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SEFAZ/RS – Auditoria Contábil – Prova Comentada

Olá, Pessoal!

Seguem as 14 questões de auditoria contábil comentadas.

De modo geral, achei a prova tranquila e surpreendentemente bem elaborada, não tendo visto a possibilidade de recursos.

Espero que tenham ido bem, pois boa parte das questões vimos em nossas aulas.

Grande abraço e até a próxima,

Rodrigo Fontenelle

www.facebook.com/profrodrigofontenelle

QUESTÃO 41 – Uma máquina registrada no ativo imobilizado da Companhia Mega foi adquirida, em 31de dezembro de 2012, por R$ 1.200.000,00. Em 31 de dezembro de 2013, o saldo da depreciação acumulada referente a essa máquina era de R$ 120.000,00, enquanto o valor justo recuperável líquido, apontado por uma empresa de avaliação, era de R$ 1.120.000,00. Com base nesses dados, o auditor conclui que o valor contábil líquido desse bem, em 31 de dezembro de 2013, é de:

A) R$ 1.120.000,00, devendo ser feito um ajuste ao valor contábil líquido de R$ 40.000,00.

B) R$ 1.200.000,00, devendo ser feito um ajuste ao valor contábil líquido de R$ 80.000,00.

C) R$ 1.080.000,00, não devendo ser feito qualquer ajuste ao valor contábil líquido.

D) R$ 1.120.000,00, não devendo ser feito qualquer ajuste ao valor contábil líquido.

E) R$ 960.000,00, devendo ser feito um ajuste ao valor contábil líquido de R$ 120.000,00.

Comentários:

Segundo o CPC 01, o ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável.

Considerando que o valor contábil líquido do ativo é de R$ 1.080.000,00 (R$ 1.200.000,00 – R$ 120.000,00) e o valor justo recuperável líquido é de R$ 1.120.000,00, não há qualquer ajuste a ser realizado, pois o ativo não está desvalorizado.

Resposta: C

QUESTÃO 42 – A elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com os controles internos que foram determinados como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, é responsabilidade:

A) Dos auditores independentes.

B) Dos órgãos reguladores.

C) Do conselho fiscal.

D) Da assembleia dos acionistas.

E) Da administração da Companhia.

Comentários:

Questão bastante batida, mas que sempre aparece nas provas.

A NBC TA 200, dentre outras normas, estabelece que a responsabilidade pela elaboração e apresentação adequada das demonstrações contábeis é da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança.

Resposta: E

QUESTÃO 43 – De acordo com a NBC TA 200, o _______________ é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção, devido a erro ou fraude, e uma avaliação crítica das evidências de auditoria. A alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima é:

A) plano de trabalho

B) ceticismo profissional

C) relacionamento com o cliente

D) auditor interno

E) trabalho conjunto

Comentários:

Questão praticamente literal.

Segundo o item A20 da NBC TA 200, o ceticismo profissional é necessário para a avaliação crítica das evidências de auditoria. Isso inclui questionar evidências de auditoria contraditórias e a confiabilidade dos documentos e respostas a indagações e outras informações obtidas junto à administração e aos responsáveis pela governança.

Resposta: B

QUESTÃO 44 – O auditor independente da Companhia JJ examinou as transações realizadas com as partes relacionadas. A Companhia fez a divulgação, em nota explicativa, somente daquelas transações relacionadas às atividades constantes nos respectivos objetos sociais, porém não foi feita a divulgação da venda, ao valor contábil, de uma unidade de produção. Qual a opinião que deve ser emitida pelo auditor em seu relatório?

A) Com ressalva.

B) Sem ressalva.

C) Adversa.

D) Abstenção de opinião.

E) Limpa.

Comentários:

Segundo a NBC TA 550, que trata de Partes Relacionadas, ao formar uma opinião sobre as demonstrações contábeis o auditor deve avaliar se os relacionamentos e transações com as partes relacionadas identificados foram adequadamente contabilizados e divulgados, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

Nesse sentido, como a Companhia JJ omitiu a divulgação da venda de unidade de produção para uma parte relacionada, o auditor deve ressalvar sua opinião, já que os impactos dessa omissão não estão generalizados nas DCs (o que causaria, possivelmente, uma opinião adversa).

Resposta: A

QUESTÃO 45 – Com base na NBC TA 530, analise as assertivas abaixo e assinale A, para aumento, ou R, para redução, em relação aos fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de detalhes.

( ) Aumento na avaliação do auditor sobre o risco de distorção relevante.

( ) Aumento no uso de outros procedimentos substantivos direcionados à mesma afirmação.

( ) Aumento no nível de segurança desejado pelo auditor de que uma distorção tolerável não é excedida pela distorção real na população.

( ) Aumento na distorção tolerável.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

A) A – R – A – R.

B) A – A – A – R.

C) R – R – R – A.

D) A – R – R – A.

E) A – A – A – A.

Comentários:

Questão literal, retirada do Apêndice 3 da NBC TA 530.

Quanto mais alta for a avaliação do risco de distorção relevante, maior deve ser o tamanho da amostra.

Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos substantivos (testes de detalhes ou procedimentos analíticos substantivos) para reduzir a um nível aceitável o risco de detecção relacionado com uma população em particular, menos segurança precisa da amostragem e, portanto, menor pode ser o tamanho da amostra.

Quanto maior o nível de segurança de que o auditor precisa de que os resultados da amostra sejam de fato indicativos do valor real de distorção na população, excedido pela distorção real na população, maior o tamanho da amostra precisa ser.

Quanto maior for a distorção tolerável aceita pelo auditor, menor deverá ser o tamanho da amostra.

Resposta: A

QUESTÃO 46 – O auditor independente da Companhia RR identificou, nos seus testes, que há uma obrigação possível de um passivo contingente significativo que pode requerer, mas provavelmente não irá requerer, uma saída de recursos. O tratamento dado pela Companhia a essa situação foi de não reconhecer nenhuma provisão e de não fazer divulgação alguma relacionada a esse passivo contingente. Qual a recomendação do auditor nessa situação?

A) Propor a provisão no passivo.

B) Concordar com a posição da Companhia.

C) Propor a provisão no passivo e a sua divulgação em nota explicativa.

D) Propor a divulgação em nota explicativa.

E) Comunicar aos órgãos reguladores.

Comentários:

Segundo a NBC TG 25, quando a saída de recursos é possível, não se deve reconhecer a provisão, mas é necessária sua divulgação.

Resposta: D

QUESTÃO 47 – Assinale a alternativa que não representa, em uma auditoria, uma fonte de informação para identificação de possíveis contingências tributárias.

A) Relatório com opinião modificada dos auditores independentes do ano anterior.

B) Nota explicativa sobre riscos contingentes passivos considerados possíveis, porém não provisionados.

C) Relatório de consultoria tributária.

D) Resposta da confirmação externa do saldo disponível nos bancos.

E) Autuação fiscal do ano anterior.

Comentários:

Uma resposta da confirmação externa emitida para determinado banco poderia ser uma alternativa para identificação de possíveis contingências, mas não tributárias (seria o caso de se detectar um empréstimo não contabilizado, por exemplo).

Todas as outras alternativas são possíveis fontes de informação para se detectar possíveis contingências tributárias.

Resposta: D

QUESTÃO 48 – Ao acompanhar o inventário dos estoques da Companhia Delta, antes de qualquer ajuste efetuado, o auditor apurou os seguintes dados:

I – O saldo dos estoques no início do inventário era de R$ 1.500.000,00.

II – Foram identificados itens na contagem física, que a nota fiscal de compra de matéria prima ainda não havia registrado na contabilidade, sendo o seu valor total de R$ 240.000,00, com R$ 40.000,00 de impostos recuperáveis incluídos no valor total.

III – Não foram encontrados itens de estoque no valor total de R$ 130.000,00.

IV – Os estoques considerados de giro lento totalizaram R$ 300.000,00, sendo composto por R$ 200.000,00 formados nos últimos 6 meses e R$ 100.000,00 há mais de 12 meses.

V – Os estoques obsoletos totalizaram R$ 180.000,00.

Considerando os dados apurados na contagem dos estoques e que a Companhia Delta tem por critério, validado pela auditoria, provisionar os estoques de giro lento com prazo superior a 1 ano, bem como provisionar a totalidade dos itens obsoletos, qual será o saldo ajustado dos estoques após todos os efeitos decorrentes do inventário serem contabilizados?

A) R$ 1.330.000,00.

B) R$ 1.290.000,00.

C) R$ 1.090.000,00.

D) R$ 1.130.000,00.

E) R$ 1.190.000,00.

Comentários:

Ao saldo de R$ 1.500.000,00 deve-se somar R$ 200.000,00, que é valor líquido a ser inserido nos estoques a partir do que discrimina o item II.

Desse novo valor (R$ 1.700.000,00), subtrai-se R$ 130.000,00 de itens que não foram localizados (item III) e R$ 180.000,00 de estoques obsoletos (item V), conforme determina a questão.

Além disso, deve-se retirar os R$ 100.000,00 referentes ao item IV, uma vez que a questão estabeleceu que os estoques de giro lento com prazo superior a 1 ano devem ser provisionados.

Dessa forma, R$ 1.700.000,00 – R$ 130.000,00 – R$ 180.000,00 – R$ 100.000,00 = R$ 1.290.000,00.

Resposta: B

QUESTÃO 49 – O auditor independente da empresa BY, ao buscar evidências de auditoria, através de solicitações de confirmações externas, se deparou com a recusa da administração em permitir-lhe o envio das referidas solicitações. Assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso, em relação aos procedimentos realizados pelo auditor nessa situação.

( ) Indagar sobre as razões da recusa da administração e procurar evidência de auditoria sobre sua validade e razoabilidade.

( ) Suspender a realização do trabalho no momento da recusa da administração.

( ) Executar procedimentos alternativos de auditoria, definidos para obter evidência de auditoria relevante e confiável.

( ) Encerrar o trabalho no momento da recusa da administração e emitir um relatório com abstenção de opinião.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

A) V – F – V – F.

B) F – F – V – V.

C) V – V – F – F.

D) F – V – F – V.

E) F – V – V – V.

Comentários:

A empresa auditada não é obrigada a assinar a carta de circularização, mas isso não inviabiliza a auditoria, razão pela qual não se deve suspender ou encerrar os trabalhos.

Nesse caso, além de indagar à administração acerca dos motivos da recusa, deve-se executar procedimentos alternativos para coletar evidências relevantes e confiáveis, conforme determina a NBC TA 505, que trata de Confirmação Externa.

Resposta: A

QUESTÃO 50 – O relatório dos auditores independentes referente à Companhia AB, apresenta a seguinte redação:

“Fomos nomeados auditores da Companhia AB após 31 de dezembro de 2013 e, portanto, não acompanhamos a contagem física dos estoques no início e no final do exercício. Não foi possível nos satisfazer por meios alternativos quanto às quantidades em estoque em 31 de dezembro de 2012 e 2013 que estão registradas no balanço patrimonial por R$ 30 milhões e R$ 35 milhões, respectivamente. Adicionalmente, a introdução do novo sistema de gestão informatizado na Companhia, em maio de 2013, resultou em diversos erros na composição dos saldos dos clientes, sendo que, até a data da conclusão dos nossos trabalhos de auditoria, a administração ainda não havia conseguido sanar as deficiências do sistema e corrigir os erros. Não conseguimos confirmar ou verificar por meios alternativos as contas dos clientes incluídas no balanço patrimonial, no valor total de R$ 20 milhões, em 31 de dezembro de 2013. Em decorrência desses assuntos, não foi possível determinar se teria havido necessidade de efetuar ajustes em relação aos estoques registrados ou não registrados e nos saldos dos clientes, assim como nos elementos componentes das demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa. Devido à relevância dos assuntos descritos no parágrafo Base, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria. Consequentemente, não expressamos opinião sobre as demonstrações contábeis acima referidas”.

Nesse relatório dos auditores independentes, a opinião apresentada é do tipo:

A) Com ressalva.

B) Sem modificação.

C) Adversa.

D) Abstenção de opinião.

E) Com ênfase.

Comentários:

Questão extensa mas muito simples, que poderia ser respondida apenas com a expressão “não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria. Consequentemente, não expressamos opinião sobre as demonstrações contábeis acima referidas”.

Nesse caso, o auditor deve emitir opinião da forma Abstenção de Opinião.

Resposta: D

QUESTÃO 51 – O parágrafo de um relatório elaborado por auditores independentes, referente à Companhia JX, apresentou a seguinte redação:

“Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a Nota Explicativa 32 referente às demonstrações contábeis, que indica que a

Companhia incorreu no prejuízo líquido de R$ 45 milhões durante o exercício finalizado em 31 de dezembro de 2013 e que, naquela data, o passivo circulante da Companhia excedeu o total do ativo em R$ 20 milhões. Essas condições, juntamente com outros assuntos, conforme descrito na referida Nota Explicativa, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da entidade”.

O parágrafo acima é considerado uma:

A) Ressalva.

B) Ênfase.

C) Abstenção de opinião.

D) Descrição do procedimento aplicado.

E) Limitação com ressalva.

Comentários:

O parágrafo já deixa claro, na primeira oração, que não está sendo ressalvada a opinião do auditor. Logo em seguida, chama a atenção de uma nota explicativa, o que é característica do parágrafo de ênfase.

Resposta: B

QUESTÃO 52 – Ao realizar uma auditoria no caixa da Companhia X, em 31 de dezembro de 2013, o auditor apurou os seguintes dados:

I – O saldo em 30 de dezembro de 2013, apontado no boletim de caixa assinado pelo responsável, era de R$ 300.000,00.

II – Não ocorreram movimentações de saídas de valores, em 31 de dezembro de 2013, até o início da contagem.

III – Havia uma operação de entrada de valores, relativa a um recebimento em espécie de cliente em 30 de dezembro de 2013, que ainda não havia sido registrada no boletim de caixa, no valor de R$ 15.000,00.

IV – Existiam vales no caixa de ex-funcionários demitidos há mais de uma semana, que totalizavam R$ 15.000,00.

V – Existiam cheques de clientes com prazos concedidos para depósitos a partir de 01 de fevereiro de 2014, no montante de R$ 80.000,00.

VI – Existiam vales concedidos a alguns funcionários em 30 de dezembro de 2013, para acerto no dia seguinte, no montante de R$ 15.000,00.

VII – Foi apurada uma falta de caixa de R$ 80.000,00.

Considerando os dados apurados na contagem de caixa e sabendo que o critério adotado pela Companhia X (validado pelo auditor) é de somente manter como saldo de caixa o valor em espécie e os demais documentos somente para solução em até 48 horas da data do evento, qual deverá ser o saldo de caixa correto, em 31 de dezembro de 2013, após a contabilização de todos os ajustes que deverão ser sugeridos pelo auditor?

A) R$ 140.000,00.

B) R$ 220.000,00.

C) R$ 155.000,00.

D) R$ 135.000,00.

E) R$ 300.000,00.

Comentários:

A partir dos R$ 300.000,00 apontados no item I, devemos:

III – Somar R$ 15.000,00, já que a entrada de valores não havia sido contabilizada.

IV – Subtrair R$ 15.000,00, pois esses valores de vales de funcionários já demitidos não serão considerados pela auditoria.

V – Subtrair R$ 80.000,00, já que esses valores em cheques para 01 de fevereiro não deveriam ter sido contabilizados em caixa.

VI – Como o acerto se dará no dia seguinte, não é necessário o estorno desses R$ 15.000,00

VII – Subtrair R$ 80.000,00 de falta de caixa.

Dessa forma, 300 + 15 – 15 – 80 – 80 = R$ 140.000,00

Resposta: A

QUESTÃO 53 – O auditor independente da Companhia AZ tomou conhecimento de fatos relacionados a ela após a data do seu relatório, contudo antes da data de divulgação das demonstrações contábeis. Caso esses fatos fossem do seu conhecimento na data da emissão do relatório, poderiam tê-lo alterado. Quando a administração decide alterar as demonstrações contábeis, o auditor deve:

A) Aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias da alteração.

B) Não fornecer novo relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis alteradas.

C) Fornecer novo relatório do auditor independente, com data anterior à data de aprovação das demonstrações contábeis alteradas.

D) Comunicar aos órgãos de fiscalização.

E) Convocar uma assembleia geral.

Comentários:

A questão trata de eventos subsequentes.

O auditor já emitiu seu relatório mas este ainda não foi divulgado, juntamente com as demonstrações contábeis.

Nesse caso, ele não tem mais obrigação de executar qualquer procedimento. Entretanto, se a administração alterar essas demonstrações, ele passa a ter responsabilidade em executar procedimentos de auditoria nos pontos alterados.

Resposta: A

QUESTÃO 54 – O auditor independente da Companhia DS recebeu a recusa da administração em fornecer as representações formais exigidas e a permissão aos acessos necessários, conforme entendimentos nos termos do trabalho de auditoria, e foi informado que todas as transações foram registradas e estão refletidas nas demonstrações contábeis. Diante dessa situação, o auditor deve:

A) Emitir opinião adversa no relatório sobre as demonstrações contábeis.

B) Emitir opinião com ressalva no relatório sobre as demonstrações contábeis.

C) Abster-se de emitir opinião no relatório sobre as demonstrações contábeis.

D) Emitir opinião sem ressalva no relatório sobre as demonstrações contábeis e informar aos responsáveis pela governança.

E) Convocar uma assembleia geral.

Comentários:

O item 20 da NBC TA 580, que trata de Representações Formais, é bem claro:

O auditor deve abster-se de emitir opinião no relatório sobre as demonstrações contábeis se a administração não fornecer as representações formais exigidas.

Resposta: C

 

Claudenir Brito

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