Concursos Públicos

9 questões de Português que já caíram em concursos

A disciplina de Português é um dos assuntos mais importantes nas provas de concursos públicos; confira algumas questões e reforce a sua preparação!

A Língua Portuguesa é, sem dúvida, uma das disciplinas mais importantes e presentes em praticamente todos os concursos públicos.

Seja para cargos de nível médio ou superior, o domínio do idioma é essencial para interpretar textos com precisão, compreender enunciados e evitar erros que podem custar pontos preciosos.

As bancas costumam cobrar conteúdos que vão desde gramática e ortografia até interpretação de texto, redação oficial e compreensão semântica. Isso porque um bom domínio da língua reflete diretamente na capacidade de comunicação, análise e argumentação.

Neste artigo, você encontrará questões de Português que já caíram em concursos públicos, cuidadosamente selecionadas para te ajudar a entender como o conteúdo é cobrado e a aprimorar seus conhecimentos de forma prática e objetiva.

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A ideia é que, ao analisar e resolver essas questões, você consiga identificar padrões, aprimorar seu raciocínio e se preparar de forma mais estratégica para os próximos desafios.

Sistema de Questões EC

São mais de 2 milhões de questões cadastradas!

Concurso Câmara de Salvador BA

  • Banca: FGV
  • Ano: 2017
  • Cargo: Legislativo Municipal

Texto 1 – Guerra civil

Renato Casagrande, O Globo, 23/11/2017

O 11º Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostrando o crescimento das mortes violentas no Brasil em 2016, mais uma vez assustou a todos. Foram 61.619 pessoas que perderam a vida devido à violência. Outro dado relevante é o crescimento da violência em alguns estados do Sul e do Sudeste.

Na verdade, todos os anos a imprensa nacional destaca os inaceitáveis números da violência no país. Todos se assustam, o tempo passa, e pouca ação ocorre de fato. Tem sido assim com o governo federal e boa parte das demais unidades da Federação.

Agora, com a crise, o argumento é a incapacidade de investimento, mas, mesmo em períodos de economia mais forte, pouco se viu da implementação de programas estruturantes com o objetivo de enfrentar o crime. Contratação de policiais, aquisição de equipamentos, viaturas e novas tecnologias são medidas essenciais, mas é preciso ir muito além. Definir metas e alcançá-las, utilizando um bom método de trabalho, deve ser parte de um programa bem articulado, que permita o acompanhamento das ações e que incentive o trabalho integrado entre as forças policiais do estado, da União e das guardas municipais.

O primeiro parágrafo do texto 1 é constituído por três períodos; sobre o terceiro período, é INCORRETO afirmar que:

A) é parcialmente redundante já que a informação do crescimento da violência no Brasil já foi dada antes;

B) indica a supervalorização de algumas regiões do Brasil em relação às demais;

C) faz supor que o crescimento da violência nas regiões destacadas foi bem maior que nas demais;

D) leva o leitor à suposição de que o crescimento da violência não atingia anteriormente essas regiões;

E) mostra uma quebra de expectativa quanto ao crescimento da violência no Brasil.

Resposta

B) indica a supervalorização de algumas regiões do Brasil em relação às demais;


Concurso PM PA

  • Banca: UEPA
  • Ano: 2012
  • Cargo: Soldado

 MENOR + ÁLCOOL PROIBIDO, MAS NINGUÉM LIGA 

     A lei proíbe menores de beber, mas ninguém, nem os pais, a respeita. Os jovens pagam o preço por isso, e ele é alto. De todas as leis ignoradas no Brasil — e a lista é longa —, poucas são descumpridas com tanta naturalidade, e na escala, como aquela que proíbe menores de 18 anos de beber.                

     Pesquisa inédita feita em sete capitais do país — São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Belém e Campo Grande — mostra que adolescentes que tentam comprar bebidas alcoólicas têm sucesso em, pelo menos, 70% das vezes.          

     Na capital paraense, esse índice chega a estupefacientes 88%, recorde seguido de perto pelo Rio, com 86%. Mesmo em São Paulo, onde uma norma estadual aumenta o rigor das punições aos donos de estabelecimentos que vendem bebidas para menores, 71% dos adolescentes têm trânsito livre para o balcão do bar.                        

     Levantamentos feitos no Brasil e no exterior comprovam que beber — em qualquer idade — potencializa comportamentos temerários. No adolescente, com sua onipotência e impulsividade características, o risco de o álcool provocar ou facilitar situações como gravidez precoce, contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, envolvimento com a criminalidade e uso de drogas ilícitas é perigosamente maior. Junte-se a isso o fato de que, num organismo jovem, o impacto e as consequências da ingestão de bebida são muito diferentes do que os que incidem sobre um adulto e a conclusão — unânime — dos especialistas é menores de 18 anos não devem beber sequer uma gota de álcool.             

     Ao longo de um ano, um em cada três jovens brasileiros de 14 a 17 anos se embebedou ao menos uma vez. Em 40% dos casos mais recentes, isso ocorreu na sua casa ou na de amigos e parentes. Os números confirmam também a leniência com que adultos encaram a transgressão. Em 11% dos episódios, os menores estavam acompanhados dos próprios pais ou de tios.               

     Um dos dados que mais chamam atenção na pesquisa é o que mostra que, ao contrário de países como os Estados Unidos, por exemplo, no Brasil, os jovens mais ricos são os que mais têm o hábito de se embebedar. O estudo mostrou que quase metade dos jovens da classe A, em que a renda familiar média supera os 10000 reais, se embriagaram ao menos uma vez no último ano. É quase o dobro do índice registrado entre as classes D e E (renda familiar média de 600 reais).             

     Entrevistas feitas por VEJA com jovens, pais e funcionários de bares de norte a sul do Brasil refletem com precisão a teoria do “mal menor” captada pelas pesquisas. Uma mãe de Porto Alegre, por exemplo, disse que incentiva os filhos a beber em casa com os amigos para que não façam isso na rua, onde estariam desamparados. Ela acredita que assim está protegendo devidamente os meninos. Outros, como um garçom de Belém, admitem vender bebidas a menores, porque, se ele não o fizer, “outra pessoa vai fazer”. Documentos de identidade falsificados, companhia indispensável nas noitadas, são aceitos à larga. E a completa falta de fiscalização para coibir tanto o consumo como a venda das bebidas é a regra. Vende-se livremente porque não há a menor possibilidade de punição. Algumas iniciativas isoladas, no entanto, começam a atacar o problema.                       

     Esse cenário de vergonha nacional requer, antes de tudo, uma mudança de mentalidade. Até recentemente, pouca gente achava que o cinto de segurança era um acessório útil — ou via algum problema em estar ao lado de um fumante num bar ou em outro ambiente fechado. Essas visões não mudaram a partir da criação de novas leis, mas a partir do momento em que a obediência às regras passou a ser cobrada. A fiscalização precisa ser apertada nas ruas e o rigor tem de aumentar em casa. Nos dois casos, o caminho mais seguro para proteger os adolescentes das ciladas do álcool é um só: seguir a lei. Bebida só depois dos 18.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              (Excerto do texto publicado na Revista Veja de 9/7/2012) 

Em geral, os adolescentes bebem com o consentimento dos pais e em ambiente:

A) desconhecido

B) familiar 

C) impróprio

D) escolar 

E) pernicioso 

Resposta

B) familiar 


Concurso CLDF

  • Banca: Cespe/Cebraspe
  • Ano: 2005
  • Cargo: Consultor Legislativo – Constituição e Justiça
Questões de Português em concursos

Considerando as ideias e as estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir.

Se a expressão “dos seus compatriotas” (Linha 6) fosse empregada no singular, a coerência do texto seria preservada; mas, para que fosse respeitada a correção gramatical, seria necessário empregar, também, no singular, o pronome “os” (Linha 7).

C) Certo.

E) Errado.

Resposta

E) Errado.


Concurso Sefaz MG

  • Banca: NCE UFRJ
  • Ano: 2007
  • Cargo: Técnico Fazendário de Administração e Finanças

JOVEM “MULTITAREFA”

O jovem urbano brasileiro é “multitarefa”: faz mais de duas coisas ao mesmo tempo, não presta atenção em nada por mais que alguns segundos e considera a TV, o telefone e o rádio objetos essenciais, substituindo, em parte, a família. Essa é a conclusão da pesquisa que o canal de música MTV apresentou ontem ao mercado publicitário. Foram entrevistadas cerca de 2 mil pessoas das classes A, B e C, de 12 a 30 anos, de oito cidades de médio e grande porte do País.

Os dados mostram que a geração nascida durante a consolidação do parque industrial brasileiro lida mais confortavelmente com as novas tecnologias do que seus pais: 99% dos jovens assistem à TV e usam o telefone com regularidade, 98% ouvem rádio com freqüência (mais da metade usa walkman), 80% lêem jornais (embora a maioria admita que só lê o que interessa) e 34% acessam a Internet.

O conforto com a mídia é tanto que estudar ouvindo rádio ou lendo revista com a TV ligada é um comportamento normal. Quase 75% dos jovens pesquisados consideram o televisor ligado uma companhia.

A atenção é retida apenas por poucos instantes, a ponto de o conceito de zapping (troca do canal de TV pelo controle remoto) ser levado a uma nova dimensão: eles zapeiam entre pais e amigos, casa e escola, TV e rádio, telefone e Internet, de três modos: sucessivamente, alternando ou prestando atenção em várias coisas ao mesmo tempo. Dois terços dos entrevistados fazem mais de duas atividades ao mesmo tempo.

(O Estado de São Paulo, 10/2000.)

Um texto é constituído de muitas vozes. A voz que estrutura o texto é:

A) a do jovem urbano brasileiro;

B) a dos pais dos jovens da geração atual;

C) a do jornal que publica o texto;

D) a da pesquisa do canal MTV.

E) a da mídia.

Resposta

D) a da pesquisa do canal MTV.


Concurso Prefeitura de Parauapebas PA

  • Banca: FADESP
  • Ano: 2014
  • Cargo: Professor – Língua Portuguesa

Em relação às diferentes concepções de gramática, é verdadeira a seguinte afirmativa:

A) Além da estrutura gramatical, a Gramática Textual analisa a situação comunicativa inteira – o propósito do evento de fala, seus participantes e seu contexto discursivo.

B) É propósito da Gramática Gerativa comparar elementos gramaticais de línguas de origem comum, a fim de detectar a estrutura da língua original da qual elas se desenvolveram.

C) A Gramática Tradicional ou Normativa tem origem em estudos de base filosófica, dentre os quais se destacam os de Aristóteles, para quem existe uma forte relação entre linguagem e lógica.

D) A Gramática Funcional procura explicar o funcionamento tanto do código linguístico (grafemia, morfologia, sintaxe, léxico) quanto a organização textual e intertextual (organização das frases e dos parágrafos entre si, função do texto, relação do texto com outros textos).

Resposta

C) A Gramática Tradicional ou Normativa tem origem em estudos de base filosófica, dentre os quais se destacam os de Aristóteles, para quem existe uma forte relação entre linguagem e lógica.


Concurso ITEP RN

  • Banca: Instituto AOCP
  • Ano: 2021
  • Cargo: Assistente Técnico Forense

Inteligência Interpessoal para aprender

Abril, 2019 by EITools

As pessoas que possuem a inteligência interpessoal são capazes de compreender outras pessoas e estabelecer relações frutíferas e saudáveis. Elas sabem exatamente como motivá-las, trabalhar e cooperar com elas, além de liderá-las com eficiência.

Esse tipo de inteligência é bastante parecido com a inteligência emocional. A única diferença é que na última, a pessoa consegue dominar suas próprias emoções a fim de ter relações melhores com as outras pessoas. Já na inteligência interpessoal, o indivíduo tem um profundo conhecimento das pessoas com que se relaciona.

Relacionamento implica em conviver, dividir, interagir, colaborar, compartilhar espaços, situações, opiniões, tarefas, responder adequadamente aos desejos, motivações, temperamentos e humores dos que nos cercam, enfim, relacionar-se é viver em comunidade e estas atitudes fazem parte do que fundamenta a inteligência interpessoal, ou inteligência social, como tem sido nomeada atualmente.

A inteligência social permite expandir a capacidade de entender as pessoas e, consequentemente, melhorar a forma de se relacionar com elas, podendo criar um clima positivo e de cooperação em qualquer contexto da nossa vida. Se soubermos compreender nossas próprias emoções e as dos outros, saberemos reagir a situações de forma mais adequada e produtiva.

Pessoas socialmente competentes são as que contribuem na maximização de ganhos e na minimização de perdas para si e para aquelas com quem interagem. Segundo eles, os encontros sociais se dão em determinados contextos e situações específicos e são regidos por normas da cultura mais ampla ou da subcultura.

Portanto, além da dimensão pessoal (conhecimentos, sentimentos, crenças), o uso competente das habilidades sociais depende também da dimensão situacional (contexto onde ocorrem os encontros, status do interlocutor, presença/ausência de outras pessoas etc.) e da cultura (valores e normas do grupo).

Considerando essas dimensões, o desempenho socialmente competente é aquele que expressa uma leitura adequada do ambiente social, ou seja, decodifica corretamente os desempenhos esperados, valorizados e efetivos para o indivíduo em sua relação com os demais. Em termos efetividade, é possível atribuir competência social aos desempenhos interpessoais que atendem aos seguintes critérios:

– Consecução dos objetivos da interação: são variados e embora seja um importante indicador, este não é um critério a ser considerado isoladamente;

– Manutenção ou melhora da autoestima: relaciona-se com pensamentos e sentimentos elaborados pelo indivíduo a partir de seus comportamentos e das consequências deste no ambiente;

– Manutenção ou melhoria da qualidade da relação: indicador que está relacionado ao compromisso com a relação. Duas pessoas, coerentes no pensar, sentir e agir, tendem a pautar-se pela honestidade nas relações, garantindo confiança e troca de estimulação positiva;

– Equilíbrio de ganhos e perdas entre os parceiros da interação: verifica-se o equilíbrio quando todos obtêm o máximo de ganhos e o mínimo de perdas […];

– Respeito e ampliação dos direitos humanos básicos: direito de expressar nossas opiniões corresponde ao dever de respeitar a opinião dos demais […], os direitos são válidos para todos e cada direito corresponde a um dever.

Adaptado de: https://dnapersona.com.br/blog/documentos/inteligenciainterpessoal-para-aprender/. Acesso em: 02 mai 2021.

Analise as expressões em destaque nos trechos a seguir e assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma: “A única diferença é que na última, a pessoa consegue dominar suas próprias emoções a fim de ter relações melhores com as outras pessoas”; “[…] saberemos reagir a situações de forma mais adequada e produtiva.”.

A) O “a” em “a fim” deveria estar junto da palavra “fim”, ou seja, a grafia está inadequada nesse caso.

B) Em “a fim”, diferente de em “a situações”, o “a” antecede uma palavra do gênero masculino. Portanto, somente nesse caso o “a” é uma preposição.

C) Em “a situações”, o “a” deveria estar acentuado para formar uma crase, pois é uma preposição.

D) “a situações” complementa a ideia do verbo. Sendo assim, o “a” é o artigo que define o gênero do substantivo subsequente.

E) “A fim de” poderia ser substituída por “para”. Toda a expressão “a fim de” indica finalidade.

Resposta

E) “A fim de” poderia ser substituída por “para”. Toda a expressão “a fim de” indica finalidade.


Concurso PM SP

  • Banca: Vunesp
  • Ano: 2021
  • Cargo: Aluno-Oficial

Leia o trecho inicial do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão.

Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

— Continue, disse eu acordando.

— Já acabei, murmurou ele.

— São muito bonitos.

Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” — “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” — “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.”

Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até o fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(Dom Casmurro, 2016.)

Observa-se a ocorrência de metalinguagem no seguinte trecho:

A) “Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos.” (1º parágrafo)

B) “A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus.” (1º parágrafo)

C) “Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.” (1º parágrafo)

D) “Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: ‘Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.’” (5º parágrafo)

E) “Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até o fim do livro, vai este mesmo.” (6º parágrafo)

Resposta

E) “Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até o fim do livro, vai este mesmo.” (6º parágrafo)


Concurso TJ MA

  • Banca: FCC
  • Ano: 2019
  • Cargo: Técnico Judiciário – Apoio Administrativo

Sempre pensei que ser um cidadão do mundo era o melhor que podia acontecer a uma pessoa, e continuo pensando assim. Que as fronteiras são a fonte dos piores preconceitos, que elas criam inimizades entre os povos e provocam as estúpidas guerras. E que, por isso, é preciso tentar afiná-las pouco a pouco, até que desapareçam totalmente. Isso está ocorrendo, sem dúvida, e essa é uma das boas coisas da globalização, embora haja também algumas ruins, como o aumento, até extremos vertiginosos, da desigualdade econômica entre as pessoas. 

Mas é verdade que a língua primeira, aquela em que você aprende a dar nome à família e às coisas deste mundo, é uma verdadeira pátria, que depois, com a correria da vida moderna, às vezes vai se perdendo, confundindo-se com outras. E isso é provavelmente a prova mais difícil que os imigrantes têm de enfrentar, essa maré humana que cresce a cada dia, à medida que se amplia o abismo entre os países prósperos e os miseráveis, a de aprender a viver em outra língua, isto é, em outra maneira de entender o mundo e expressar a experiência, as crenças, as pequenas e grandes circunstâncias da vida cotidiana. 

(Adaptado de: LLOSA, Mario Vargas. O regresso à Grécia. Disponível em: https://brasil.elpais.com)

Predomina no texto a função 

A) apelativa, pois o autor visa a persuadir o leitor a posicionar-se contra os imigrantes. 

B) expressiva, pois o autor expõe uma visão subjetiva de um determinado assunto. 

C) referencial, pois o autor usa dados objetivos para tratar de um tema com impessoalidade

D) fática, pois o autor enfoca um assunto banal, com a finalidade única de iniciar uma conversa. 

E) metalinguística, pois o autor fala dos detalhes que prejudicaram a publicação de seu texto

Resposta

B) expressiva, pois o autor expõe uma visão subjetiva de um determinado assunto. 


Concurso TCE SP

  • Banca: Vunesp
  • Ano: 2023
  • Cargo: Auditor de Controle Externo

Considere os enunciados: 

•  Segundo autoridades, desde o primeiro dia de 2023, ondas de drones russos _______________ atingindo uma parte importante da _______________ da capital ucraniana e áreas vizinhas. 

(https://g1.globo.com/mundo. Acesso em 03 jan. 2023. Adaptado) 

•  Em tese, o “novo conceito de desenvolvimento” de Xi Jinping não difere dos esforços ocidentais de adequar a economia de mercado _______________ novas demandas do Estado de Bem-Estar Social: enfrentar desigualdades, monopólios e a dívida, orientando a produção a indústrias verdes e de alta tecnologia para gerar inovações e se tornar tecnologicamente ____________. Na prática, as condições para esse crescimento sustentável estão sendo _______________ pelas obsessões político-ideológicas do Partido. 

(Opinião. Estadão, 03.01.2023. Adaptado) 

•  Durante quase três anos, o líder chinês Xi Jinping apresentou-se como o comandante em chefe contra um _______________ vírus descoberto no fim de 2019 em seu país. Munido do arsenal, assombrou o mundo com sua resposta inicial _______________ pandemia da Covid-19. 

(Editorial. Folha de S.Paulo, 28.12.2022. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

A) veem … infraestrutura … à … autossuficiente … delapidadas … incidioso … a

B) vem … infra-estrutura … a … auto-suficiente … delapidadas … insidioso … à

C) vêm … infra-estrutura … a … auto-suficiente … dilapidadas … incidioso … à

D) vêem … infra-estrutura … as … auto-suficiente … dilapidadas … incidioso … a

E) vêm … infraestrutura … às … autossuficiente … dilapidadas … insidioso … à

Resposta

E) vêm … infraestrutura … às … autossuficiente … dilapidadas … insidioso … à


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Bruna de Andrade França

Bruna de Andrade França é publicitária com pós-graduação em Marketing & Growth, atuando há mais de 6 anos no universo dos concursos públicos. Desde 2021, lidera no Blog do Estratégia Concursos a cobertura editorial especializada em Concursos Policiais (PF, PRF, PM, PC, etc.), além das frentes de concursos bancários, de saúde e da área legislativa. Especialista em redação, com práticas de SEO e Copywriting, possui também atuação prática de contato direto com órgãos públicos responsáveis por editais, permitindo acesso antecipado a informações, desdobramentos importantes e atualização eficiente dos concursos públicos.

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