CNU 2025: ministra também falou sobre pedido de suspensão, nova lei de cotas e principais mudanças
Foi realizada na manhã desta terça-feira, 8 de julho, mais uma edição do “Bom dia, ministra”, programa da Agência Gov.
à transmissão contou com a presença da ministra do Ministério da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, falando a respeito de diversos pontos acerca da nova edição do Concurso Nacional Unificado (CNU).
Conforme já havia sido mencionado em momentos anteriores, a decisão de realizar a 2ª edição do CNU esse ano se deu justamente por conta das restrições que acontecerão em 2026 em decorrência do período eleitoral.
Já para 2027, o governo trabalha para que o Concurso Nacional Unificado se torne uma política permanente e seja realizado de forma bianual, ou seja, a cada dois anos, que é justamente o período necessário para uma reposição permanente.
“A gente está trabalhando para que [o CPNU] se torne de fato uma política permanente, mas obviamente, depende das próximas [gestões]”, comentou Dweck.
Na última semana, o Ministério Público Federal (MPF) solicitou a suspensão do concurso por conta de supostas irregularidades nas vagas reservadas para cotas, em especial no sorteio de vagas.
Agora, também foi enviada uma recomendação ao MGI para que o edital seja retificado em relação aos pontos mencionados.
Esther afirmou que o ministério mantém diálogo com o MPF desde a primeira edição do CNU e que não há irregularidades quanto à reserva mínima de vagas para cotas.
Pelo contrário, o sorteio de vagas realizado antes da publicação do edital assegurou que ainda mais vagas fossem destinadas a negros, indígenas e quilombolas.
Ela deu como exemplo as vagas para médicos, que contam com apenas uma vaga para cada especialidade.
Com o sorteio, das 40 vagas que seriam destinadas exclusivamente à ampla concorrência, 14 foram alteradas para atender à nova política de cotas.
Por fim, vale ressaltar que o certame não está suspenso e segue normalmente e, se necessário, o edital será retificado para atender às recomendações do MPF.
Segundo a ministra, para nível superior haverá a aplicação de duas questões discursivas, sendo que metade da nota se dará justamente na análise da língua portuguesa.
Dessa forma, apesar de não haver a disciplina na fase de avaliação objetiva, o português será analisado na escrita, interpretação de texto e sua aplicação.
Acaba nesta terça-feira (8) o prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição. Lembrando que só podem solicitar a gratuidade os candidatos atendidos pelos seguintes critérios:
>>>Veja também: Como usar o CadÚnico para conseguir isenção no CNU 2025?
Para mais detalhes sobre o edital do CNU 2025, não deixe de conferir nosso artigo completo sobre a seleção unificada:
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