Categorias: Concursos Públicos

Nota de repúdio à Fake News do Correio Braziliense

O Estratégia Concursos repudia veementemente o artigo publicado pelo blogueiro Vicente Nunes do jornal “Correio Braziliense”.

Analisamos os 5 parágrafos do texto, um por um. Conforme será mostrado ao leitor, o artigo é eivado de dados falsos, maledicência e erros de Português.

Vamos ao seu começo:

Até o momento, o “cursinho” vai muito bem e ainda não sentiu o baque da suspensão de concursos, que, diga-se de passagem, começou em 2015, logo após o início do segundo mandato da chapa Dilma-Temer.

Comparados os primeiros trimestres de 2018 e 2019, nosso crescimento de receita é de 142%. Entre 2017 e 2018, o crescimento de receita foi de 50%. Entre 2016 e 2017, foi 60%. Entre 2015 e 2016, 80%. Perceba que, para desespero dos haters, vamos bem. Infelizmente, o blogueiro não nos procurou para fazer o fact checking dos seus devaneios. Ele perceberia que não há baque a ser sentido. Inclusive, convido o blogueiro a confirmar os números citados. Quem sabe assim ele para de propagar Fake News.

Outro ponto é que não oferecemos 12% de desconto depois da vitória do “capital”(?) reformado. Oferecemos sim 12% quando foi determinada a prisão do ex-presidente Lula. Nas eleições, oferecemos 20% de desconto após o resultado do primeiro turno (e o desconto era independente de quem vencesse). Ao final do segundo turno, não foi oferecido desconto aos alunos.

Passemos para o próximo parágrafo:

No segundo parágrafo, foi reproduzida a foto da bem sucedida promoção que fizemos em 06/04/2018, dia em que foi determinada a prisão do ex-Presidente Lula. Naquele dia, fomos alvos de ação coordenada da militância (milhares de pessoas foram em nossas redes sociais nos negativar). Saímos no G1.  No entanto, obtivemos o maior faturamento em vendas daquele mês. O Brasil das ruas é diferente do que a militância e algumas redações jornalísticas (desculpem a redundância) imaginam.

Por conteúdos em rede social, percebe-se que o blogueiro tem suas preferências ideológicas. Até aí, tudo bem. Apesar do fingimento reinante, sabemos que as pessoas costumam ter lados. A imparcialidade é exceção. Não é regra. E, ao que parece, a intenção do blogueiro, com esse texto mal escrito, não era informar, mas apenas “lacrar” em cima de uma empresa com posicionamento discordante do dele.

Observando, finalmente, o momento em que se revela a parcialidade do blogueiro, ficamos aliviados. É uma enorme satisfação para o Estratégia Concursos estar em espectro político oposto ao de quem tem como referência Guilherme Boulos, um invasor de propriedades privadas. De bandido, queremos distância. Por isso, comemoraremos a simbólica prisão do ex-presidente Lula. Sem dúvida, foi um marco no combate à corrupção. Quando ele for condenado nos outros inúmeros processos em que é réu, comemoremos novamente.

Então, caro aluno(a) que nos lê: já sabe, né?! Quando Lula for condenado novamente, será dia de desconto no Estratégia!

Outra mentira do blogueiro ocorre quando ele diz que o candidato Jair Bolsonaro “pôs fim ao sonho” (?) de milhares de pessoas que querem se tornar servidor público. Na verdade, há poucos dias, o governo anunciou que convocaria 1.000 aprovados no último concurso da Polícia Federal (eram 500 vagas, mas ele disse que vai chamar o dobro do número de vagas inicialmente previsto).

Na LDO enviada ao Congresso, no dia 15/04, até que alguém mostre o contrário, não há nada que seja diferente do que estava em LDOs enviadas em anos anteriores. Inclusive, o Estratégia Concursos, sempre no intuito de manter seus alunos informados, fez uma transmissão no Youtube para comentar o envio da LDO 2020 ao Parlamento:

Em rápidas pesquisas no Google, o blogueiro teria, facilmente, acesso às informações completas para opinar sobre o tema. Mas, conforme já explicamos e comentaremos novamente a seguir, sua intenção nunca foi informar.

Prossigamos para o pior parágrafo do sujeito:

Esse parágrafo, particularmente, pode provocar ânsia de vômito, tamanha a desonestidade intelectual. Primeiro, o blogueiro sequer teve a iniciativa de consultar o Google para saber, por meio de informações divulgadas em portais oficiais, o número de servidores públicos ativos no Governo Federal.

Em um esforço de pesquisa que duraria CINCO minutos, ele chegaria ao Portal da Transparência, que nos mostra que o Governo Federal possui 930.916 servidores efetivos em exercício (com estabilidade). O número é bem distante dos 700 mil que ele diz.

Estes 930.916 servidores têm estabilidade garantida constitucionalmente. Portanto, o governo não tem como “fechar” (demitir) as 250 mil vagas que estão preenchidas com os servidores a que se refere o parágrafo. No máximo, pode-se esperar algum efetivo se aposentar e repor o pessoal em quantidade inferior ao número dos que se aposentarem no decorrer dos próximos anos. Mas isso é bem diferente de “fechar 250 mil vagas”.

Pela aparência do blogueiro, percebe-se que é pessoa experiente. Seu currículo fala em 32 anos de profissão. Também mostra diversos prêmios recebidos. Apesar dos inúmeros erros de Português, percebe-se que sabe manipular a linguagem. E o fez em prol do sensacionalismo barato, para jogar o leitor contra o Estratégia Concursos e contra o governo.

Diante de fatos como estes, começa a fazer sentido o resultado da pesquisa CNT/MDA, de Fev/2019, em que apenas 3,7% dos entrevistados afirmaram que a Imprensa é a instituição em que mais confiam (a Igreja ficou em primeiro lugar).

Bem, passemos para o último parágrafo:


Aqui, temos o único parágrafo sem Fake News. De fato, o estado brasileiro poderia ser mais eficiente. São raros os serviços públicos dignos de elogios quase unânimes da sociedade. É preciso modernizar, sim, o setor público com o uso de tecnologias. Mas, mesmo neste cenário, muitos servidores públicos sempre serão necessários.

….

Terminada a análise do texto, gostaríamos de afirmar que lamentamos o ocorrido. É bem provável que este lixo encontrado no blog do Correio Braziliense seja republicado por outros portais cujos objetivos ideológicos são conhecidos de todos. Vale tudo para atingir e prejudicar pessoas que resolveram se posicionar contra a maior cleptocracia já vista na história mundial. A militância é raivosa e não perdoa.

No entanto, nossos valores são inegociáveis. Não vamos desejar o pior para o país só para ver mais concursos sendo abertos. A tentativa de ajuste fiscal (que se iniciou em 2015) é justificável, face aos enormes déficits públicos que o país vem enfrentando. Mas, mesmo neste cenário, tem havido concursos.

Recomendamos aos concurseiros – sendo nossos alunos ou não – que mantenham sua motivação nos estudos. Vamos torcer para que os ajustes sejam feitos, e o Brasil possa retomar o caminho do crescimento, com inflação baixa e as contas públicas equilibradas. Quando o país cresce, todos crescem juntos.

Heber Carvalho
Fundador do Estratégia Concursos

Instagram: @profhebercarvalho

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Heber Carvalho

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