A matéria a seguir foi enviada por um candidato que pediu para não ser identificado
Problemas põem em xeque isenção de concurso Fiocruz
A identificação completa do candidato no verso da prova discursiva preocupa os candidatos ao concurso da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição ligada ao Ministério da saúde. O procedimento contradiz, inclusive, o próprio edital do certame, que assegura o sigilo do candidato nesta avaliação (item 9.4.2 do edital).
Outro ponto que gera dúvidas entre os candidatos ao perfil “tecnologista em saúde” é a exigência de prova discursiva somente alguns cargos. Para 12 dos 56 cargos deste perfil, além da prova objetiva e análise de títulos e currículo, ainda é cobrada a realização de prova discursiva. Para os outros 44 cargos restantes essa exigência não foi requerida.
Através das redes sociais, os candidatos estão se articulando para questionar tanto a banca organizadora como a Fiocruz, além de se organizarem para consultar a justiça sobre como proceder a respeito do caso. Embora ainda não tenha sido aberto o prazo para recurso da prova discursiva, alguns candidatos estão pleiteando a anulação da prova discursiva no espaço existente no site do concurso para recurso contra as questões objetivas.
O concurso prevê o preenchimento de 400 vagas de diversos cargos e níveis e em várias localidades do país. As provas foram aplicadas no último domingo, 6, aos cerca de 14.700 inscritos. A seleção pública está sendo organizada pela Fundação Dom Cintra.
O Estratégia Concursos entrou em contato com a Fundação Dom Cintra, que solicitou que todo e qualquer questionamento sobre a realização do concurso, seja enviado à sua coordenação através do e-mail Fiocruz2014@DomCintra.org.br.
Em nota, a Fundação Dom Cintra, se manisfestou sobre o ocorrido.
“Esclarecimento sobre a correção das questões discursivas
O sistema de correção de provas discursivas desenvolvido pela Fundação Dom Cintra, hoje copiado pela maioria das empresas organizadoras de concurso ou processos seletivos, permite a total garantia de não identificação da prova que é apresentada ao professor avaliador. Como só a imagem do texto produzido por cada candidato é apresentado na tela do monitor, ninguém tem acesso a nenhuma informação sobre de quem é a prova que esta sendo corrigida. Outra garantia deste processo é que o documento físico – em papel fica guardado e incólume, sem qualquer rasura ou anotação e permite que o mesmo, a seu tempo, seja disponibilizado para que o candidato possa apresentar recurso contra a nota recebida, acessando o documento do mesmo modo que o professor avaliador acessou.”
Assessoria de Comunicação
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