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Concurso IBGE – gabaritos divulgados – tem recurso mesmo!

Pessoal,

A FGV divulgou os gabaritos preliminares da prova de Analista e Tecnologista do IBGE, realizados neste último final de semana. Vocês podem acessar clicando aqui:

http://fgvprojetos.fgv.br/concursos/ibge/nivelsuperior

Caso não tenham visto, eu publiquei a resolução de todas as questões de Raciocínio Lógico, com um “gabarito extra oficial” (que, por acaso, estava 100% correto rs…).

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Precisando ganhar uma graninha? O IBGE lançou em 07/Junho o concurso de temporários, que tem 7.500 vagas e paga R$1.708,00 por mês!!! Veja a última prova de Raciocínio Lógico resolvida e mais informações clicando AQUI

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No meu gabarito extra oficial eu sugeri recursos para 2 questões, que a meu ver cobraram tópicos que estavam fora do edital. Veja lá no meu artigo. Basta clicar em:

RESOLUÇÃO – RACIOCÍNIO LÓGICO IBGE (ANALISTA E TECNOLOGISTA)

Quanto aos recursos, entendo que você pode ser bem objetivo na sua explicação. Quanto mais conciso, mais chance de o examinador se dar ao trabalho de ler.

Na questão que cobrou moda, basta reproduzir o trecho do edital: “Estatística descritiva e análise exploratória de dados: média, mediana, quartis, variância, desvio padrão, coeficiente de variação, histograma.”. A moda é uma medida de posição, assim como a média e a mediana. Se a banca fez questão de listar exaustivamente as medidas de posição que cobraria, não faz sentido ela cobrar também a moda. No curso nós até falamos sobre este assunto, por segurança, mas a rigor a FGV não poderia ter cobrado. Vale a pena tentar o recurso, e torcer para a FGV ter bom senso :)

Na questão que cobrou covariância, também vou na mesma linha. Embora este assunto tenha alguma relação com o tema “variância”, entendo que a banca precisaria ser mais explícita. Nós também falamos disso no curso por segurança. Mas, se você for ver no edital do cargo específico de TECNOLOGISTA/ESTATÍSTICA, a FGV foi explícita ao cobrar “moda” e também cobrar “correlação” (que é um tema que implicitamente exige o conhecimento de covariância, pois a correlação é calculada dividindo-se a covariância pelos desvios padrões das variáveis). Vejam lá no edital. Novamente, vale a pena apresentar a argumentação para a banca, e torcer pelo convencimento da FGV.

Ficarei na torcida!

Saudações.

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Veja os comentários
  • Pessoal, Quem fez a prova de Analista e acha que há erros nítidos na prova (mantidos mesmo após recursos) e foi acredita que foi prejudicado, como na questão do "fundo preto", na prova de português e/ou em outras, vamos nos juntar, para que sabe, entrar com uma ação contra a organizadora pedindo nova correção, com novos avaliadores. Quem se interessar, mande email para [email protected]
    CARLOS em 04/05/16 às 12:49
  • Como faço para fazer o recurso?
    Erilson em 19/04/16 às 11:15
  • Professor, pode me dar uma luz? 46 Em um jogo de azar disputado por dois indivíduos, através de uma sequência de rodadas, vencerá aquele que ganhar, antes do que o outro, uma das rodadas. A chance de que cada um vença qualquer rodada é de 2/9 e 1/3. Assim a probabilidade de que cada jogador vença o jogo, são respectivamente: (A) ( 2/9) e (1/3 ) (b) ( 4/9) e (5/9) (A) ( 2/5) e (3/5) (A) ( 5/9) e (4/9) (A) ( 3/5) e (2/5 )
    Luciano em 14/04/16 às 22:55
  • Carlos, na prova de inglês, cabe recurso na pergunta que começa assim; "The title of text I reveals that the author.. " Apesar do título do texto estar em forma de pergunta, o que pode induzir o canditato a imaginar que o autor não está certo sobre o que fala, os argumentos apresentados ao longo do texto são afirmações contundentes sobre o seu ponto de vista, ou seja, ele está certo do que fala. O título em forma de pergunta, nesse texto, foi uma estrátegia argumentativa e não uma dúvida (como aparece no gabarito). A pergunta apresentada no título é um recurso utilizado pelo autor para chamar a atenção dos seus leitores sobre o tema. Por exemplo, se um professor começa uma aula com uma questão, isso indica que ele tem dúvida sobre o tema? Não, nem sempre. O contexto precisa ser avaliado para podermos afirmar se há dúvidas. E o contexto, ou o texto, deixa claro que não há dúvidas. Por isso, essa questão da prova precisa ser respondida com base no texto, uma vez que uma pergunta não implica necessariamente em dúvida, mas sim em uma estrátegia do discurso. Se considerarmos o texto, o autor está nitidamente confident e não unsure, pois ele inicia o texto com uma afirmação que demostra a sua visão sobre o assunto e é também a resposta para a pergunta apresentada no título, quando ele sugere ao leitor que : “If you think computers are quickly approaching true human communication, think again”. Ou seja, ele está certo de que computadores não entendem plenamente o que falamos. Em seguida pede para que os leitores reflitam sobre o assunto e apresenta argumentos para provar a sua ideia sobre o tema, o que mostra que ele está certo em relacão ao seu ponto, ou seja, ele está confident. Para deixar ainda mais claro que ele tem certeza do que fala, o texto termina com a seguinte afirmação : “In fact, we can understand one another without language, without words and signs”, ou seja, a linguagem usada pelos computadores (“words and signs”) é apenas uma parte do que os humanos consideram ser comunicação, sendo assim, o entendimento dos computadores é parcial. O que deixa claro que o autor não tem dúvidas do que fala, pelo contrário, está certo das suas afirmações. O título em forma de pergunta é somente um recurso utilizado para atrair a atenção dos leitores e não uma demostração da incerteza do autor em relação ao tema. Ainda na prova de inglês, na questão "If you are holding a fishing pole..."A palavra "bank" no contexto da pescaria pode ser associada à area costeira , mas pode também ser associada a regiões fluviais. Os rios, por exemplo, têm "banks"( a forma como se denomina a margem côncava dos rios). Por isso, a alternativa “seat” também se aplica, uma vez que podemos nos sentar nas margens de um rio para pescar. Ou seja, se você está segurando uma vara de pescar, você pode estar no litoral ou em uma lagoa, represa, ou rio. Se você está em um rio, você pode estar sentando em um “bank”, ou seja, nas margens desse rio. Para saber se é mais comum pesca em ambientes costeiros ou pesca em rio, o que definiria a resposta certa da questão, já que são duas as opções válidas (coastline and seat), o candidato deveria escolher entre duas alternativas válidas, o que é impossível. A resposta “mais certa” exigiria um conhecimento do que é mais comum na prática da pesca (ou seja, se ela ocorre predominantemente em áreas costeiras ou em áreas fluviais), algo que não cabe em uma prova de língua, pois requer conhecimento específico sobre o tema. A resposta é então muito subjetiva, pois para um candidato que visualizou pesca em áreas internas (nesse caso, rio), já que não havia nada especificado no enunciado, a questão se refere somente a “pesca”, “bank” pode ser associado a “seat” (noun), ou até “seat” (verbo), sentado nas margem do rio, pois o “bank” pode ser usado para sentar. Se para a banca a reposta correta é “coastline”, isso abre margem para mais de uma resposta correta, pois não há “mais certo” nesse caso, uma vez que as duas respostas estão corretas.. Qual critério eu deveria usar na prova para saber qual é o “mais certo”, já que eu poderia estar pescando em um rio ou no litoral? Como as duas leituras (coastline ou seat) podem ser feitas e se a “mais certa” demanda conhecimento sobre pesca e não sobre a língua, a questão deve ser anulada. Pessoal, desculpa se "invadi"o forum de matemática. Abraço e boa sorte!
    Julia em 14/04/16 às 21:03
  • Carlos, seguindo o raciocínio do professor Décio, recursos na prova de Português: "A frase abaixo em que a substituiçao de uma oraçao reduzida... ", aqui cabe recurso pois não há uma contextualização das frases na questão. Na alternativa considerada correta pela banca “ O amor É a asa que Deus deu ao homem”, o amor pode ser entendido como algo conceitual (o amor é) ou como algo contemporâneo, ou seja, ainda há a possibilidade de voar até ele, sendo assim, a alternativa E é adequada. Podemos entender que Deus nos deu asa para que a gente voe até ele. A questão deve então ser anulada, pois todas as alternativas são adequadas. Ainda na prova de português, na questão que começa com "Havia um cego sentado numa calçada..."cabe recurso na questão pois em nenhum momento no texto foi falado que o cartaz era preto, somente que era feito de madeira, o que condena a alternativa E. Não há nenhuma informação implícita ou explícita que demonstra que o cartaz é preto. Já a alternativa C, por conta do uso do termo “religiosa” para caracterizar a “caridade”, também não está correta , pois nem sempre a caridade tem vínculo com religião. Como não há resposta adequada, essa questão deve ser anulada.
    Julia em 14/04/16 às 20:15
  • caro professor , na questao abaixo, acredito q seja possivel q a alternativa A tb esteja correta, pois ficamos com todas as proposições verdadeiras - nesse caso, marcos é tricolor, assim como waldo não é flamenguista. por favor me responda. obrigada 5. FGV – Analista IBGE – 2016) Sobre os amigos Marcos, Renato e Waldo, sabe-se que: I – Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor II – Se Renato é vascaíno, então Marcos é tricolor III – Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista Logo deduz-se que: a) Marcos é tricolor b) Marcos não é tricolor c) Waldo é flamenguista d) Waldo não é flamenguista e) Renato é vascaíno RESOLUÇÃO: Temos proposições condicionais que podem ser resumidas assim: P1. Waldo flamenguista –> Marcos não é tricolor P2. Renato não é vascaíno –> Marcos é tricolor P3. Renato é vascaíno –> Waldo não é flamenguista Vamos “chutar” que Waldo é mesmo flamenguista. Com isso, em P1 vemos que Marcos não é tricolor. Em P2, como o trecho “Marcos é tricolor” é F, precisamos que o trecho “Renato não é vascaíno” seja F também, de modo que Renato é vascaíno. Com isso, P3 fica falsa, pois ficamos com V–>F. Assim, devemos corrigir nosso chute. Chutando que Waldo não é flamenguista, repare que P1 fica verdadeira, independente de Marcos ser ou não tricolor, afinal o trecho “Waldo flamenguista” fica F, e condicionais F–>F ou F–>V são ambas verdadeiras. Da mesma forma, P3 fica verdadeira, independente de Renato ser ou não vascaíno, pois o trecho “Waldo não é flamenguista” é V, e condicionais V–>V ou F–>V são ambas verdadeiras. Com isso, podemos ainda criar uma combinação de valores lógicos que torne P2 verdadeira (F–>F, F–>V ou V–>V). Isto é, na prática não conseguimos concluir nada sobre Renato e Marcos, mas temos certeza que Waldo não é flamenguista. Note ainda que, chutando que Renato é ou não é vascaíno, você conseguirá preencher todas as premissas deixando-as verdadeiras. O mesmo vale para o chute de que Marcos é tricolor. Ou seja, quanto a Renato e a Marcos, as premissas são respeitadas sendo eles torcedores daqueles times ou não, o que nos mostra que nada pode ser concluído sobre eles.
    charmaine barbosa em 14/04/16 às 14:49
  • Questão 58 => Praticamente idêntica à questão 17 do concurso: Pref. São Paulo/SP 2015 - VUNESP - Auditor Municipal de Controle Interno – Geral
    Lucas em 14/04/16 às 14:15
  • 44 - não previsto no edital: Sistemas de recompensa e influências 45 - não previsto no edital: Administração de cargos.
    Lucas em 14/04/16 às 13:29
  • Prova tipo 1 - Analista - questões 44 e 45 => Não tem o edital : "administração de cargos" no conteúdo previsto. Anulação.
    Lucas em 14/04/16 às 13:03
  • Júlia, Poderia postar então o recurso de português (não esqueça de mencionar trecho da questão, existem 2 gabaritos). Quais questões de português você vai fazer? Colocar o título ou trecho delas, para somarmos nos recursos em comum.
    CARLOS em 14/04/16 às 11:41
  • Carlos e Lucas, eu vou entrar com recurso na prova de inglÊs. Posso postar a forma como vou argumentar caso vocês queiram entrar também. Eu também vou incluir as duas questões de português que o professor Décio citou e as duas questões de matemática que não estavam no edital. Eu gostaria de ver como vocÊs fundamentaram as questões de portuguÊs, se possível. Um abraço!
    Julia em 14/04/16 às 11:23
  • Lucas, Você citou várias questões pelos números, mas existem dois gabaritos, os números são de qual gabarito? Fiquei meio confuso. Em relação às questões que citou expressamente: Questão 1 (meu caderno é nº 3): Bem, não concordo com a sua explicação, você fechou a acepção da palavra "princípio" como se não houvesse outras, mas (a princípio) não errei essa, então fiquemos com os recursos em comum. Questão de "nesta Terra": a sua observação é certa, porém no texto é clara a referência do termo ao lugar, tanto é que está entre "lugar" e "Terra", referindo-se, no caso, à "Terra" e não à "distante", e mesmo que fosse, distante está com acepção de lugar, lugar tão distante e não de tempo, tempo tão distante. Esse é o meu entendimento. Tem uma de inglês que farei, é só olhar no artigo da Ena Smith o pessoal comentando. Em RLM, farei das questões das laranjas, da questão do conteúdo programático (variância, se não me engano) e da tabela do grupo controle e da amostra, todos comentei no artigo do professor Arthur. Em português, farei da oração desenvolvida e do cartaz com fundo preto (ironicamente, essa é gritante), conforme explicações do professor Décio, além desta questão "nessa Terra" e do emprego do verbo ter (inclusive, algumas das substituições possíveis têm citação no MICHAELIS). São os meus recursos. De qualquer forma, boa sorte pra nós!!
    CARLOS em 14/04/16 às 03:03
  • Carlos, quanto aquela questão de português que vc comentou de recurso ( nessa/nesta terra), eu tb iria entrar, mas verifiquei que o uso nessa/nesta tem referência tb a tempo presente e tempo passado. Se vc for recorrer desta, posta por favor os fundamentos para que eu possa ter como base ....
    Lucas em 14/04/16 às 01:47
  • Carlos, entrei com 4 recursos até agora: Português ( questão 1), RLM ( 26, 31 e 34) . A questão 26, conforme uma moça postou nos comentários, é bastante similar à Questão 40 ( Ano: 2015 Banca: FGV , Órgão: TJ-PI , Prova: Analista Judiciário – ÁREA – Apoio Especializado – Engenheiro Eletricista A questão 1 de português: A afirmação contida na alternativa C, de que o texto se refere a uma indicação de “um princípio que é demonstrado no texto” se apresenta incorreta, haja vista que princípios são proposições que servem de base para toda estrutura de uma ciência. Mas não se pode dizer que uma proposição é válida ou inválida no sentido lógico do termo. No sentido lógico do termo só os argumentos podem ser válidos ou inválidos; as proposições são verdadeiras ou falsas, interessantes ou entediantes, e muitas outras coisas, mas nunca podem ter a propriedade da validade argumentativa. Desta forma, não há como afirmar que é demonstrado no texto um “princípio”, em razão da demonstração de propriedade de validade argumentativa exposta pelo personagem (publicitário) em sua resposta a outro no texto. QUESTÕES 31 E 34 => COM BASE NOS FUNDAMENTOS QUE O PROFESSOR APRESENTOU ACIMA. Se puderem compartilhar outros recursos, agradeço.
    Lucas em 14/04/16 às 01:03
  • Lucas, Para quais questões vai entrar com recurso, vamos somar forças no que for comum.
    CARLOS em 13/04/16 às 21:25
  • Carlos, poderia compartilhar seus recursos? Qto mais candidatos interporem em cima da mesma questão acredito ser melhor p/ convencê-los.
    Lucas em 13/04/16 às 15:13
  • Professor, Entrarei com recurso para a questão "Sabe-se que as notas..." argumentando do conteúdo programático. Também farei recurso para a questão das laranjas, que deixa brecha para dois entendimentos, pode-se entender conforme sua explicação muito bem explanada, mas pode-se entender como dados distintos, do grupo de controle e da amostra levando a dois entendimentos possíveis. Afinal, um grupo controle existe para padronizar uma pesquisa, o grupo controle não é um fim por si mesmo. Assim, é de se esperar que os resultados após o grupo controle sejam da amostra. A questão é omissa nesse ponto.
    CARLOS em 13/04/16 às 13:08
  • Carlos, veja no edital as instruções para isso, e o prazo correto para a aplicação dos recursos. Talvez comece amanhã. Abraço Arthur
    Arthur Lima em 12/04/16 às 19:22
  • Olá professor, como eu faço para entrar com o recurso? Não acho nenhum link no site da FGV referente a isso. Grato
    Carlos Daniel em 12/04/16 às 18:05
  • Obrigado!!!
    Lucas em 12/04/16 às 17:17
  • Lucas, os outros professores devem postar as resoluções aqui no site, ok?
    Arthur Lima em 12/04/16 às 17:00
  • Oi Fernando, temos o seguinte: - sortear bola branca em III (P = 2/5), colocá-la em I, e então sortear uma bola branca em I (P = 4/8) --> probabilidade = 2/5 x 4/8 = 1/5 - sortear uma bola preta em III (P = 3/5), colocá-la em II e então sortear uma bola branca em II (P = 5/9) --> probabilidade = 3/5 x 5/9 = 1/3 Ao todo temos a probabilidade de obter uma bola branca no segundo sorteio igual a 1/5 + 1/3 = 3/15 + 5/15 = 8/15 Deste total, a primeira bola foi preta em 1/3 (segundo caso acima). Assim, sabendo que a segunda bola foi branca, a probabilidade de a primeira ter sido preta é de P = (1/3) / (8/15) = 5/8 Gabarito C Abraço
    Arthur Lima em 12/04/16 às 16:59
  • Boa tarde professor! Uma questão, do caderno de tecnlogista - estatística, foi a seguinte: 44 Um experimento é realizado a partir de três urnas, contendo bolas brancas e pretas com a seguinte composição: Urna I = 3 Brancas e 4 Pretas Urna II = 5 Brancas e 3 Pretas Urna III = 2 Brancas e 3 Pretas A realização consiste em, a partir da Urna III, sortear uma bola e colocar na Urna I, caso seja branca, ou na Urna II caso seja preta. Em seguida é escolhida, aleatoriamente, uma bola da urna que foi abastecida. Se ao final do experimento a bola sorteada foi branca, a probabilidade de que a primeira bola sorteada tenha sido preta é igual a: (A) 3/5; (B) 3/8; (C) 5/8; (D) 7/15; (E) 8/15. Estou tendo dificuldade em compreendê-la, qual linha de raciocínio devo seguir? Grato desde já e muito obrigado pelo seu trabalho!
    Fernando em 12/04/16 às 16:50
  • Amigo, saberia me dizer se algum outro professor das outras matérias tb identificaram alguma questão p/ recorrer? Obrigado.
    Lucas em 12/04/16 às 16:17