Artigo

Bullying: entendê-lo para evitá-lo.

Oi Gente!!!!

Resolvi escrever sobre Bullying aqui para vocês, pois vi esse assunto em algumas provas de
concursos de pedagogos e infelizmente alguns alunos erraram questões fáceis. E
pode ser tema de prova discursiva também. Então, vale a pena dar uma lidinha.
Bons estudos. ;)


Vc sabe o que é bullying?


Hoje essa palavra não é
mais novidade para muita gente, entretanto algumas pessoas não sabem ainda o
seu significado.


E justamente por estar ‘’na
moda’’ é que pode ser tema de alguma prova discursiva nos concursos da área
educacional e seria insano perder pontos numa questão como essa.


Então vamos lá:

Bullying vem do inglês Bully que significa: valentão, brigão.

E a palavra está
relacionada a um tipo de violência específico:

Aquele que deixa sequelas físicas e emocionais OU
SOMENTE emocionais.
 


Desde o tempo da vovozinha
ouvimos piadas de mau gosto, apelidos entre colegas, crianças caçoando uma das
outras. Entretanto, de uns tempos para cá, os estudos apontam que em alguns
casos, não se trata apenas de brincadeiras de meninice. O caso fica mais sério
e é aí que o bullying entra em cena. :(


É importante saber a
diferença entre uma ‘’ simples’’ brincadeira de mau gosto e uma prática de bullying.


Essa última está totalmente
relacionada ao fato de constranger, de humilhar, menosprezar e diminuir o
outro, fazendo-o que ele se sinta inferiorizado, rejeitado e triste.


Sabia que a vítima de bullying pode ser qualquer pessoa.
Inclusive o agressor? Sim! Muitas vezes, o papel se inverte e por tanto
sentimento de ódio que desperta no agredido que ele se transforma em agressor.


Compreende porque é
importante olhos atentos à qualquer sinal emitido em brincadeiras inocentes das
crianças e adolescentes?


O bullying se manifesta silenciosamente e
sem dor física, mas com enorme estrago emocional, por isso a necessidade de
conhecer e entender as características, para conseguir cortar o mal pela raiz.


Esse
fenômeno, embora possa acontecer em diversos ambientes, tem sua maior
incidência no ambiente escolar. Isso é ligado ao fato de o  público alvo
ser composto por crianças e jovens. E nesta faixa etária, o convívio e as
competições costumam estar presentes na escola.       
           


Outro
dado importante: o fenômeno está presente em todas as classes sociais, tendo
maior incidência em escolas particulares, de pessoas de classe média e alta.  


Embora,
as brincadeiras façam parte do desenvolvimento das crianças, pais e educadores
devem ter em mente quando essas brincadeiras perpassam do  aceitável e
tornam-se motivos de sofrimento e constrangimento.
 


Nesse
momento, é necessário que haja intervenção, para que os danos não sejam
irreversíveis.    
               


 Combater esse fenômeno não é tarefa simples e
necessita de um conjunto de ações que visem coibir a prática. Porém essas ações
só tornam-se possíveis a partir do conhecimento das atitudes, causas e
consequências. Dentre os principais atos relacionados ao bullying, destaco: agredir; amedrontar; assediar; aterrorizar;
bater; chutar; discriminar; divulgar; apelidos; dominar; empurrar; encarnar;
excluir do grupo; fazer sofrer; ferir; gozar; humilhar; ignorar; isolar;
intimidar; ofender; perseguir; sacanear; roubar; quebrar pertences; zoar.
  

             

Vale
ressaltar que o bullying se configura
nessas ações, desde que elas aconteçam de forma intencional e repetida


Por
isso há a necessidade de estarmos atentos aos primeiros sinais, para que o
problema não tome uma proporção descontrolada.                   


A
parceria pais-escola é fundamental para o trabalho de prevenção ocorrer de
forma eficaz.


Os
pais devem procurar conversar com seus filhos, para que possam perceber
qualquer alteração de comportamento. É importante que esse diálogo seja o
mais informal possível, para não acuar a criança. Esta deve sentir amparada e
confortável para conseguir falar sobre o assunto.     
             


A
importância  do diálogo, do acompanhamento e da prevenção fazem com que os
casos existentes possam ser solucionados em tempo, evitando transtornos a longo
prazo.     

       

Os
pais e educadores devem ter a consciência do seu papel, procurando ajuda
especializada, se for o caso. Atitudes descompassadas não podem ser toleráveis,
mas sim coibidas de forma responsável e comprometida.

Até a próxima, gente! :) 

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ps: imagens retiradas do google. Caso alguém conheça o autor delas,  avise-me para eu dar os devidos créditos.  :D

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    CRISTIANE em 19/01/17 às 19:01