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TCU/2015 – Prova de Contabilidade de Custos Comentada

Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015).

Foi uma prova bem tranquila, com exigências meramente conceituais, o que facilitou a sua resolução.

Acesse aqui: Prova_Contabilidade_Custos_Comentada

Um forte abraço!

Possati

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Veja os comentários
  • Prezado Cezar, no livro do Prof. Eliseu Martins ele trata como se fossem sinônimos, senão vejamos (grifo meu): "Alguns tipos de custos têm componentes das duas naturezas. A Energia Elétrica é um exemplo, já que possui uma parcela que é fixa e outra variável; aquela independe de volume de produção, e é definida em função do potencial de consumo instalado, e esta depende diretamente do consumo efetivo. Custos dessa natureza são chamados, às vezes, semivariáveis ou semifixos (outras acepções existem para essas expressões), mas preferiremos, neste livro, dizer sempre que são Custos com parte Fixa e parte Variável". Eliseu Martins. Contabilidade de Custos. 9ª edição - 2003 (pág. 33) Já no livro dos Profs. Paulo Viceconti e Silvério das Neves (Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 11ª edição. 2013 - pág.20) os conceitos são tratados de forma diferente, conforme comentário da questão. Acho bem difícil a banca acatar recursos, pois realmente há diferença. Abraço! Possati
    Gilmar Possati em 19/08/15 às 14:56
  • Caro Professor Gilmar Possati, na aula de correção foi dito que há autores que diferenciam custos semifixos de semivariáveis e outros não. Qual embasamento para um possível recurso alegando divergência doutrinária?
    Cezar em 19/08/15 às 13:06
  • Pensei da mesma forma no item 146. Gastos com salários ficou muito amplo, pois pode englobar tanto os salários do pessoal administrativo, quanto do pessoal da fábrica. Marquei errado de cara.
    Michele em 19/08/15 às 11:24
  • Prezado Ivo, realmente você pode argumentar nesse sentido. Abraço! Possati
    Gilmar Possati em 19/08/15 às 08:22
  • Professor, para mim a vírgula depois da palavra SALÁRIOS dá a entender que são todos os salários, inclusive a mão de obra direta que seria lançados em custos, razão pela qual entendo que esta questão estaria errada. Ela estaria certa se no lugar da vírgula estivesse um "e", dando a entender que seriam os salários com vendas, que no caso seriam despesas. Diante disso, será que cabe recurso nesta questão?
    Ivo Salviano Junior em 19/08/15 às 08:17