Tribunal de Justiça

Conheça os cargos, atribuições e especialidades do TJ RJ

Remunerações entre R$ 5.585,54 a R$ 9.363,84!

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ RJ) já tem banca definida – FGV, e terá seu novo edital divulgado em outubro. Serão ofertadas vagas para técnico e analista, de nível médio e superior.

Por isso, trouxemos neste artigo todas as informações sobre os cargos, atribuições e especialidades do TJ RJ previstos para o próximo edital.

Confira mais ao longo do artigo e esteja pronto para o dia em que se tornar um servidor do tribunal!

Os cargos do TJ RJ

Técnico de Atividade Judiciária:

Ensino Médio ou curso técnico equivalente.

Analista Judiciário:

Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior na área competente, reconhecido pelo MEC e registro no Conselho Regional de profissionais da área pertinente.

Especialidades

Confira os cargos e especialidades previstas no regulamento do próximo concurso:

I – Técnico de Atividade Judiciária, sem especialidade, do grupo nível médio;
II – Analista Judiciário, sem especialidade, do grupo nível superior;
III – Analista Judiciário especialidade Contador, do grupo gestão;
IV – Analista Judiciário especialidade Execução de Mandados, do grupo judicial;
V – Analista Judiciário especialidade Psicólogo, do grupo assistencial;
VI – Analista Judiciário especialidade Assistente Social, do grupo assistencial;
VII – Analista Judiciário especialidade Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso, do grupo judicial;
VIII – Analista Judiciário especialidade Médico, do grupo assistencial;
IX – Analista Judiciário especialidade Médico Psiquiatra, do grupo assistencial;
X – Analista Judiciário especialidade Analista de Negócios, do grupo tecnologia da informação;
XI – Analista Judiciário especialidade Analista de Infraestrutura de TIC do grupo tecnologia da informação;
XII – Analista Judiciário especialidade Analista de Sistemas, do grupo tecnologia da informação;
XIII – Analista Judiciário especialidade Analista de Projetos, do grupo tecnologia da informação;
XIV – Analista Judiciário especialidade Analista de Gestão de TIC, do grupo tecnologia da informação;
XV – Analista Judiciário especialidade Analista de Inteligência Artificial, do grupo tecnologia da informação;
XVI – Analista Judiciário especialidade Analista de Segurança da Informação, do grupo tecnologia da informação;
XVII – Analista Judiciário especialidade Cientista de Dados, do grupo tecnologia da informação;
XVIII – Analista Judiciário especialidade Arquitetos de Dados, do grupo tecnologia da informação;
XIX – Analista Judiciário especialidade Engenheiro de Dados, do grupo tecnologia da informação;
XX – Analista Judiciário especialidade Analista de Dados Sênior, do grupo tecnologia da informação.

Atribuições

Técnico de Atividade Judiciária: Praticar os atos necessários ao impulsionamento oficial dos processos judiciais e administrativos, observando os comandos e rotinas automatizadas, disponibilizados pelos sistemas e a normatização interna do Poder Judiciário.

Analista Judiciário (sem especialidade) – fornecer suporte técnico jurídico e administrativo ao exercício da atividade judicante por magistrado ou órgão julgador, ou da atividade administrativa, de forma a otimizá-la, elaborando as minutas de decisões, despachos e outras tarefas que lhe forem atribuídas, incluindo os atos necessários ao impulsionamento dos processos judiciais e administrativos em curso no órgão ou na unidade de sua lotação.

Analista Judiciário – Execução de Mandados: Realizar diligências externas relacionadas com a prática de atos de comunicação processual e de execução, tais como: cumprir pessoalmente as ordens de citação, intimação, prisão, penhora, arresto e demais diligências próprias de seu ofício, certificando no mandado o ocorrido, com menção de lugar, dia e hora, na presença de duas testemunhas, sempre que possível; executar as ordens do magistrado a que estiver subordinado; entregar o mandado, depois de cumprido, na serventia, dentro do prazo estabelecido.

Analista Judiciário – Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso: Exercer funções de fiscalização, de garantia, de cunho sócio-educativo em geral e de proteção dos direitos da criança, do adolescente e do idoso, desenvolver trabalhos de prevenção, aconselhamento, orientação, acompanhamento técnico à criança, ao adolescente e ao idoso, fornecer subsídios para instruir processos, judiciais e administrativos, que auxiliem na tomada de decisões.

Analista Judiciário – Psicólogo: Diagnóstico psicológico; a elaboração estudo psicológico em processos judiciais e administrativos, com vistas a subsidiar decisões, prestação de orientação e acompanhamento do jurisdicionado e/ou servidor, nos limites dos feitos judiciais ou administrativos.

Analista Judiciário – Assistente Social: Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; prestar assessoria e consultoria; realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social; fornecer subsídios às decisões judiciais e administrativas que envolvam matéria de sua esfera de competência, prestar orientação social aos envolvidos nos feitos judiciais e administrativos, dentro dos limites dos processos.

Analista Judiciário (médico) – realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias em servidores e magistrados do Poder Judiciário para a instrução de processos administrativos, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica.

Analista Judiciário (psiquiatria) – prestar atendimento médico assistencial aos usuários do Departamento de Saúde (DESAU), de acordo com a ocorrência de demanda na área, compor junta médica para exame de agente público com transtorno mental/comportamental; elaborar laudo pericial circunstanciado; realizar avaliação pericial para graduação de deficiência; elaborar, implantar e acompanhar os resultados dos programas institucionais de saúde mental.

Analista Judiciário (contador) – organizar e executar serviços de contabilidade em geral; revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas e quaisquer outras atribuições de natureza contábil conferidas por lei aos profissionais de contabilidade.

Analista Judiciário (gestão de TIC) – coordenar as ações para o planejamento e gerenciamento dos serviços de TIC; analisar a capacidade do ambiente de TIC; identificar, planejar e implementar mudanças nos serviços de forma a otimizar recursos; mapear processos e procedimentos que possam melhorar a qualidade dos serviços; propor ações preventivas e corretivas nos serviços de TIC; propor e coordenar ações de integração entre as áreas de TIC e do TJRJ; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.

Analista Judiciário (infraestrutura de TIC) – desempenhar as atribuições inerentes aos atributos de configurações da infraestrutura de TIC, compreendendo o suporte técnico de itens de configuração de infraestrutura nas fases de aprovisionamento, operação e melhoria contínua da infraestrutura composta por servidores, bancos de dados, redes de comunicação, equipamentos ou softwares de armazenamento e aplicações de middleware que suportam os sistemas de TIC ofertados pelo PJERJ; planejar o aprovisionamento dos servidores; atuar na operação dos servidores, o que inclui análise e correção de falhas em nível de hardware e software, configuração e atualização de sistemas operacionais; analisar processos e ambientes e propor melhorias, sempre que pertinente; instalar, configurar e manter em operação os sistemas operacionais, incluindo atualização de versão e release, dos equipamentos que compõe a infraestrutura de TIC; instalar, configurar e manter em operação as aplicações da camada de middleware da infraestrutura de TIC, incluindo atualização de versão e release, entre outras.

Analista Judiciário (negócios) – intermediar as partes interessadas e os objetivos organizacionais; identificar e mapear processos de trabalho e propor melhorias; identificar falhas e melhorias em sistemas; levantar demandas em sistemas e propor soluções; levantar requisitos de sistemas com os usuários responsáveis; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.

Analista Judiciário (projetos) – coordenar e executar planos, comunicação e acompanhamento de projetos; elaborar e acompanhar cronograma de projetos; elaborar indicadores e garantir as entregas de pacotes de serviço e atividades a serem desempenhadas para a execução do projeto; abrir projetos de TIC e seu acompanhamento; monitorar os projetos TIC; propor fluxos de projetos; supervisionar e apoiar os gerentes de projetos; propor ações preventivas e corretivas dos projetos; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.

Analista Judiciário (segurança da informação) – gerenciar ambientes computacionais do ponto de vista de segurança da informação, mantendo-os estáveis e seguros, e participando na definição da arquitetura tecnológica para segurança da informação; apoiar o planejamento e a elaboração de políticas, técnicas, normas, padrões e infraestrutura de segurança, com alinhamento continuado com as demais áreas gerenciais e operacionais da DGTEC; analisar e monitorar as ações e os ativos de segurança da informação; analisar sistemas, infraestrutura, processos e pessoas; levantar vulnerabilidades; mapear e avaliar riscos de TIC; atuar de forma preventiva e corretiva em relação a incidentes de segurança; propor soluções de segurança da informação e melhorias para a segurança do ambiente; elaborar especificações técnicas e toda a documentação de estudos preliminares de contratações, dentro da sua área de atuação.

Analista Judiciário (sistemas) – desempenhar a atribuição de analista, desenhista e desenvolvedor de sistemas informatizados e aplicações, de acordo com as regras de negócio, monitorando e acompanhando o seu ciclo de vida, suportando também arquitetura e usabilidade das soluções adotadas; trocar informações de forma continuada com as áreas de infraestrutura, segurança, banco de dados, relacionamento com usuário, entre outras, além de atuar na análise, estratégia e no planejamento de alto nível das soluções de TI existentes e a serem utilizadas no PJERJ, visando a integração e a melhoria do ambiente existente de forma ampla e multidisciplinar; realizar modelagem de dados; analisar, desenvolver e coordenar projetos de sistemas; analisar e supervisionar o desempenho de sistemas implantados; propor soluções de problemas técnicos; acompanhar o ciclo de vida das aplicações e propor correções no seu transcurso; elaborar manuais; desenvolver códigos para o banco; gerenciar tabelas e informações do banco, de forma a garantir a consistência dos dados, entre outras.

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Natália Scarano

Jornalista, formada e pós graduada pelo IESB, faz parte do time de jornalistas do Estratégia desde 2017. Possui familiaridade com as áreas de Tribunais, Defensorias, Procuradorias, Ministérios Públicos, Conselhos, Educação, Área de Segurança, concursos de Carreiras Jurídicas e OAB. Experiência em marketing digital, assessoria de comunicação e institucional na área privada e pública, com atuação em órgãos como CGU, Cofen e CNM.

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