Categorias: Concursos Públicos

Raciocínio Lógico TJ/PE – questões recentes RESOLVIDAS da IBFC

Fala pessoal, tudo bem? Estou aqui para conversar com vocês que pretendem realizar o concurso do TJ/PE. Como vocês sabem, Raciocínio Lógico foi cobrado para TODOS os cargos. Gostando ou não, você terá que enfrentar essa disciplina rs…

Para tentar ajudar, estou disponibilizando neste artigo uma relação de questões bem recentes da banca IBFC que cobrem tópicos previstos no seu edital. Aproveite para resolvê-las e verificar se você realmente está se preparando bem para este certame. Qualquer coisa, compare a sua resolução com a minha, que também está neste artigo.

Antes de entrarmos nas questões, quero deixar um convite muito especial: no dia 14 de Outubro, véspera da prova, eu e os demais professores do Estratégia estaremos em Recife/PE para realizar um AULÃO DE VÉSPERA PRESENCIALIsso mesmo! Ao longo de um dia inteiro nós vamos nos revezar no palco visando relembrar com você os tópicos mais importantes deste concurso, levando em conta o conteúdo exigido pelo edital e o estilo da banca IBFC! Para saber mais sobre este aulão, assista este meu vídeo:

O aulão vai acontecer no Hotel Golden Tulip Recife, que fica na praia de Boa Viagem, local de fácil acesso para quem estiver na cidade de Recife.

A programação completa do aulão presencial de véspera é esta aqui:

7:30 às 8:30 – recepção e credenciamento dos alunos

8:30 às 9:30 – Código de Normas e Regimento Interno

9:30 às 10:30 – Raciocínio Lógico

10:30 às 10:40 – intervalo

10:40 às 11:30 – Estatuto dos Servidores

11:30 às 12:30 – Noções de Sustentabilidade

12:30 às 14:00 – almoço

14:00 às 15:00 – Direito Constitucional

15:00 às 16:10 – Direitos das Pessoas com Deficiência e Sistema Processo Judicial Eletrônico

16:10 às 16:20 – intervalo

16:20 às 17:10 – Direito Administrativo

17:10 às 18:00 – Direito Processual Civil

Caso você tenha interesse em participar, basta adquirir o seu ingresso aqui:

Se você já possui o nosso pacote completo para qualquer cargo do TJPE, você terá 40% de desconto! Basta seguir os passos normais da compra e, quando você fizer login no sistema, o desconto será automaticamente aplicado.

Questões recentes do IBFC – Raciocínio Lógico TJPE

Para ilustrar bem o que o IBFC vem cobrando, veja a seguir cada tópico do edital e, na sequência, questões recentíssimas sobre aquele tópico. As resoluções das questões encontram-se mais abaixo neste artigo!

Tópico do edital: Proposições: Lógica de Argumentação; Premissa e Conclusão; Silogismo, Proposições simples e compostas; Tabelas Verdade; Equivalência entre proposições; Negação de proposições.

Questões recentes sobre este tópico:

 

IBFC – EBSERH – 2017) Considerando a frase “João comprou um notebook e não comprou um celular”, a negação da mesma, de acordo com o raciocínio lógico proposicional é:

a) João não comprou um notebook e comprou um celular

b) João não comprou um notebook ou comprou um celular

c) João comprou um notebook ou comprou um celular

d) João não comprou um notebook e não comprou um celular

e) Se João não comprou um notebook, então não comprou um celular

IBFC – EBSERH – 2017) Assinale a alternativa incorreta com relação aos conectivos lógicos:

a) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então a conjunção entre elas têm valor lógico falso

b) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então a disjunção entre elas têm valor lógico falso

c) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o condicional entre elas têm valor lógico verdadeiro

d) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o bicondicional entre elas têm valor lógico falso

e) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o bicondicional entre elas têm valor lógico verdadeiro

IBFC – EBSERH – 2016) Um argumento válido para: “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”, é:

a) Se João estudou, então Ana é dentista.

b) Se João não estudou, então Ana não é dentista.

c) Se João não estudou, então Ana é dentista.

d) Se João estudou, então Ana não é dentista.

e) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso.

Tópico do edital:  Conjuntos; Operações com conjuntos; pertinência e inclusão.

Questões recentes sobre este tópico:

 

IBFC – EBSERH – 2017) Numa academia de ginástica, 120 frequentadores praticam natação ou musculação. Sabe-se que 72 praticam natação e 56 praticam musculação. Desse modo, o total de frequentadores que praticam somente musculação é:

a) 8

b) 64

c) 52

d) 36

e) 48

IBFC – Pref. Várzea Grande/MT – 2016) Sabe-se que o conjunto A possui 8 elementos diferentes entre si e que o conjunto B possui 9 elementos diferentes entre si. Desse modo, é correto afirmar que:

a) O conjunto união entre A e B possui 17 elementos.

b) O conjunto intersecção entre A e B possui 8 elementos.

c) O conjunto união entre A e B pode possuir 9 elementos.

d) O conjunto intersecção entre A e B pode possuir 9 elementos.

Tópico do edital: Sequências lógicas; sequências numéricas.

Questões recentes sobre este tópico:

 

IBFC – EBSERH – 2017) Considerando a sequência de figuras @, % , &, # , @, %, &, #,…, podemos dizer que a figura que estará na 117ª posição será:

a) @

b) %

c) &

d) #

e) $

IBFC – EBSERH – 2015) Considerando a sequencia lógica: 3, A, 5, C, 8, E, 12, G,…, o décimo e o décimo terceiro termos da sequência, considerando o alfabeto de 26 letras, são, respectivamente:

a) I ; 30

b) 30 ; L

c) I ; 23

d) K ; 23

e) 23 ; I

Tópico do edital: progressão aritmética, progressão geométrica.

Questões recentes sobre este tópico:

 

IBFC – Polícia Científica/PR – 2017) O total de múltiplos de 5 compreendidos entre 101 e 999 é igual a:

a) 80

b) 100

c) 120

d) 150

e) 179

IBFC – MGS – 2016) As razões entre a progressão aritmética 3,7,… e a progressão geométrica cujo primeiro termo é 5 são iguais. Desse modo, o quinto termo da progressão geométrica é igual a:

a) 320

b) 80

c) 1280

d) 2560

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES IBFC

Veja abaixo as minhas resoluções de todas as questões que vimos acima.

 

IBFC – EBSERH – 2017) Considerando a frase “João comprou um notebook e não comprou um celular”, a negação da mesma, de acordo com o raciocínio lógico proposicional é:

a) João não comprou um notebook e comprou um celular

b) João não comprou um notebook ou comprou um celular

c) João comprou um notebook ou comprou um celular

d) João não comprou um notebook e não comprou um celular

e) Se João não comprou um notebook, então não comprou um celular

RESOLUÇÃO:

        A proposição do enunciado é uma conjunção (conectivo “e”), podendo ser representada na forma “p e q”, onde:

p = João comprou um notebook

q = João não comprou um celular

        A negação de uma conjunção é dada pela disjunção “~p ou ~q”, onde:

~p = João NÃO comprou um notebook

~q = João comprou um celular

        Assim, escrevendo a proposição “~p ou ~q”, temos:

João não comprou um notebook OU comprou um celular

        Temos essa frase na alternativa B.

Resposta: B

IBFC – EBSERH – 2017) Assinale a alternativa incorreta com relação aos conectivos lógicos:

a) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então a conjunção entre elas têm valor lógico falso

b) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então a disjunção entre elas têm valor lógico falso

c) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o condicional entre elas têm valor lógico verdadeiro

d) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o bicondicional entre elas têm valor lógico falso

e) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o bicondicional entre elas têm valor lógico verdadeiro

RESOLUÇÃO:

        Vamos analisar cada alternativa de resposta, tendo em mente os valores lógicos de cada proposição. Para isto, é bom lembrar do seguinte resumo:

  • Quando cada proposição é falsa?

– conjunção: quando PELO MENOS UMA das proposições é F

– disjunção: quando AMBAS as proposições são F

– condicional: quando temos VàF

– bicondicional: quando as proposições tem valores lógicos DIFERENTES (V-F ou F-V)

– disjunção exclusiva: quando as proposições tem valores lógicos IGUAIS (V-V ou F-F)

        Assim:

a) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então a conjunção entre elas têm valor lógico falso

Verdade, pois basta que uma proposição seja F para a conjunção ser F.

b) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então a disjunção entre elas têm valor lógico falso

Certo, se ambas as proposições são F a disjunção é F.

c) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o condicional entre elas têm valor lógico verdadeiro

Correto, pois a única condicional falsa é aquela onde temos VàF.

d) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o bicondicional entre elas têm valor lógico falso

Errado, pois o bicondicional é falso quando as proposições tem valores lógicos DIFERENTES entre si. Se eles forem iguais (ambos falsos), o bicondicional é verdadeiro.

e) Se os valores lógicos de duas proposições forem falsos, então o bicondicional entre elas têm valor lógico verdadeiro

Correto, se as proposições tem o mesmo valor lógico teremos um bicondicional verdadeiro.

Resposta: D

IBFC – EBSERH – 2016) Um argumento válido para: “Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”, é:

a) Se João estudou, então Ana é dentista.

b) Se João não estudou, então Ana não é dentista.

c) Se João não estudou, então Ana é dentista.

d) Se João estudou, então Ana não é dentista.

e) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso.

RESOLUÇÃO:

Temos aqui uma questão que exige a resolução pelo método mais complexo, que é o teste de validade dos argumentos, pois as premissas são todas proposições compostas (condicionais), assim como são todas as possíveis conclusões que temos nas alternativas. Assim, para cada alternativa de resposta, vamos:

– forçar a conclusão a ser F;

– tentar forçar todas as premissas a serem V (o que tornaria o argumento inválido, e, portanto, não estaríamos diante de uma conclusão).

Premissa 1 = Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.

Premissa 2 = Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”

a) Se João estudou, então Ana é dentista.

        Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “João estudou” seja V e “Ana é dentista” seja F. Com isso, vamos tentar forçar as premissas a serem V. Veja que é preciso que, na premissa 1, “Paulo foi aprovado no concurso” seja V. Mas, se isto ocorrer, a segunda premissa fica V → V, ou seja, verdadeira.

        Foi possível tornar as duas premissas V e, ao mesmo tempo, a conclusão F. Assim, essa não é uma conclusão válida para esse argumento.

Premissa 1 = Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.

Premissa 2 = Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”

 

b) Se João não estudou, então Ana não é dentista.

        Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “João não estudou” seja V e “Ana não é dentista” seja F. Com isso, vamos tentar forçar as premissas a serem V. Veja que a premissa 1 já é V, pois “João estudou” é F. E podemos tornar a premissa 2 também V, desde que “Paulo foi aprovado no concurso” seja V.

        Foi possível tornar as duas premissas V e, ao mesmo tempo, a conclusão F. Assim, essa não é uma conclusão válida para esse argumento.

c) Se João não estudou, então Ana é dentista.

        Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “João não estudou” seja V e “Ana é dentista” seja F. Com isso, vamos tentar forçar as premissas a serem V. Veja que a premissa 1 já é V, pois “João estudou” é F. E podemos tornar a premissa 2 também V, desde que “Paulo foi aprovado no concurso” seja V.

        Foi possível tornar as duas premissas V e, ao mesmo tempo, a conclusão F. Assim, essa não é uma conclusão válida para esse argumento.

d) Se João estudou, então Ana não é dentista.

        Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “João estudou” seja V e “Ana não é dentista” seja F. Com isso, vamos tentar forçar as premissas a serem V. Veja que é preciso que, na premissa 1, “Paulo foi aprovado no concurso” seja V. Mas, se isto ocorrer, a segunda premissa fica V → F, ou seja, falsa.

Ou seja: não foi possível ter conclusão falsa E premissas verdadeiras simultaneamente. Estamos diante da conclusão correta do argumento.

 

e) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso.

        Para essa conclusão ser falsa, é preciso que “João não estudou” seja V e “Paulo não foi aprovado no concurso” seja F. Com isso, vamos tentar forçar as premissas a serem V. Veja que a premissa 1 já é V, pois “João estudou” é F. E podemos tornar a premissa 2 também V, desde que “Ana não é dentista” seja F.

        Foi possível tornar as duas premissas V e, ao mesmo tempo, a conclusão F. Assim, essa não é uma conclusão válida para esse argumento.

Resposta: D

IBFC – EBSERH – 2017) Numa academia de ginástica, 120 frequentadores praticam natação ou musculação. Sabe-se que 72 praticam natação e 56 praticam musculação. Desse modo, o total de frequentadores que praticam somente musculação é:

a) 8

b) 64

c) 52

d) 36

e) 48

RESOLUÇÃO:

        Se somarmos os praticantes de natação (72) com os de musculação (56), chegamos ao resultado 128. Este resultado é MAIOR que o total de pessoas (120). Por quê isto acontece? Porque, ao fazermos a soma simples, nós contamos duas vezes as pessoas que fazem natação E musculação! Portanto, a diferença 128 – 120 = 8 corresponde justamente ao número de pessoas que fazem natação E musculação. Simples assim!

        Do total de 56 pessoas que praticam musculação, sabemos que 8 também praticam natação. Logo, as pessoas que praticam SOMENTE musculação são 56 – 8 = 48.

Resposta: E

IBFC – Pref. Várzea Grande/MT – 2016) Sabe-se que o conjunto A possui 8 elementos diferentes entre si e que o conjunto B possui 9 elementos diferentes entre si. Desse modo, é correto afirmar que:

a) O conjunto união entre A e B possui 17 elementos.

b) O conjunto intersecção entre A e B possui 8 elementos.

c) O conjunto união entre A e B pode possuir 9 elementos.

d) O conjunto intersecção entre A e B pode possuir 9 elementos.

RESOLUÇÃO:

Vamos analisar as alternativas:

a) O conjunto união entre A e B possui 17 elementos.

FALSO. O conjunto união entre A e B poderia ter 17 elementos mas para isso a interseção entre os dois conjuntos deveria ser zero.

b) O conjunto intersecção entre A e B possui 8 elementos.

FALSO. Não temos informações suficientes para afirmar que a interseção possui 8 elementos, pode ser que sim pode ser que não.

c) O conjunto união entre A e B pode possuir 9 elementos.

VERDADEIRO. Repare na diferença dessa para as demais alternativas, a expressão “pode possuir” torna esse item correto, não sabemos quantos elementos há na união entre A e B, a união pode ter zero, um, dois ou 7 ou até mesmo 9 elementos.

d) O conjunto intersecção entre A e B pode possuir 9 elementos.

FALSO. O conjunto intersecção representa o conjunto dos elementos que pertencem ao mesmo tempo a A e B, o número de elementos de A é 8, então teremos no máximo 8 elementos na intersecção desses dois conjuntos, portanto O conjunto intersecção entre A e B não pode possuir 9 elementos

Resposta: C

IBFC – EBSERH – 2017) Considerando a sequência de figuras @, % , &, # , @, %, &, #,…, podemos dizer que a figura que estará na 117ª posição será:

a) @

b) %

c) &

d) #

e) $

RESOLUÇÃO:

        Veja que temos ciclos formados por 4 caracteres consecutivos (@ % & #). Este ciclo se repete indefinidamente. Podemos dividir 117 por 4 para sabermos quantos ciclos teremos até o 117º caractere. O resultado desta divisão é 29 e o resto é 1, indicando que passaremos por 29 ciclos completos (@ % & #) e precisamos pegar mais 1 caractere, que será o primeiro do próximo ciclo. Como o primeiro caractere do ciclo é a @, este é o nosso gabarito.

Resposta: A

IBFC – EBSERH – 2015) Considerando a sequencia lógica: 3, A, 5, C, 8, E, 12, G,…, o décimo e o décimo terceiro termos da sequência, considerando o alfabeto de 26 letras, são, respectivamente:

a) I ; 30

b) 30 ; L

c) I ; 23

d) K ; 23

e) 23 ; I

RESOLUÇÃO:

        Observe somente os números. Primeiro eles aumentam 2 unidades (de 3 para 5), depois 3 unidades (de 5 para 8), depois 4 unidades (de 8 para 12). Continuando essa lógica, é preciso aumentar 5 unidades (chegando a 17), depois 6 unidades (chegando a 23) e depois 7 unidades (chegando a 30).

        Observando apenas as letras, veja que sempre nós pulamos 1 letra: vamos do A para o C (pulando o B), do C para o E (pulando o D), etc. Seguindo esta lógica, depois do G devemos escrever o I, pulando o H, e depois o K, pulando o J.

        Ficamos com:

3, A, 5, C, 8, E, 12, G, 17, I, 23, K, 30, …

 

        Assim, o 10º termo da sequência é o I, e o 13º é o 30.

Resposta: A

IBFC – Polícia Científica/PR – 2017) O total de múltiplos de 5 compreendidos entre 101 e 999 é igual a:

a) 80

b) 100

c) 120

d) 150

e) 179

RESOLUÇÃO:

Os múltiplos de 5 compreendidos entre 101 e 999 são 105, 110, 115, …,990,995. Repare que a sequência vai aumentando de 5 em 5 a partir de 105. Temos uma Progressão Aritmética com termo inicial a1 = 105, termo final an = 995, e razão r = 5. O número de termos é:

an = a1 + (n-1).r

995 = 105 + (n-1).5

995 – 105 = 5n – 5

890 = 5n – 5

895 = 5n

n = 179

Resposta: E

IBFC – MGS – 2016) As razões entre a progressão aritmética 3,7,… e a progressão geométrica cujo primeiro termo é 5 são iguais. Desse modo, o quinto termo da progressão geométrica é igual a:

a) 320

b) 80

c) 1280

d) 2560

RESOLUÇÃO:

Observe que temos a seguinte progressão aritmética:

3,7,…

Nessa PA observamos que a razão r = 4 (basta fazer a subtração    7 – 3).

O enunciado nos diz que a progressão geométrica cujo primeiro termo “a1” é 5 tem a mesma razão da PA que vimos acima. Portanto, trata-se de uma progressão geométrica de razão q = 4, na qual o termo inicial e a1 = 5 e é solicitado o 5º termo. Assim, pela fórmula do termo geral da PG, podemos obter esse termo:

Resposta: C

Coordenação

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