Felipe: Os exercícios mostram como os conteúdos são cobrados na prática, e conhecer cada banca, a forma como são cobrados é de suma importância.
Não consigo precisar quantas questões.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Felipe: As matérias que não tive contato durante a faculdade me trouxeram mais dificuldades, como Direito Penal Militar e Processo penal militar. O jeito foi estudar por videoaulas.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Felipe: Foi de responder simulados e ver aulas de revisões rápidas de algumas disciplinas que não tinha conseguido terminar de bater o edital.
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Felipe: Pra falar a verdade, achei que não passaria na prova discursiva, edital cobrava nota mínima 15/30 e foi basicamente de matérias que eu não dominava muito (direito Penal Militar e Processo penal militar). O conselho é não querer passar por isso e não negligenciar a prova discursiva.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Felipe: Acredito que o principal erro é protelar por muitos dias e depois estar arrependido por não ter feito antes, outro erro foi negligenciar a prova discursiva. Um acerto só, não desistir e continuar tentando, voltando depois de passar dias sem estudar.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Felipe: Cada reprovação é doída e vem aquela vontade de desistir, mas acho que o outro dia e a vontade de dar orgulho aos meus me ajudou continuar.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Felipe: Quem se compromete a passar em concurso público sempre teve seus motivos, sua história, suas necessidades, além disso, têm aqueles que você quer que sinta orgulho de você, aqueles que te vêem como inspiração, por isso desistir não deve ser uma opção, pois não é só você. Além disso, concurso é fila e uma hora vai ser chegar a sua vez.