Artigo

PROVA COMENTADA banca FCC – cargo arquiteto – TRT 15º REGIÃO

Oi pessoal!

No último domingo, mais alunos nossos fizeram prova para o cargo de arquiteto! Dessa vez, foi a banca FCC que aplicou.

Vou começar a comentar a prova nesse artigo. Como ninguém me pediu para comentar alguma questão em especial, vou seguir a ordem da prova que me enviaram.

Aproveito para pedir, quando for o caso, que me enviem a prova o quanto antes, por e-mail, para que eu possa postar os comentários mais cedo.

Vamos lá! Prova difícil e as bancas cada vez inovando mais.

O assunto das primeiras 5 questões não estavam no meu escopo, assim como as questões 27 e 28, pois foram dadas no curso completo para arquiteto pelos professores específicos.

26. No reconhecimento da beleza no objeto arquitetônico, muitas pesquisas apontam para o significativo valor de relações formais harmônicas. Entre estas, destaca-se o estudo do segmento resultante da divisão de outro segmento dado, em média e extrema razão, construído geometricamente conforme figura abaixo.

Este estudo representa a

(A) escala logarítmica, derivação lógica dos estudos do triângulo retângulo.

(B) equivalência de Kepler, teorema de apoio à criação da geometria fractal.

(C) sequência de Platão, base para a configuração do plano-piloto de Brasília.

(D) proporção áurea, fundamento significativo à criação do Modulor.

(E) modulação sagrada, referência-chave para as principais obras de Aleijadinho.

Comentários

A figura apresentada na questão trata da proporção áurea.

SEÇÃO ÁUREA

Divisão de um segmento em duas partes seguindo um parâmetro estabelecido a partir das proporções existentes nas medidas do corpo humano consideradas de harmonia ideal. Corresponde aproximadamente à proporção de 5 para 8. Tem a seguinte propriedade: se o menor segmento é rebatido sobre o maior segmento, o segmento restante originado nesta nova seção mantém com o segmento rebatido a mesma proporção que os dois segmentos secionados inicialmente, e assim por diante. Serve de base na determinação de uma proporção áurea ou um retângulo áureo passíveis de serem empregados no traçado do edifício, parte deste ou elementos da construção. Originariamente foi utilizada nas edificações da antiguidade grega, sendo incorporada posteriormente pelos estilos CLÁSSICOS e CLASSICIZANTES principalmente nas partições das fachadas dos prédios. Exemplo: FRONTISPíCIO da antiga Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, MG, atual Paço Municipal.

 (Albernaz & Lima, 1998)

Segundo Francis Ching, “Os sistemas matemáticos de proporção se originam de conceito pitagórico de que “tudo é número” e da crença de que certas relações numéricas manifestam a estrutura harmônica do universo. Uma dessas relações, utilizada desde a Antiguidade, é a proporção conhecida como seção áurea. Os gregos reconheceram o papel dominante que a seção áurea desempenhava nas proporções do corpo humano. Acreditando que tanto a humanidade quanto os santuários que acomodavam suas divindades deveriam pertencer e uma ordem universal mais elevada, utilizavam essas mesmas proporções em seus templos. Os arquitetos renascentistas também exploraram a seção áurea em suas obras. Em tempos mais recentes, Le Corbusier baseou seu sistema Modulor sobre a seção áurea. Seu uso na arquitetura perdura mesmo nos dias atuais.” Ching, Francis D.K.. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem (Página 302).  . Edição do Kindle.

(Ching, 2013)

Gabarito: alternativa D

28. As estruturas em concreto armado tiveram uma grande disseminação no Brasil, especialmente nas regiões metropolitanas, como a de Campinas. Com relação às armaduras para concreto na construção civil brasileira,

(A) mesmo um nível fraco de agressividade ambiental determina um elevado risco de deterioração da estrutura.

(B) telas soldadas para concreto armado são utilizadas apenas na construção de paredes-diafragma.

(C) as armaduras superiores são dimensionadas sobretudo em função dos momentos fletores “negativos”.

(D) o aço CA-50 representa um valor de tensão de escoamento de 500 kg/cm2.

(E) as saliências nas barras de aço existem para diminuir a aderência, no caso do concreto armado.

Comentários

Vamos comentar todas as alternativas!

(A) Errada. Um nível fraco de agressividade ambiental determina um risco insignificante de deterioração da estrutura. Segue tabela da NBR 6118:

(B) Errada. As telas soldadas têm vários usos, como em armaduras de lajes e vigas. Segundo a NBR 7481:1990, Tela de aço soldada – Armadura para concreto – Especificação, Tela soldada é uma armadura pré-fabricada, destinada a armar concreto, em forma de rede de malhas retangulares, constituída de fios de aço longitudinais e transversais, sobrepostos e soldados em todos os pontos de contato (nós), por resistência elétrica (caldeamento).
(ABNT, 1990)
(C) Certa. Embora a questão envolva várias normas, vocês só precisariam entender esse funcionamento. Falamos em momento fletor na aula 19 em vários momentos.
O momento fletor é um esforço o qual tende a “curvar” uma viga, por exemplo.

Em uma mesa qualquer, em repouso, quando se é colocado um peso no centro de proporções relevantes, esse tende a ”forçar” uma rotação, e, portanto, uma curvatura no centro (como uma régua curvada), provocando esforços de tração nas fibras externas e compressão nas internas.
Por convenção, o momento fletor que provoca tração nas fibras inferiores de uma peça são denominados momentos positivos, e as armações que absorvem a tração desse momento são denominadas armações positivas.
Já se a tração se dá nas fibras superiores, teremos que providenciar armações negativas.
Mais um pouco sobre momento fletor:
A bitola e o número de barras colocadas em uma viga são dimensionados em função do momento fletor, que é o esforço que surge pela ação das forças externas e faz com que a viga encurve (para baixo ou para cima). Quando o encurvamento é para baixo, o momento fletor é chamado de momento fletor positivo e a armadura inferior é chamada de armadura positiva. Quando o encurvamento é para cima, o momento fletor é chamado de momento fletor negativo e a armadura superior é chamada de armadura negativa. (Araujo)
(D) Errada. Segundo a NBR 7480:2007, Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado — Especificação, de acordo com o valor característico da resistência de escoamento, as barras de aço são classificadas nas categorias CA-25 e CA-50, e os fios de aço na categoria CA-60.

Notem bem a relação entre as unidades na tabela abaixo:

Como podemos perceber, questão não está correta por quanto da unidade, sendo o correto dizer 500 Mpa ou 50 kg/mm².

(E) Errada. As saliências nas barras de aço existem para aumentar a aderência, no caso do concreto armado.

Segundo a NBR 6118, os fios e barras podem ser lisos, entalhados ou providos de saliências ou mossas, e, cada tipo de superfície aderente tem um coeficiente de aderência segundo tabela abaixo:

(ABNT, 2014)

Gabarito: alternativa C

30. A CPFL Paulista, concessionária de energia elétrica que atende a cidade de Campinas, entre outras, criou a Norma Técnica de número 13 a fim de orientar os seus clientes, fixando os requisitos mínimos indispensáveis para ligação das unidades consumidoras individuais através de redes aéreas, em tensão secundária de distribuição. Entre outras informações, a norma define que o cliente enquadrado no atendimento monofásico que desejar atendimento bifásico ou trifásico,

(A) pode solicitar o pedido e será atendido pela CPFL desde que pague uma taxa adicional.
(B) pode solicitar o pedido apenas para o atendimento bifásico e será atendido pela CPFL gratuitamente.
(C) pode solicitar o pedido apenas para o atendimento bifásico e será atendido pela CPFL desde que pague uma taxa adicional.
(D) pode solicitar o pedido e será atendido pela CPFL gratuitamente.
(E) está impedido de solicitar alteração d e sistema, seja bifásico ou trifásico.

Comentários
Esse assunto foi tratado na aula 17.
As concessionárias atendem a seus consumidores residenciais, fornecendo energia elétrica na classe de tensão mono, bi ou trifásica, em função da carga total instalada na edificação.
A carga total instalada é a soma das potências nominais, em watts, de todos os aparelhos, equipamentos e lâmpadas utilizados na edificação. A potência pode ser em watts ou KW (1.000 W são iguais a 1 KW).
Até 4 kW: monofásica (2 condutores)
Entre 4 e 8 kW: bifásica (3 condutores)
Maior que 8 kW: trifásica (3 ou 4 condutores)
Quando o cliente se enquadrar no atendimento monofásico e desejar, por exemplo, atendimento bifásico ou trifásico, a concessionária fornecedora de energia poderá atendê-lo, mediante cálculos de demanda e ART do engenheiro responsável. Do cliente será cobrada taxa adicional. (Júnior, 2017)

Gabarito: alternativa A

31. A obra da primeira fase de reforma e restauração da Catedral de Campinas foi finalizada em 2015, sob a supervisão do arquiteto Ricardo, e com base no projeto de restauro coordenado pelo arquiteto Samuel. A respeito deste trabalho,

(A) a referência aos preceitos da Carta de Atenas foi essencial para a mudança na legislação municipal, sendo proposta a criação de uma área envoltória a ser preservada.
(B) revisões do projeto possibilitaram atualizações do levantamento das patologias existentes, sejam elas na estrutura ou nos revestimentos.
(C) embora nem todos os azulejos estivessem fortemente danificados, houve a necessidade de troca de todo o conjunto deste revestimento na fachada principal.
(D) apesar da criação de um piso técnico de apoio, o uso do corpo principal do templo foi interrompido durante as obras de restauro do forro.
(E) a obra trouxe de volta as principais características originais da catedral quando inaugurada em 1883, destacando-se a cúpula e as paredes do presbitério.

Comentários
O projeto de restauro foi elaborado pelo L’Habitat, por alunos do Curso de Especialização em “Patrimônio Arquitetônico: Teoria e Projeto” da Puc-Campinas, coordenado pelo arquiteto Samuel Kruchin, em 1999. O projeto foi retomado e revisado por duas vezes, em 2001 e em 2003, quando foram atualizados os levantamentos das patologias apontadas na estrutura e nos revestimentos, através dos trabalhos do L’Habitat da PUC-Campinas, e do trabalho dos alunos das disciplinas do Curso de Especialização “Patrimônio Arquitetônico: Teoria e Projeto”, neste caso, coordenado pela professora Maria Cristina Schicchi.(10)
O projeto de restauro teve início com pesquisa histórica para obtenção de dados importantes para o entendimento do edifício. Posteriormente foram realizados o levantamento da iconografia e o desenvolvimento da edificação, da data de construção aos dias atuais. Foram também realizados o levantamento métrico arquitetônico e o diagnóstico detalhado das patologias observáveis no edifício.

O projeto de restauração da Catedral foi enviado ao Ministério da Cultura e foi beneficiado pelos incentivos fiscais da Lei Rouanet. Pela lei, 4% do Imposto de Renda das empresas podem ser destinados a projetos culturais aprovados, ou seja, a quantia que uma empresa destinar à restauração da Catedral poderá ser deduzida do valor a ser pago do IR.
O arquiteto Ricardo Leite foi o coordenador da obra pelo Grupo Gestor da Obras de Restauração da Catedral. Durante o início das obras de restauração, a PUC-Campinas empreendeu, por solicitação da própria Catedral, e sob a coordenação da professora Maria Cristina Schicchi, o projeto para a criação do “Centro de Memória Catedral Metropolitana de Campinas”, com a participação de várias faculdades da universidade, e da própria equipe técnica da Catedral em sua elaboração – um projeto multidisciplinar ainda em estudo.(11)
Para a realização das obras, que se iniciaram pelo forro, foi instalado um piso técnico a 21 m de altura, próximo ao teto da Catedral, para que as atividades no corpo principal do templo pudessem transcorrer normalmente.

A construção do piso técnico, já mencionado, para o restauro do forro, permitiu que as atividades da Catedral continuassem normalmente, sendo que as entradas ao templo foram, de tempos em tempos modificadas, para a frontal ou as laterais, de acordo com as necessidades da obra, que só era interrompida no momento da missa.
Restauro Fase I, foi a terceira intervenção pela qual o edifício passou. Quando inaugurada, a Catedral de Campinas não tinha a configuração que apresenta hoje.
Na primeira reforma realizada no edifício da Catedral, em 1923, portanto, quarenta anos após a sua inauguração, as primeiras características foram em grande parte alteradas. O primeiro cuidado ao projetar esta obra foi desafogar o altar-mor através da elevação das paredes laterais da capela-mor ao mesmo nível das do corpo principal. Destacou-se ainda, como importante realização nessa ocasião, a grande cúpula de cimento encimada pela imagem da Virgem Maria, substituindo-se assim o pequeno zimbório de vidros coloridos então existente.
Os trabalhos de reforma abrangeram quase todo o edifício, que sofrera desgaste natural pela ação do tempo. A fachada principal apresentava sua estética prejudicada, pois, com as adaptações da antiga iluminação a gás, a pintura externa estava enegrecida. Internamente, foi realizada a construção da cripta de mármore abaixo da capela-mor.
A segunda reforma, de 1952, foi comandada pelo engenheiro Lix da Cunha, sendo realizada a cobertura da cúpula com revestimento, fechamento da iluminação do zimbório, aterramento do porão com provável troca do tabuado de madeira da grande nave.
O projeto de restauração Fase I seguiu os preceitos da “Carta de Veneza – Monumentos e Sítios”, de 1964, realizando a elaboração de documentação, através de relatórios analíticos e críticos, ilustrados com desenhos e fotografias (IPHAN, 1995).

Gabarito: alternativa B

34. A definição de um cronograma físico-financeiro é essencial para o planejamento e execução de uma obra. Com relação às modalidades de organização dos eventos na construção civil,

(A) o uso da técnica PERT-CPM tem como vantagem a representação de atividades em tempos de duração prováveis e reais.
(B) o método de Gantt e a técnica PERT-COM destacam-se pela exclusividade de uso na construção civil.
(C) com o advento dos programas computacionais, o diagrama de Blocos passou a ser derivado diretamente do diagrama de Gantt.
(D) o planejamento clássico de Barras − método de Gantt − tem a vantagem de mostrar a dependência entre as atividades.
(E) no método do diagrama de Blocos devem constar em cada bloco apenas a atividade e as correspondentes datas de início e de término.

Comentários
Segundo Limmer, o tempo de duração de um projeto constitui um dos elementos fundamentais do seu planejamento. Sua determinação é feita a partir da duração de cada uma das atividades que compõem o projeto e do respectivo inter-relacionamento.
No planejamento e no controle de projetos são usados dois tipos básicos de cronogramas: o cronograma de redes e o cronograma de barras.
Segundo Aldo Mattos, o diagrama de rede é a representação gráfica das atividades, levando em conta as dependências entre elas.
Há dois métodos de construção de um diagrama de rede: o método das flechas (ou Arrow Diagramming Method — ADM) e o método dos blocos (ou Precedente Diagramming Method — PDM). Ambos produzem o mesmo resultado, o que muda são as regras para desenhar o diagrama. Pelo método das flechas, as atividades são representadas por flechas que conectam eventos ou instantes do projeto. Pelo método dos blocos, as atividades são representadas por blocos. As atividades são unidas por setas que não têm outra função senão definir a ligação entre elas.
Segundo o método das flechas, cada atividade é representada por uma flecha (ou linha orientada) que parte de um evento e termina em outro:

(Mattos, 2010)
Outras denominações do método das flechas: Diagrama de Flechas, Método das Setas, Método Americano, Método da Atividade na Seta, Diagrama i-j, Arrow Diagramiing Method (ADM), Activity-on-Arrow (AQA) e Arrow-and- Cirde Method.
Pelo método dos blocos (PDM), cada atividade é representada em um bloco (ou caixa). As atividades são unidas entre si por setas que representam a ligação entre as atividades. O comprimento das flechas não tem nenhum significado. No método dos blocos não há o conceito de evento que é fundamental no método das flechas.

Outras denominações do método dos blocos: diagrama de blocos, diagrama de precedência, método dos potenciais, método francês, método da atividade em nó, PDM (precedence diagramming method) e AON (activity-on-node).
O cronograma de Barras ou Gantt é um gráfico simples: à esquerda figuram as atividades e à direita, as suas respectivas barras desenhadas em uma escala de tempo. O comprimento da barra representa a duração da atividade, cujas datas de início e fim podem ser lidas nas subdivisões da escala de tempo.

(Mattos, 2010)
Depois dessa rápida revisão, vamos analisar todas as alternativas! Esse assunto é muito cobrado, estando na aula 04.
(A) Correta. Segundo Limmer, para a elaboração de uma rede AES (atividades em seta) são utilizadas correntemente 2 técnicas de origem diversa: a PERT (Program Evaluation and Review Technique) e a CPM (Critical Path Method – Método do Caminho Crítico). Com o tempo, essas 2 técnicas se fundiram passando-se a usar a denominação PERT-CPM.
Na técnica PERT, o tempo esperado é determinado por um tratamento estatístico a partir dos prazos máximos (pessimistas), normais (prováveis) e mínimos (otimistas). Por isso, essa técnica é chamada de probabilística. A abordagem probabilística recorre à noção de três durações: a otimista, a pessimista e a mais provável. É o que se chama de estimativa de três pontos. A duração mais provável é justamente a duração utilizada na abordagem determinística.
Na técnica CPM, para cada atividade é feita uma única determinação de prazo baseada em experiência anterior, sendo chamada de determinística.
Vale lembrar que o caminho crítico é formado pelas atividades críticas e define o prazo da obra. As atividades críticas não têm folga — um dia de atraso em uma delas atrasa em um dia o prazo total do projeto. Já as atividades não críticas têm folga. O caminho crítico é o caminho mais longo do início ao fim.
Segue exemplo abaixo.

https://pt.slideshare.net/rbafi/seminrio-24159022

(B) Errada. Não há essa exclusividade. Inclusive a técnica PERT foi criada para uso do departamento de defesa dos USA e o cronograma de barras, como ferramenta de controle de produção de atividades, sobretudo na construção de navios cargueiros no início do século XX.
(C) Errada. O diagrama de blocos possui mais informações que o diagrama de Gantt, não faz sentido derivar dele.
(D) Errada. O cronograma de barras tem a desvantagem de não mostrar com clareza a interdependência das atividades. Segundo Limmer, às vezes, indica-se essa interdependência por meio de setas pontilhadas, constituídas por linhas retas ou curvas, tornando complexa a figura que se pretende simples.
(E) Errada. Podem ter mais informações, como no exemplo abaixo. Nota: rede Roy é uma das denominações de diagrama de blocos.
Seguem alguns conceitos para que se entenda um pouquinho a tabela seguinte:
PDI: primeira data de início
PDT: Primeira data de término
UDI: última data de início
UDT: última data de término
FL: folga livre
FT: fola total

(Limmer, 2017)

(Limmer, 2017)

Gabarito: alternativa A

Abraços!

Moema Machado

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Veja os comentários
  • Olá! Que legal que tem correção para essa prova! Poderia responder a 31? É a treva! Não entendi nada! Obrigada!
    Laiz Daleth em 30/08/18 às 00:13
  • Oi Mônica! Para você ter uma ideia, já vi concurso para arquiteto elaborado pela FGV sem nenhum aprovado, já vi primeiro lugar com menos de 70% da pontuação total, enfim, varia bastante. Como a prova da FCC foi bem "puxada", creio que os primeiros lugares fiquem em torno dos 70%... Abraços e nos dê notícias! Boa sorte! Moema
    Moema Machado em 06/08/18 às 12:39
  • Ótima correção, Moema! Dessas questões corrigidas, errei apenas a da catedral. Não cheguei a estudar nenhuma obra de Campinas e acho uma questão muito pontual. Achei a prova bastante difícil mesmo :( Vc tem alguma noção de percentual de acerto de questões para TRT's e FCC? A fcc tem um método de cálculo diferente para as notas então não consegui descobrir isso.
    Monica em 03/08/18 às 15:57