Raio-X do ICMS
O presente artigo visa fazer uma analogia de estudos para concursos comparando com o ato do concurseiro jogar xadrez com a banca do concurso que vai realizar.
Iniciando a análise do ato de jogar xadrez com a banca de concurso, aborda-se o papel de um tabuleiro de xadrez em uma partida do jogo.
Então, observa-se que o tabuleiro é o que expressa, no meio físico, as regras e os limites do que pode ser feito em um jogo de xadrez. Então, os espaços delimitados no tabuleiro regram os movimentos das peças, e limitam as possibilidades de ação dos jogadores.
Analogicamente, em concursos públicos, o tabuleiro do xadrez pode ser comparado ao edital do certame. Pois nele estão estabelecidas as disciplinas do concurso, o número de vagas, a forma de pontuação do exame, e todas as regras necessárias para a seleção como um todo.
Portanto, é importante conhecer as regras, tanto do xadrez, como do concurso a se prestar, e como elas se manifestam por meio do tabuleiro e do edital, conhecê-los é fundamental para a vitória.
Continuando a abordar o ato de jogar xadrez com a banca de concursos, o tópico é o adversário.
No caso do concurso público, comparando com o xadrez, o adversário do candidato a banca examinadora.
Assim como no xadrez, quanto mais se conhece o modo de um adversário jogar, suas táticas e movimentos, mais fácil fica enfrentá-lo em uma partida. Isso também funciona para concursos públicos e suas bancas examinadoras.
Cada banca tem suas táticas e artimanhas, que se manifestam por estilo de questão e pegadinhas em provas. Assim, a CEBRASPE dificulta ao utilizar seu método certo ou errado, a FCC adora literalidade de lei, e a CESGRANRIO faz poucas questões multidisciplinares em prova.
Então, é muito importante fazer muitos exercícios da banca que vai aplicar a prova almejada, para mapeá-la.
Também é importante conhecer a jurisprudência da banca em alguns entendimentos, e a forma que ela costuma analisar recursos, caso eles sejam necessários.
Prosseguindo com a análise de como jogar xadrez com a banca, aborda-se as peças disponíveis para jogo e o início da partida.
Em relação às peças disponíveis, são os materiais de estudo disponíveis para o preparo para a prova. Tais quais a lei seca, livros, PDF, mapas mentais, sistemas de questões, provas anteriores e vídeos.
Já quanto ao início da partida, é necessário saber planejar os estudos, e o uso das peças disponíveis da melhor maneira possível.
Assim, é necessário distribuir o recurso mais escasso, que é o tempo, entre o uso das diversas peças disponíveis. Então, é essencial saber combiná-las, para tentar fazer a melhor preparação possível para o concurso público almejado.
Dando continuidade com o tópico jogar xadrez com a banca, o tema é o centro do tabuleiro.
Em um jogo de xadrez, manter o controle do centro do tabuleiro, defendendo o rei, e possibilitando a execução de movimentos cruciais para uma vitória, é essencial.
Comparando com os concursos públicos, o centro do tabuleiro é o núcleo das disciplinas mais comuns em prova.
Assim, é essencial dominar as disciplinas núcleos, que caem em quase todos os certames, como Português, Direito Constitucional e Administrativo. São disciplinas de amplo conhecimento, que costumam ter notas de corte alta.
Além disso, dominando estas disciplinas, sobra mais tempo para ter foco nas disciplinas específicas e detalhes que fazem toda a diferença nas provas.
Na sequência da análise sobre jogar com a banca de concurso, aborda-se o meio da partida e os sacrifícios necessários a se realizar.
Como o xadrez é um jogo de paciência, o meio do jogo pode ser cansativo. Assim como é o transcorrer dos estudos para a prova. Portanto, é necessário resiliência, persistência, estratégia para manter o foco, e não desistir de ganhar a partida da banca examinadora.
Por vezes, no xadrez, é necessário sacrificar peças para ganhar o jogo. Ademais, nos concursos públicos, isso pode ocorrer ao não conseguir fechar um edital inteiro. Então, saber priorizar o que estudar é essencial na preparação para a prova.
Finalizando o artigo “Jogar xadrez com a banca”, o tópico é o xeque-mate.
Em uma partida de xadrez, não existe empate. Quando ocorre o xeque-mate, resta apenas um vencedor.
Ainda, no caso dos concursos públicos, o xeque-mate do candidato é a aprovação no certame.
Neste momento, não é questão de sorte. É a soma de inteligência, paciência, estudo, disciplina que o concurseiro investiu, e conseguiu vencer seu adversário na partida de xadrez, a banca de concurso, e se superar cumprindo seu objetivo.
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