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Requisitos para um bom texto (parte 2/6) – Discursiva para CGE-PI

Olá, pessoal!

Como estão os estudos?!

Em continuidade à série sobre “Requisitos para um bom texto”, hoje eu vou falar sobre o uso da linguagem formal e culta.

A linguagem é todo sistema de sinais que pode ser empregado como forma de comunicação entre as pessoas. Por isso, podemos dizer que ela difere os indivíduos dos seres irracionais. Dessa forma, ela torna possível a expressão de sentimentos, conhecimentos, opiniões, culturas e promove, assim, a vida em sociedade. Para compreender melhor a “linguagem”, estudaremos os níveis da fala: nível de formalidade e nível de informalidade.

A formalidade (nível culto) é o nível que está mais conectado à linguagem escrita. Nela, precisam ser observadas as regras gramaticais com bastante rigor. Por sua vez, a informalidade é usada na linguagem falada, como conversas com amigos, familiares e pessoas mais próximas. É também utilizada em textos de redes sociais e comunicações via internet. Nós classificamos, dentro do nível informal, a linguagem coloquial e as variações linguísticas conforme condições sociais (gírias, jargões), culturais, regionais (geográficas) e históricas.

Em redações de concursos, deve ser usada a linguagem formal, mas uma linguagem simples e não uma incompreensível ou muito requintada. Tenham atenção, porque simplicidade não significa coloquialismo e formalidade não significa rebuscamento.

Aproveito a oportunidade para informar que lancei uma turma de discursiva para o concurso de Auditor Governamental da Controladoria-Geral do Estado do Piauí.

Nesse curso, explicarei em detalhes como estruturar uma dissertação e um parecer técnico. Comentarei, ainda, todos os aspectos da microestrutura (ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular). Além disso, corrigirei uma dissertação e dois pareceres técnicos.

Para quem quiser fazer parte dessa turma, segue o link do curso:

https://www.estrategiaconcursos.com.br/curso/discursivas-p-cge-pi-com-correcao-de-3-textos-por-aluno-5479/ 

Um abraço,

Ludimila Lamounier

[email protected]

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