Aprovada em 1° lugar no concurso Sesacre para o cargo de Fisioterapeuta

“[…] não desista, acredita em si, as dificuldades irão aparecer, mas estão ali para serem vencidas. A aprovação virá, acredite!”

Confira nossa entrevista com Jessica do Amaral Rodrigues, aprovada em 1° lugar no concurso Sesacre para o cargo de Fisioterapeuta:

Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-la. Qual a sua formação, idade e cidade natal?

Jessica do Amaral Rodrigues: Sou Jessica Rodrigues, tenho 34 anos, nascida no Rio de Janeiro. Sou filha de militar e morei em vários estados do país, por conta das transferências do meu pai. Depois de formada, continuei ainda me mudando, mas hoje moro no Acre.

Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?

Jessica: As mudanças de cidades necessitam recomeços profissionais e os concursos proporcionam essa inserção no mercado de trabalho de forma lícita através do esforço.

Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava? 

Jessica: Sim, estudava e trabalhava. Utilizava meus intervalos de trabalho para estudar. Qualquer tempo eu usava para assistir uma videoaula, responder questões ou ler materiais digitais. Em casa, eu tinha um tempo limitado de estudo, pois, na época, meu filho ainda era bebê e exigia de mim muita presença. Depois de um tempo, minha família e eu mudamos de cidade e nessa situação eu consegui ter o turno da manhã exclusivo para os estudos.

Estratégia: Em quais concursos já foi aprovada? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?

Jessica: Tive duas aprovações em 1º lugar na SESACRE, o primeiro foi para Rio Branco, para contratação temporária e o segundo e atual, foi para Cruzeiro do Sul, ambos para o cargo de fisioterapeuta.

Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?

Jessica: Durante esse período de estudo, eu continuei tendo uma vida social e familiar normal. Como na cidade só moramos meu esposo, meu filho e eu, aos finais de semana, sempre priorizamos aproveitarmos os momentos juntos. Se eu estudava algo, era bem pontual, não estava no meu planejamento semanal, servia de bônus.

Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseira? De que forma? 

Jessica: Sim, minha família foi meu maior ponto de apoio. E os amigos, como em sua maior parte consistia em pessoas da mesma área, nós nos apoiamos, falávamos sobre a rotina de estudo, dificuldades e compartilhamos conteúdos. Em alguns momentos também com uma amiga, respondemos questões juntas.

Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?

Jessica: Comecei a estudar antes mesmo da publicação do edital, acredito que uns 5 meses antes. Como não tinha os conteúdos programáticos, dediquei esse período a parte específica. Entre a publicação e a prova, tive em torno de uns 4 meses, onde passei a dedicar um tempo exclusivo para os estudos e focando nas minhas maiores fragilidades. 

Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? 

Jessica: Os materiais que eu mais utilizei no preparo foram vídeoaulas e materiais digitais. Eu sempre preferi estudar de maneira bem tradicional, através de materiais físicos, entretanto, o digital nos permite ter acesso a uma infinidade de conteúdos.

Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos? 

Jessica: Desde 2013, atuo na docência e na elaboração de questões para prova. Sempre buscava o que estavam caindo nos concursos para usar como inspiração nas formulações. Mas, direcionado mesmo para o preparatório de concurso, conheci através de uma amiga que fazia e me mostrou toda a plataforma, os conteúdos e os materiais. 

Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente? 

Jessica: Antes do Estratégia, utilizava mais materiais físicos da graduação e quando buscava material digital para suporte sempre eram incompletos e com conteúdos duvidosos. Há alguns anos, fiz um preparatório presencial e utilizava apostilas fornecidas pelos professores que ministravam as aulas. Mas, no formato on-line, ainda não tinha tido acesso.

Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?

Jessica: Fiz alguns depois que finalizei a graduação, participei de um cursinho preparatório presencial. Cheguei a passar na prova escrita de um concurso, entretanto, fui desclassificada na prova de títulos, que no tempo ainda não tinha para pontuar.

Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia? 

Jessica: A principal diferença que eu senti, foi a organização dos materiais de acordo com o conteúdo programático do edital. A busca pelas fontes para estudar cada conteúdo leva muito tempo, além de conteúdos incompletos e sem respaldo científico. O Estratégia foi essencial, otimizou muito o tempo limitado que eu tive para estudar. Só fazia meu planejamento, abria a plataforma e já estavam disponíveis várias possibilidades de acesso daquele conteúdo.

Estratégia: Como montou seu plano de estudos? 

Jessica: Dentro da minha disponibilidade diária e tempo até a data da prova eu já sabia que não conseguiria contemplar todos os pontos do edital, assim foquei meu planejamento nas minhas maiores fragilidades. Estudava todas as matérias ao mesmo tempo, dividia o tempo para elas no decorrer da semana e a medida que conseguia evoluir nos pontos. Por dia, eu conseguia estudar no máximo de 3 a 4 horas líquidas.

Estratégia: Como fazia suas revisões? 

Jessica: Meus estudos, principalmente em assuntos mais recorrentes, eram feitos com elaboração de resumos. Eles facilitam uma visão total do conteúdo visto no dia para fechar o dia de estudo e depois para conseguir fazer as revisões. As questões foram essenciais também no preparo. Assim, conseguia ver de que forma os conteúdos costumavam ser cobrados nas provas. 

Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?

Jessica: Eu fiz muitas questões, comecei até mesmo antes do lançamento do edital. Quando a banca foi anunciada, eu pesquisei e respondi todas as provas para o cargo realizadas pela empresa. Elaborei um esquema com os assuntos mais recorrentes e elenquei minhas fragilidades para que pudessem ser sanadas.

Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?

Jessica: O meu forte sempre foi o específico, mas Português e, principalmente Informática, precisei dar uma intensificada nos estudos. Direcionei meu tempo de estudo para tentar ver a maior quantidade de pontos possíveis dessas áreas. O específico estudei apenas assuntos que tive menos vivências na minha atuação profissional desde formada e que tinha estudando a muito tempo.

Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?

Jessica: Na semana anterior à prova, eu fiquei muito ansiosa. O que atrapalhou bastante o meu rendimento nos estudos. Alguns dias não conseguia ter concentração e acabava tentando fazer algo prazeroso para que a tensão diminuisse. Nunca fui a pessoa que estuda na véspera de prova, sempre tiro para relaxar, mas em um próximo concurso usarei a semana anterior para apenas revisar, não para ver conteúdos novos.

Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?

Jessica: Na minha prova teve uma questão discursiva. Para o preparo, busquei provas anteriores para ver de que forma as questões costumavam ser estruturadas. As provas no geral cobravam conteúdos específicos, através de casos clínicos e solicitavam aspectos variados, que iam desde anatomia, fisiologia, biomecânicas, bem como também, aspectos semiológicos, objetivos de tratamento e planos terapêuticos. Na prova caiu uma questão de conhecimentos gerais, onde eles deram um tema e solicitaram a elaboração de uma redação. Apesar de ter tirado uma boa pontuação na questão, não esperava e não me preparei para uma questão com essa abordagem.

Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?

Jessica: O maior acerto, sem dúvida, foi adquirir o Estratégia Concursos. Ele otimizou o meu tempo de estudo. O fato dos conteúdos já estarem organizados, disponíveis e de fácil acesso me permitiu apenas seguir o meu planejamento diário de estudo. As aulas são claras e objetivas, os professores direcionam e conhecem de que forma as questões são cobradas. O que eu faria diferente, seria revisar principalmente os conteúdos vistos bem no começo do processo de estudo. Errei uma questão de um dos primeiros assuntos que estudei, por um detalhe. Se tivesse revisado, isso não teria acontecido.

Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?

Jessica: Não, desistir não era uma opção, não no processo de estudo. Via como a minha oportunidade, que a vaga tinha que ser minha, afinal tinha pedido exoneração de um contrato para começar do zero na nova cidade, então não poderia deixar essa oportunidade passar. No dia da prova, meu filho sofreu um acidente doméstico e tivemos que ir até a urgência horas antes da prova e, por pouco, não perdi a prova. Isso me deixou abalada emocionalmente e me fez demorar a me concentrar completamente na prova.

Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!

Jessica: O primeiro conselho que eu tenho é para utilizar o Estratégias Concursos. Os conteúdos e os professores são sensacionais. A plataforma é de fácil acesso e as aulas e materiais objetivos. Segundo, não se compare, siga seu ritmo e as suas possibilidades de estudo, estudando poucas horas eu consegui minha aprovação. Claro, nessas situações devemos ter capacidade de analisar os principais conteúdos que caem, a forma que a banca cobra as questões e as nossas fragilidades. E terceiro, não desista, acredita em si, as dificuldades irão aparecer, mas estão ali para serem vencidas. A aprovação virá, acredite!