Em janeiro de 2022, foi formada a Comissão responsável pelo próximo concurso público do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul (TCE MS).
Integram o grupo três servidores responsáveis pelo acompanhamento e elaboração do certame, assim como a definição do número de vagas e escolha da banca.
Vale lembrar que também já foi divulgado o regulamento do concurso, que estabelece as etapas de avaliação.
Até o momento, não há novas atualizações no andamento do concurso, mas estamos em contato com o órgão e quaisquer novidades serão divulgadas no nosso blog!
Se você tem interesse no concurso TCE MS, chegou ao lugar certo! Ao longo deste artigo reunimos as principais informações sobre o certame! Acompanhe pelos tópicos abaixo:
Desde 2013 sem concurso, o Tribunal pode realizar uma nova seleção. Segundo a Portaria Nº 84/2021, o órgão está autorizado a publicar editais para os seguintes cargos:
>>>Confira na íntegra o documento de autorização do concurso TCE MS
Os candidatos realizarão a prova objetiva, elaborada com questões de múltipla escolha, cada uma com uma única resposta correta, as quais versarão sobre o conteúdo programático.
Serão considerados aprovados na prova objetiva os candidatos que obtiverem, no mínimo:
A prova discursiva será realizada, exclusivamente, pelos concorrentes ao cargo de Auditor Estadual de Controle Externo, e compreenderá questões para respostas de modo dissertativo e a elaboração de redação, sob a forma de análise processual.
>>>Confira na íntegra o Regulamento
Auditor Estadual de Controle Externo: graduação em administração, ciências contábeis, direito, economia, arquitetura e urbanismo, engenharia civil, engenharia ambiental, engenharia elétrica, gestão pública ou tecnologia da informação, nesse caso na área de trabalho definida no edital.
Analista de Gestão Institucional: graduação em administração, ciências contábeis, direito, economia ou serviço social.
Técnico de Gestão Institucional: certificado de conclusão do ensino médio.
Auditor Estadual de Controle Externo: atividades operacionais privativas do Tribunal de Contas pertinentes, análise de contas e fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial; acompanhamento das receitas; análise dos atos de admissão de pessoal e das concessões de aposentadorias, reformas e pensões; procedimentos licitatórios e contratos administrativos; acompanhamento de obras e serviços.
Analista de Gestão Institucional: atribuições correspondentes à execução de procedimentos e ações pertinentes a profissões regulamentadas e necessárias ao desenvolvimento de tarefas de apoio institucional e operacional para consecução das competências constitucionais do Tribunal de Contas.
Técnico de Gestão Institucional: atribuições pertencentes ao conjunto das atividades de suporte institucional para execução de ações relacionadas aos procedimentos operacionais voltados para efetivação das competências constitucionais do Tribunal de Contas.
>>>Confira as estruturas remuneratórias na íntegra
O último concurso público do TCE MS foi realizado em 2013, sob organização da PUC PR. Na ocasião foram divulgados dois editais: um com 03 vagas para Auditor do Tribunal de Contas e outro com 30 vagas para Auditor Estadual de Controle Externo.
A Prova Objetiva foi composta de 100 questões de múltipla escolha (com cinco alternativas cada), totalizando 100 pontos, sendo necessário atingir a nota mínima de 60,0 pontos. (Confira o caderno de prova)
A NOTA DE CORTE é a menor nota necessária para ter a chance de ficar entre os selecionados para a vaga desejada. Para mais detalhes, acesse nosso artigo completo.
A Prova Discursiva foi composta de duas questões em forma de Estudo de Caso Prático e correspondeu ao total de 100 pontos, valendo 50 pontos cada resposta. Foram aprovados os candidatos que obtivessem pontuação igual ou superior a 60% da somatória das pontuações dos critérios de validação do parecer apontados para cada caso prático.
A Prova de Títulos valeu, no máximo, 10 pontos. Foram considerados como títulos hábeis à pontuação somente os relacionados no quadro abaixo.
A Prova Objetiva foi composta de 100 questões de múltipla escolha (com cinco alternativas cada), totalizando 100 pontos, sendo necessário atingir a nota mínima de 60,0 pontos. (Confira o caderno de prova)
A Prova Discursiva I foi composta de 10 questões teóricas ou práticas e a Prova Discursiva II foi composta de um parecer técnico em forma de Estudo de Caso, correspondendo ao total de 100 pontos, valendo 50 pontos cada prova. Foram aprovados os candidatos que obtivessem pontuação igual ou superior a 60% do total.
A Prova Oral foi prestada em sessão pública, na presença de todos os membros da Comissão Examinadora, de forma individual para cada candidato. Cada examinador dispôs de até 15 minutos para a arguição do candidato, atribuindo-lhe nota na escala de 0 a 10.
A Prova de Títulos valeu, no máximo, 10 pontos. Foram considerados como títulos hábeis à pontuação somente os relacionados no quadro abaixo.
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