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CNU 2025: o Estratégia “previu” a prova?

Veja o comparativo de assertividade e garanta sua vaga com recursos.

A prova discursiva do Concurso Nacional Unificado (CNU) foi o verdadeiro “filtro” para milhares de candidatos. No entanto, enquanto muitos foram pegos de surpresa pela profundidade dos temas da FGV, os alunos do Estratégia Concursos encontraram nas questões exatamente o que estudaram em nossos PDFs e videoaulas.

Nossa equipe pedagógica realizou um cruzamento minucioso entre os comandos das provas e o nosso material de treinamento. O resultado? O curso funcionou como um GPS de alta precisão, indicando não só os grandes temas, mas as coordenadas exatas dos marcos legais e termos técnicos exigidos.

A Ciência da Antecipação: Como “Cantamos a Pedra” em Todos os Blocos

Se você estudou pelo nosso material, a sensação de segurança foi um diferencial competitivo. Veja como nossa cobertura técnica se manifestou na hora da prova:

Bloco 1 – Seguridade Social. Na prova, a Questão 1 exigiu a explicação de como a participação da comunidade contribui para o controle social do SUS e do SUAS, com a citação de mecanismos institucionais específicos. No curso, o Tema 80 definiu o SUS e seus princípios organizativos, com destaque para a participação da comunidade, enquanto o Tema 132 detalhou a organização do SUAS e os níveis de proteção, e o Tema 113 abordou diretamente os instrumentos de participação, como Conselhos e Conferências. Já a Questão 2 da prova tratou da gestão de desastres climáticos de forma integrada à saúde e à assistência social, conteúdo que foi trabalhado no curso pelo Tema 133, voltado aos serviços para situações de calamidades públicas e emergências no âmbito da assistência social, e pelo Tema 122, que discutiu o apoio das Forças Armadas à Defesa Civil em eventos climáticos extremos.

Bloco 2 – Cultura e Educação. Na prova, a Questão 1 abordou o conceito de “conectividade significativa” e a inclusão digital de populações vulneráveis. Esse conteúdo foi previamente desenvolvido no curso pelo Tema 85, que tratou da inclusão digital e das tecnologias educacionais, e pelo Tema 245, que discutiu o dilema da privacidade na Sociedade em Rede, a partir de Castells. A Questão 2 da prova focou na Política Nacional de Cultura Viva (PNCV) e no papel dos Pontos e Pontões de Cultura, tema que foi tratado de forma direta no curso pelo Tema 139, ao explicar a função dos Pontos de Cultura no âmbito da Lei nº 13.018/2014, e reforçado pelo Tema 137, que apresentou a cultura como direito fundamental e o funcionamento do Sistema Nacional de Cultura.

Bloco 3 – Ciências, Dados e Tecnologia. Na prova, a Questão 1 utilizou a teoria de Carlota Pérez para discutir os impactos da Inteligência Artificial no mundo do trabalho. No curso, o Tema 11 comparou modelos de inovação, especialmente os modelos linear e sistêmico, enquanto o Tema 279 detalhou os efeitos positivos e negativos da Inteligência Artificial sobre o trabalho. A Questão 2 da prova exigiu conhecimentos relacionados à Estratégia Federal de Governo Digital e ao conceito de Soberania Digital, conteúdos que foram abordados no curso pelo Tema 121, ao definir com precisão a soberania digital do Estado e sua relação com infraestrutura e dados, e pelo Tema 112, que tratou da governança da IA e da transparência.

Bloco 4 – Engenharias e Arquitetura. Na prova, a Questão 1 tratou de acessibilidade, com base na NBR 9050, e da compatibilização de projetos. No curso, os Temas 149 e 150 cobriram integralmente a NBR 9050, definindo conceitos como rota acessível e desenho universal, enquanto o Tema 148 explicou a compatibilização de projetos por meio do BIM e do modelo federado. A Questão 2 da prova abordou o Marco Legal do Saneamento e as funções dos projetos de esgotamento sanitário, conteúdo que foi detalhado no curso pelo Tema 96, ao explicar a Lei nº 11.445/2007 e as atualizações promovidas pela Lei nº 14.026/2020, inclusive as metas de universalização.

Bloco 5 – Administração. Na prova, a Questão 1 teve como foco as emendas parlamentares impositivas e as parcerias com Organizações da Sociedade Civil, nos termos da Lei nº 13.019/2014. No curso, o Tema 228 trabalhou a Lei Complementar nº 210/2024, relativa à execução de emendas, enquanto os Temas 106 e 107 explicaram as parcerias com OSCs e o procedimento de chamamento público. A Questão 2 da prova discutiu a comunicação pública digital, o engajamento e o uso de memes, temas que foram abordados no curso pelo Tema 278, ao tratar da comunicação por redes sociais digitais e de suas barreiras de efetividade, e pelo Tema 280, que diferenciou comunicação governamental, comunicação de serviço e comunicação pública.

Bloco 6 – Desenvolvimento Socioeconômico. Na prova, a Questão 1 exigiu a diferenciação entre desempregado e desalentado, bem como a análise do impacto de políticas assistenciais. No curso, o Tema 283 explicou de forma precisa a subutilização da força de trabalho e o conceito de desalento. A Questão 2 da prova abordou a Embrapa e o modelo de Hélice Tripla, conteúdo que foi trabalhado no curso pelo Tema 94, ao definir o modelo Universidade–Indústria–Governo e sua finalidade no desenvolvimento socioeconômico.

Bloco 7 – Justiça e Defesa. Na prova, a Questão 1 envolveu temas de Direito Internacional Humanitário, jus ad bellum e o Tribunal Penal Internacional. Esses conteúdos foram tratados no curso pelo Tema 119, que abordou o funcionamento do Conselho de Segurança da ONU, e pelo Tema 120, que tratou das convenções internacionais e da cooperação entre Estados. A Questão 2 da prova exigiu o domínio dos princípios da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, do SUSP e do papel das Guardas Municipais, temas detalhados no curso pelo Tema 241, com base na Lei nº 13.675/2018.

Blocos 8 e 9. No Bloco 8, a redação sobre movimentos migratórios e favelas foi plenamente coberta pelos conteúdos do Tema 247, que tratou da segregação urbana, e do Tema 296, que abordou a vulnerabilidade das pessoas em situação de rua. No Bloco 9, a redação sobre mobilidade urbana e agências reguladoras foi integralmente trabalhada pelos Temas 75 e 174, que explicaram a função e as características das agências reguladoras, além do Tema 113, que abordou a descentralização e a participação social.

Conclusão: o curso pode ser comparado a um GPS de alta precisão, pois não apenas indicou as rodovias principais, representadas pelos grandes temas cobrados, mas também antecipou as coordenadas exatas dos marcos legais e dos termos técnicos que a banca examinadora exigiria nas questões dissertativas.

O recurso da discursiva: a etapa que pode te colocar dentro das vagas

Muitas vezes, o candidato domina o assunto, mas a banca examinadora comete injustiças na atribuição da nota, ignorando termos técnicos ou critérios do próprio espelho de correção.

É aqui que entra a nossa última e mais decisiva batalha: o serviço de recursos contra o resultado preliminar das discursivas.

Por que fazer o recurso com o Estratégia?

O prazo para interposição de recursos será nos dias 26 e 27 de janeiro. São apenas 48 horas que podem mudar o rumo da sua vida.

  • Autoridade Técnica: como provamos acima, nossos professores conhecem a fundo os temas e a legislação.
  • Argumentação Jurídica e Pedagógica: sabemos exatamente onde a FGV costuma falhar e como “forçar” a banca a reconhecer o seu acerto.
  • Ganho de Posições: em um concurso tão concorrido como o CNU, cada décimo conquistado via recurso pode significar o salto de centenas de posições na lista final.

Não deixe sua aprovação ao acaso

Se você quer que os mesmos especialistas que previram os temas da prova analisem seu texto e construam um recurso imbatível e personalizado, o momento é agora.

O prazo abre em 26/01, mas as vagas costumam acabar bem antes da abertura do prazo oficial. Prepare-se para lutar por cada décimo!

Quem se antecipa, larga à frente da concorrência.

At.te,
Prof. Carlos Roberto

Mais informações sobre o CNU 2025

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