Aprovada no Concurso MPC PA
Acompanhe nossa entrevista com a Gilvanete Azevedo Ferreira, aprovada no concurso do Ministério Público de Contas do Pará (MPCPA), para o cargo de Analista Ministerial – especialidade Administração, em 3º lugar:
Estratégia: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Você é formada em que área? Qual sua idade? De onde você é?
Gilvanete Azevedo: Olá, sou Gilvanete Azevedo, tenho 38 anos, nasci em São Luís/MA, mudei-me para Teresina/PI e agora estou em Belém/PA. Sou graduada em Administração, desde 2010.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Gilvanete: Minha trajetória começou bem lá atrás, prestei meu primeiro concurso em 2005, seguindo a manada, inscrevi-me no concurso da Polícia Civil do Maranhão (hoje percebo que não é a carreira que me faria feliz, certamente não me sentiria realizada no cargo). Em 2008, ingressei no programa de estágio do Ministério Público da União, na Procuradoria da República no Estado do Piauí, ali minha “chave virou” e sabia exatamente o que fazer. Além disso, decidi ser servidora pública pela remuneração, estabilidade e pela necessidade de mudança no setor público, especialmente no atendimento à sociedade.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseira, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Gilvanete: Sempre trabalhei. Equilibrar trabalho e estudo não era um desafio, era uma necessidade, porque um ajudava e retroalimentava o outro, faço a ressalva que funcionou pra mim, mas talvez não funcione para todos. Embora numa utopia eu quisesse “apenas” estudar, já morava sozinha desde 2003, ficaria impraticável meu próprio sustento. Trabalhar em meio à preparação te deixa em contato com o mundo, com as dificuldades e desafios profissionais, enquanto cidadão, você se torna um crítico ferrenho do Setor Público e, uma vez nomeado, poderá fazer tudo diferente e ser melhor para as pessoas e para o desenvolvimento do país.
Estratégia: Em quantos e quais concursos já foi aprovada? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação?
Gilvanete: Minha primeira aprovação foi em 2010, tive a alegria de ser aprovada em 1º lugar para Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), naquela época minha situação financeira era preocupante, sempre precisava de ajuda da família, sem dúvidas foi marcante, pela colocação e pela mudança em minha vida. Naquele mesmo ano, fui aprovada na 26ª colocação para Assistente em Administração do Instituto Federal do Piauí (IFPI) – a lotação era em Teresina, mais tarde eu trocaria o TJMA pelo IFPI. Em 2018 (10 anos depois da 1ª virada de chave, parece cabalístico, rsss) decidi voltar a estudar, desta vez para cargos de nível superior, então fui aprovada em: 22º para Analista de Gestão Pública da Procuradoria Geral de Pernambuco (PGE-PE); 3º para Analista Ministerial Administração no Ministério Público de Contas do Estado do Pará (MPC-PA) e 32º para Analista Ministerial Controle Externo do mesmo órgão.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?
Gilvanete: É um “suspiro de vida”. Quando vi minha primeira colocação no TJMA, era aniversário da minha mãe, eu estava sozinha em Teresina e quando saiu o resultado, passei a ver de baixo pra cima. A lista se aproximava do fim e senti profunda alegria ao ler o último nome, liguei pra minha mãe e foram lágrimas, sorrisos e agradecimentos a Deus. No IFPI, havia ficado bem distante na colocação, não tinha esperanças de ser chamada, mas fui. No MPC-PA, eu sabia que era uma vaga, segurei a 2ª posição mais caí nos títulos. Todas as aprovações são motivo de alegria, independente da posse (claro que é a cereja do bolo), seu nome no Diário Oficial é a comprovação de que você está no caminho certo! (e ainda pode valer títulos).
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Gilvanete: Meu pai sempre me dizia que “tudo demais é sobra..” nunca me atraiu a ideia de sacrifícios. É preciso mentalizar que todas as áreas da sua vida coexistem ao mesmo tempo, não dá pra “suspender um prazo” e depois da aprovação voltar. É um desafio dos concurseiros equilibrar a balança e buscar aproveitar as oportunidades, se você tem claro o que quer, todas as escolhas são simples e corretas. Contudo, no pós-edital foi preciso dizer uns “nãos” a mais. Esclareço que minha vida social sempre foi reservada à família e aos amigos mais próximos, então foi simples pra mim.
Estratégia: Você é casada? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseira? Se sim, de que forma?
Gilvanete: Não sou casada (ainda), se pets contarem, rsss (sou mãe de dois lindos gatinhos), namoro há 6 anos, saí da casa dos meus pais com 21 anos. A minha família é a minha base e trocaria qualquer posse por ela se fosse necessário. Meus pais sempre incentivaram os estudos e eu, sinceramente, adoro estudar, amo ler e aprender sobre tudo o que me atrai. Sempre tive o apoio de que precisei (e dou o mesmo apoio a todos os que decidem trilhar este mesmo caminho). Apesar da distância, minha família sempre me apoiou, participou de cada certame, de cada resultado e festejou comigo à distância em cada uma das aprovações. Meus pais são minha referência de mundo, de amor, de humildade e gratidão. Saber que agora, depois da posse, poderei retribuir todos os anos de carinho, atenção e cabelos brancos, faz-me querer ser sempre melhor como pessoa e como servidora. Obrigada D. Leonor e Sr. João, amo vocês <3
Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior? (Se esse ainda não é o concurso dos seus sonhos, se possível, citar qual é e se pretende continuar se preparando para alcançar esse objetivo)
Gilvanete: Esta é uma decisão muito pessoal, mas “tudo depende”. Como administradora que possui uma visão sistêmica, diria o seguinte: Você precisa ter um foco inicial, uma área pra direcionar seus esforços (é possível mudar durante o caminho). Se você já tem uma vida equilibrada e uma rotina sustentável de estudos eu me dedicaria exclusivamente para o concurso dos sonhos, o esforço, em tese, é o mesmo. Se você está começando, eu me desafiaria nas provas na minha cidade/estado, sendo sempre humilde e trabalhando os erros.
No meu caso, depois do TJMA e do IFPI estava convencida de que queria um cargo de nível superior, na minha área de formação e passei a me dedicar a isso. Mas eu já era servidora, então aquela “pressão/desespero” para mudar de vida eu não sofria mais. O foco é fundamental, ainda que não esteja claro pra você, é preciso delimitar, são muitas áreas, inúmeros concursos, não é preciso passar em todos, você só precisa de uma vaga, a questão é: quantas provas você está disposto a fazer para conseguir?
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso em que foi aprovado(a)?
Gilvanete: Para o concurso do MPC-PA eu estudei de dezembro/2018 até julho/2019, mas nesse interregno eu estudava pra a PGE-PE. Na verdade, somente depois da prova da PGE-PE que fui “cobrir a diferença de matéria” do MPC-PA. A banca era a mesma, mas meu desempenho foi bem diferente num período curtíssimo. Ressalto que não comecei do zero, eu “estudo pra concursos” desde 2005 (rssss), mas ajustei meus materiais, metodologia de estudos e tempo para convergirem para um resultado satisfatório.
Estratégia: Chegou a estudar sem ter edital na praça? Durante esse tempo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos?
Gilvanete: Você leva anos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, mais alguns anos para ser especialista numa Graduação, então, por que o estudo para concursos seria diferente?! A maturidade para a prova é a mesma de uma planta: a árvore vem depois da semente e não contrário. Quanto antes você começar a estudar, mais preparado estará quando a data da prova chegar (e, antes disso, o edital sair). O meu desempenho no MPC-PA foi resultado do ritmo que estabeleci em 2018, quando comecei a estudar para a PGE-PE. Quando decidi fazer o concurso, o edital já estava na praça há meses, a inscrição foi prorrogada e soube do concurso no último dia da inscrição, caso eu tivesse começado a estudar a partir desse dia, meu resultado seria a reprovação, sem dúvidas. O que simplifica ainda mais a vida de quem já decidiu sua área/concurso, os concursos são cíclicos, os servidores não são eternos. Então é melhor que você esteja preparado para ser O Aprovado, estude sempre!
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Gilvanete: Conheci o Estratégia Concursos graças às aulas de Direito Constitucional do Prof Ricardo Vale. Inicialmente, pelo carisma mesmo, mas depois pela consistência dos materiais e pelos resultados ao longo dos anos. Desde então sempre acreditei na equipe, nunca comprei materiais pirateados, algumas vezes comprei materiais que sequer usei (nem fui fazer a prova, rss..) Por fim, contratei a assinatura vitalícia, sempre acreditando no propósito da instituição e deixando de lado qualquer caráter ideológico, porque o objetivo proposto tem sido efetivo.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?
Gilvanete: Aulas presenciais fiz lá em 2005 e algumas em 2010, abandonei por causa do tempo, deslocamento etc.. Gosto muito dos PDFs e, nas matérias mais complexas a videoaula é fundamental. A vantagem dos PDFs é a praticidade de poder imprimir, marcar, imprimir as questões para responder etc, mas eu sempre fiz meus próprios Mapas Mentais. Lia o PDF pelo computador e elaborava meu Mapa Mental.
A videoaula é o “pulo do gato” na matéria mais complexa para mim. Eu lia o PDF, elaborava meu Mapa Mental (às vezes sem muita compreensão) e partia pro vídeo, ali sim: as dúvidas eram sanadas, os mapas atualizados e eu conseguia evoluir na matéria. Comprei apenas 2 livros em minha preparação (AFO + CPU), mas com os materiais do Estratégia Concursos, dependendo do concurso, você pode passar sem os livros e, caso identifique alguma lacuna no PDF, só enviar o feedback na avaliação do curso (Alerta: eu amo livro e tenho vários, tudo aqui é o que funcionou pra mim).
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?
Gilvanete: Na minha primeira aprovação, consegui estudar uma disciplina por vez, mas isso já tem 10 anos, eram poucas disciplinas e um nível de prova bem inferior ao dos dias atuais. Atualmente, eu estudava por ciclos, flexíveis, mas ciclos. Eu tenho um planejamento semanal (disciplinas) e um planejamento diário (horas de estudo). Antes de novembro/2018 eu me dediquei a “aprender a aprender”, li livros e artigos, vi alguns vídeos e precisei me conhecer um pouco mais. Quando eu sentei mesmo pra estudar, já tinha uma metodologia pronta, que eu confiava que funcionaria para mim (adaptei o que deu certo no passado e segui).
Caso você já se conheça, tudo flui com naturalidade, por exemplo: no ciclo fixo, eu ficava frustrada quando não cumpria a “matéria + carga horária”, começava a onda de dúvidas e frustrações, eu ficava descrente. Quando aceitei que passaria anos naquela rotina, que talvez não fosse aprovada logo, tudo fluía. Eu pregava meu planejamento semanal na parede e, quando estava preparada pra sentar e ter uma sessão produtiva de estudos, simplesmente escolhia a matéria! Como sempre fazia meus mapas mentais, iniciava a sessão revisando os anteriores daquela matéria para ter o “gancho” da nova aula. Para aqueles que gostam de métricas: 2h ou 2h30 por sessão é produtivo para mim. Na aprovação do TJMA eu estudava 4h corridas de uma só disciplina. As questões eu fazia no dia seguinte do estudo da aula, os erros atualizavam o Mapa Mental que seria revisado na sessão seguinte.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Gilvanete: O concurseiro inteligente sabe reconhecer suas fraquezas. Exatas, sem dúvida, são meu maior gargalo. Raciocínio Lógico, Matemática Financeira e Estatística carecem de minha profunda dedicação, minha estratégia para superá-las é ser humilde e voltar ao começo. Se eu tenho um problema de base é preciso reconhecer que “nada sei” e voltar pro curso básico (Prof Brunno Lima é fantástico, além de lindo, o que deixa o processo mais agradável). Estou no caminho certo, os erros diminuem e no conjunto da prova, a aprovação veio.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?
Gilvanete: Planejo a última semana para revisões, não vejo mais PDF e nem vídeos, apenas sento com meus Mapas Mentais e tento reproduzi-los, verbalmente ou no meu quadro branco (sim, eu tenho um, rsss). Tento alimentar-me bem, não gosto de sair, levanto e durmo com meus Mapas Mentais. Para a prova em Belém, levei todos, mas relaxei no dia anterior à prova e durante a noite, passei os olhos no que ainda me “martelava”, sempre durmo tranquila, com todos os itens e processos já desenhados mentalmente.
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Gilvanete: Exceto na prova do IFPI, todos os outros concursos em que fui aprovada houve prova Discursiva, este é o meu diferencial. No TJMA obtive a maior nota, no MPC-PA foi a segunda maior (perdi por centésimos pra Bruna, mas hoje é irrelevante, somos colegas agora, rsss). A prática de dissertar é determinante para aprovação em concursos que exigem essa habilidade. Destaco que o processo flui quando você gosta de ler, você entende os significados, as estruturas e a articulação das ideias. Devo ter feito uma dissertação de treino apenas, não estou desmerecendo a necessidade de prática, mas você não precisa se destacar em todas as disciplinas, é preciso nivelar as que você tem um desempenho ruim e manter/melhorar as que você já tem relativa segurança e efetividade (este é o meu caso particular com a Prova Dissertativa). Como eu fiz uma excelente base do conhecimento específico, não tive problemas para discorrer sobre o Processo de Departamentalização (exigido na prova do MPC-PA).
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Gilvanete: Faltou-me humildade em reconhecer que não preciso “inventar a roda” nas técnicas e metodologias de estudos, muita gente já obteve sucesso, seja humilde, ouça e aprenda com eles. Faltou-me seriedade em saber que “Estudar para Concursos” exige tempo, dedicação e comprometimento para alcançar os resultados. Se você decidir estudar, estude para você e não para os outros, no fim das contas a primeira vida a mudar será a sua.
Faltou-me clareza em identificar que o me levaria à aprovação não seria meu computador, cadeira, livros, canetinhas e marca-textos (tenho vários e os amo, rsss) mas sim cada minuto/hora que me dediquei plenamente à aprender uma aula/PDF, é preciso estar de corpo e mente presentes para absorver o melhor da aula e não precisar voltar mais naquele material porque você já “digeriu”, seu cérebro traduziu e seu material de revisão nasceu. Acertei em nunca duvidar e em nunca desistir, “a única opinião que interessa é a sua”, se você quer realmente, só levantar e ir buscar (ou melhor: sentar na cadeira e estudar).
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?
Gilvanete: Nunca pensei em desistir. O mais difícil foi saber que eu realmente queria isso, que toda diversão, procrastinação, falsa alegria e ilusão de liberdade não me levariam a lugar algum. Foi difícil também reconhecer que posso ser feliz no processo, não preciso esperar a posse para vivenciar a felicidade. Fui feliz cuidando das minhas anotações, fui feliz fazendo cada Mapa Mental, resolvendo cada questão, em cada viagem que fiz para participar de um concurso, conversando com meus amigos sobre concurso, ajudando aqueles que, assim como eu, acreditam que é possível. Peço licença para uma menção de reconhecimento a três amigos que continuam na trajetória: Natalice Rodrigues, André Canuto e Leandro Marley, meus amigos e já servidores que continuam na caminhada, eu estou com vocês e vocês serão vitoriosos, estudem sempre!
Estratégia: Qual foi sua principal motivação?
Gilvanete: Minha família sem dúvidas, especialmente meu Pai e minha Mãe, tudo o que sou devo a Deus e a eles que sempre acreditam em mim e hoje eu sei que não os desapontei. Quando você tem essa certeza, esse compromisso e todo esse amor… o mundo todo converge.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Gilvanete: Rogo aos que estão iniciando seus estudos para concursos públicos que voltem-se para dentro e reconheçam sua motivação primeira, não aquela material, mas aquela que vai te fazer levantar todos os dias para mudar a vida de uma pessoa, para mudar a realidade de um órgão e contribuir para um mundo melhor.
Aproveitem este momento de pandemia para refletir sobre qual tipo de vida você quer ter depois que tudo isso passar, alguns de nós não estarão mais aqui (talvez nós mesmos). Se decidir que é isso que você deseja para sua vida: SERVIR, vivencie isso todos os dias e estude sempre, com qualidade, com amor e com disciplina. Prof Píer sempre dizia: “estude pouco, mas estude sempre”, insira os estudos em sua rotina e com algum tempo e dedicação sua semente florescerá e o fruto da sua aprovação (nomeação) brotará. Vença, só depende de você!!! Coloco-me à disposição para ajudar. Gilvanete Azevedo: [email protected]