Figuras de linguagem são um tema recorrente em questões de provas para concursos públicos. Veja exemplos sobre o assunto e fortaleça a sua preparação!
O tema “figuras de linguagem” é essencial para quem deseja dominar a interpretação de textos e compreender com profundidade os efeitos de sentido utilizados na comunicação escrita e falada.
As disciplinas de Língua Portuguesa e Interpretação de Textos frequentemente cobram tópicos relacionados ao assunto, e dominar esse conteúdo ajuda o candidato a resolver questões com maior segurança.
Esse conteúdo, inclusive, aparece em editais das mais diversas áreas, desde Administração e Direito até Economia e Relações Internacionais.
De questões objetivas à análise de textos e estudos de caso, a globalização faz parte do cotidiano do candidato, tanto durante a preparação quanto no trabalho após a aprovação, já como concursado.
Pensando nisso, o Estratégia Concursos reuniu uma lista com 7 questões sobre globalização que já foram cobradas em concursos públicos.
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A ideia é que, ao analisar e resolver essas questões, você consiga identificar padrões, aprimorar seu raciocínio e se preparar de forma mais estratégica para as próximas provas de concursos sobre tempo verbal.
Leia o poema, para responder à questão.
O homem vigia.
Dentro dele, estumados (*),
uivam os cães da memória.
Aquela noite, o luar
e o vento no cipó-prata e ele,
o medo a cavalo nele
ele a cavalo em fuga
das folhas do cipó-prata.
A mãe no fogão cantando,
os zangões, a poeira, o ar anímico.
Ladra seu sonho insone,
em saudade, vinagre e doçura.
(Adélia Prado, Insônia. Reunião de poesia.)
(*) Estumados: atiçados, provocados
É correto afirmar que, no poema, a expressão é marcada pela presença de
A. construções pleonásticas, que se mostram em frases como – Ladra seu sonho insone.
B. onomatopeias, que se mostram em frases como – A mãe no fogão cantando.
C. catacreses, que se mostram em frases como – em saudade, vinagre e doçura.
D. comparações insólitas, que se mostram em frases como – os zangões, a poeira.
E. referências metafóricas, que se mostram em frases como – uivam os cães da memória.
E. referências metafóricas, que se mostram em frases como – uivam os cães da memória.
Assinale a frase em que os dois termos sublinhados estão em adequada correspondência.
A. É falta de educação ouvir à porta e o prudente envergonha-se de o fazer.
B. A cortesia é para a natureza humana aquilo que o calor é para a cera.
C. Chato é alguém que quando lhe perguntam como vai, o explica.
D. A cortesia é uma coisa excelente, porém com ela não se pagam as contas.
E. Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água.
E. Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água.
Assinale a frase que mostra uma estrutura de antíteses, ou seja, uma oposição semântica de palavras.
A. Não há cura para o nascimento e para a morte a não ser usufruir o intervalo.
B. Amanhã não será como ontem.
C. Eu gosto dos sonhos do futuro mais do que da história do passado.
D. Os eventos futuros projetam suas sombras muito antes.
E. Escreve-se a história para narrar e não para provar.
A. Não há cura para o nascimento e para a morte a não ser usufruir o intervalo.
Observe os dois grupos de termos abaixo, retirados de um tesauro em direito do trabalho.
I. Ausência justificada USE Falta justificada.
II. Ação coletiva – Ação individual.
São exemplos, aqui já devidamente tratados no tesauro, dos fenômenos linguísticos conhecidos como, respectivamente,
A. hiperonímia e homofonia.
B. polissemia e metáfora.
C. metonímia e monossemia.
D. hiponímia e mononímia.
E. sinonímia e homonímia
E. sinonímia e homonímia
Sobre a estruturação da frase “Felizes os pachorrentos, que nunca se abatem por nenhuma coisa neste mundo” (Machado de Assis), assinale a afirmação falsa.
A. Na primeira parte da frase há uma elipse do verbo “ser”: “São felizes os pachorrentos…”.
B. A segunda oração mostra valor explicativo em relação ao trecho anterior.
C. O pronome “se” funciona como pronome reflexivo, já que sujeito e objeto se referem à mesma pessoa.
D. A preposição “por” introduz um termo sintático com valor de “causa”.
E. O termo “coisa” é um termo de valor semântico geral, empregado em lugar de algo como “fato, acontecimento, problema”.
C. O pronome “se” funciona como pronome reflexivo, já que sujeito e objeto se referem à mesma pessoa.
Assinale a opção que apresenta o pensamento que se apoia em uma analogia que não aparece explicada.
A. As carreiras, como os foguetes, nem sempre são lançadas conforme o programado.
B. A inteligência é como ferro: sem usar, enferruja.
C. Os funcionários públicos são como livros: os mais úteis ficam no alto
D. A beleza é como uma flor, ou mais propriamente, uma rosa.
E. A vida é como uma bicicleta de muitas marchas; a maioria delas nunca são usadas.
D. A beleza é como uma flor, ou mais propriamente, uma rosa.
“Disseram-me que metade dos sócios estaria ansiosa para envolver-se e a outra metade seria apática. Depois de quatro anos descobri que é exatamente o contrário.”
Em sua estruturação, essa frase mostra
A. uma comparação entre os dois períodos.
B. dois períodos: um em linguagem lógica e outro, figurada.
C. uma ambiguidade no primeiro período.
D. uma redundância, dizendo a mesma coisa nos dois períodos.
E. um erro gramatical no segundo período.
D. uma redundância, dizendo a mesma coisa nos dois períodos.
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