Conheça os cargos, atribuições e especialidades do TJ RJ
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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ RJ) já tem banca definida – FGV, e terá seu novo edital divulgado em outubro. Serão ofertadas vagas para técnico e analista, de nível médio e superior.
Por isso, trouxemos neste artigo todas as informações sobre os cargos, atribuições e especialidades do TJ RJ previstos para o próximo edital.
Confira mais ao longo do artigo e esteja pronto para o dia em que se tornar um servidor do tribunal!
Os cargos do TJ RJ
Técnico de Atividade Judiciária:
Ensino Médio ou curso técnico equivalente.
Analista Judiciário:
Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior na área competente, reconhecido pelo MEC e registro no Conselho Regional de profissionais da área pertinente.
Especialidades
Confira os cargos e especialidades previstas no regulamento do próximo concurso:
I – Técnico de Atividade Judiciária, sem especialidade, do grupo nível médio;
II – Analista Judiciário, sem especialidade, do grupo nível superior;
III – Analista Judiciário especialidade Contador, do grupo gestão;
IV – Analista Judiciário especialidade Execução de Mandados, do grupo judicial;
V – Analista Judiciário especialidade Psicólogo, do grupo assistencial;
VI – Analista Judiciário especialidade Assistente Social, do grupo assistencial;
VII – Analista Judiciário especialidade Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso, do grupo judicial;
VIII – Analista Judiciário especialidade Médico, do grupo assistencial;
IX – Analista Judiciário especialidade Médico Psiquiatra, do grupo assistencial;
X – Analista Judiciário especialidade Analista de Negócios, do grupo tecnologia da informação;
XI – Analista Judiciário especialidade Analista de Infraestrutura de TIC do grupo tecnologia da informação;
XII – Analista Judiciário especialidade Analista de Sistemas, do grupo tecnologia da informação;
XIII – Analista Judiciário especialidade Analista de Projetos, do grupo tecnologia da informação;
XIV – Analista Judiciário especialidade Analista de Gestão de TIC, do grupo tecnologia da informação;
XV – Analista Judiciário especialidade Analista de Inteligência Artificial, do grupo tecnologia da informação;
XVI – Analista Judiciário especialidade Analista de Segurança da Informação, do grupo tecnologia da informação;
XVII – Analista Judiciário especialidade Cientista de Dados, do grupo tecnologia da informação;
XVIII – Analista Judiciário especialidade Arquitetos de Dados, do grupo tecnologia da informação;
XIX – Analista Judiciário especialidade Engenheiro de Dados, do grupo tecnologia da informação;
XX – Analista Judiciário especialidade Analista de Dados Sênior, do grupo tecnologia da informação.
Atribuições
Técnico de Atividade Judiciária: Praticar os atos necessários ao impulsionamento oficial dos processos judiciais e administrativos, observando os comandos e rotinas automatizadas, disponibilizados pelos sistemas e a normatização interna do Poder Judiciário.
Analista Judiciário (sem especialidade) – fornecer suporte técnico jurídico e administrativo ao exercício da atividade judicante por magistrado ou órgão julgador, ou da atividade administrativa, de forma a otimizá-la, elaborando as minutas de decisões, despachos e outras tarefas que lhe forem atribuídas, incluindo os atos necessários ao impulsionamento dos processos judiciais e administrativos em curso no órgão ou na unidade de sua lotação.
Analista Judiciário – Execução de Mandados: Realizar diligências externas relacionadas com a prática de atos de comunicação processual e de execução, tais como: cumprir pessoalmente as ordens de citação, intimação, prisão, penhora, arresto e demais diligências próprias de seu ofício, certificando no mandado o ocorrido, com menção de lugar, dia e hora, na presença de duas testemunhas, sempre que possível; executar as ordens do magistrado a que estiver subordinado; entregar o mandado, depois de cumprido, na serventia, dentro do prazo estabelecido.
Analista Judiciário – Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso: Exercer funções de fiscalização, de garantia, de cunho sócio-educativo em geral e de proteção dos direitos da criança, do adolescente e do idoso, desenvolver trabalhos de prevenção, aconselhamento, orientação, acompanhamento técnico à criança, ao adolescente e ao idoso, fornecer subsídios para instruir processos, judiciais e administrativos, que auxiliem na tomada de decisões.
Analista Judiciário – Psicólogo: Diagnóstico psicológico; a elaboração estudo psicológico em processos judiciais e administrativos, com vistas a subsidiar decisões, prestação de orientação e acompanhamento do jurisdicionado e/ou servidor, nos limites dos feitos judiciais ou administrativos.
Analista Judiciário – Assistente Social: Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; prestar assessoria e consultoria; realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social; fornecer subsídios às decisões judiciais e administrativas que envolvam matéria de sua esfera de competência, prestar orientação social aos envolvidos nos feitos judiciais e administrativos, dentro dos limites dos processos.
Analista Judiciário (médico) – realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias em servidores e magistrados do Poder Judiciário para a instrução de processos administrativos, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica.
Analista Judiciário (psiquiatria) – prestar atendimento médico assistencial aos usuários do Departamento de Saúde (DESAU), de acordo com a ocorrência de demanda na área, compor junta médica para exame de agente público com transtorno mental/comportamental; elaborar laudo pericial circunstanciado; realizar avaliação pericial para graduação de deficiência; elaborar, implantar e acompanhar os resultados dos programas institucionais de saúde mental.
Analista Judiciário (contador) – organizar e executar serviços de contabilidade em geral; revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas e quaisquer outras atribuições de natureza contábil conferidas por lei aos profissionais de contabilidade.
Analista Judiciário (gestão de TIC) – coordenar as ações para o planejamento e gerenciamento dos serviços de TIC; analisar a capacidade do ambiente de TIC; identificar, planejar e implementar mudanças nos serviços de forma a otimizar recursos; mapear processos e procedimentos que possam melhorar a qualidade dos serviços; propor ações preventivas e corretivas nos serviços de TIC; propor e coordenar ações de integração entre as áreas de TIC e do TJRJ; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.
Analista Judiciário (infraestrutura de TIC) – desempenhar as atribuições inerentes aos atributos de configurações da infraestrutura de TIC, compreendendo o suporte técnico de itens de configuração de infraestrutura nas fases de aprovisionamento, operação e melhoria contínua da infraestrutura composta por servidores, bancos de dados, redes de comunicação, equipamentos ou softwares de armazenamento e aplicações de middleware que suportam os sistemas de TIC ofertados pelo PJERJ; planejar o aprovisionamento dos servidores; atuar na operação dos servidores, o que inclui análise e correção de falhas em nível de hardware e software, configuração e atualização de sistemas operacionais; analisar processos e ambientes e propor melhorias, sempre que pertinente; instalar, configurar e manter em operação os sistemas operacionais, incluindo atualização de versão e release, dos equipamentos que compõe a infraestrutura de TIC; instalar, configurar e manter em operação as aplicações da camada de middleware da infraestrutura de TIC, incluindo atualização de versão e release, entre outras.
Analista Judiciário (negócios) – intermediar as partes interessadas e os objetivos organizacionais; identificar e mapear processos de trabalho e propor melhorias; identificar falhas e melhorias em sistemas; levantar demandas em sistemas e propor soluções; levantar requisitos de sistemas com os usuários responsáveis; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.
Analista Judiciário (projetos) – coordenar e executar planos, comunicação e acompanhamento de projetos; elaborar e acompanhar cronograma de projetos; elaborar indicadores e garantir as entregas de pacotes de serviço e atividades a serem desempenhadas para a execução do projeto; abrir projetos de TIC e seu acompanhamento; monitorar os projetos TIC; propor fluxos de projetos; supervisionar e apoiar os gerentes de projetos; propor ações preventivas e corretivas dos projetos; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.
Analista Judiciário (segurança da informação) – gerenciar ambientes computacionais do ponto de vista de segurança da informação, mantendo-os estáveis e seguros, e participando na definição da arquitetura tecnológica para segurança da informação; apoiar o planejamento e a elaboração de políticas, técnicas, normas, padrões e infraestrutura de segurança, com alinhamento continuado com as demais áreas gerenciais e operacionais da DGTEC; analisar e monitorar as ações e os ativos de segurança da informação; analisar sistemas, infraestrutura, processos e pessoas; levantar vulnerabilidades; mapear e avaliar riscos de TIC; atuar de forma preventiva e corretiva em relação a incidentes de segurança; propor soluções de segurança da informação e melhorias para a segurança do ambiente; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.
Analista Judiciário (sistemas) – desempenhar a atribuição de analista, desenhista e desenvolvedor de sistemas informatizados e aplicações, de acordo com as regras de negócio, monitorando e acompanhando o seu ciclo de vida, suportando também arquitetura e usabilidade das soluções adotadas; trocar informações de forma continuada com as áreas de infraestrutura, segurança, banco de dados, relacionamento com usuário, entre outras, além de atuar na análise, estratégia e no planejamento de alto nível das soluções de TI existentes e a serem utilizadas no PJERJ, visando a integração e a melhoria do ambiente existente de forma ampla e multidisciplinar; realizar modelagem de dados; analisar, desenvolver e coordenar projetos de sistemas; analisar e supervisionar o desempenho de sistemas implantados; propor soluções de problemas técnicos; acompanhar o ciclo de vida das aplicações e propor correções no seu transcurso; elaborar manuais; desenvolver códigos para o banco; gerenciar tabelas e informações do banco, de forma a garantir a consistência dos dados, entre outras.
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