Aprovada no Concurso Receita Federal
“Tive diversos momentos de fraqueza, de achar que não seria capaz. Quando isso começa a interferir nos seus estudos e desmotivar você, o estudo deixa de render e você perde horas valiosas. Tive dias em que estudei até a hora de dormir. E pensava: ‘meu Deus, acordarei daqui a sete horas e começará tudo de novo’. E isso me deixava muito mal. Manter-se acreditando que sua hora chegará, é imprescindível.”
Quem nunca, diante de uma dificuldade, pensou em jogar tudo para o alto e desistir?! Na vida de um concurseiro, esse é um pensamento que, às vezes, costuma aparecer. Principalmente, diante de uma reprovação. Mas, como já dizia o magnata Steve Jobs, “cada sonho que você deixa para trás, pode ser um pedaço do seu futuro que deixa de existir”.
Estudando para concursos, desde 2012, Ingrid Duarte é um exemplo de que persistir é o segredo do sucesso. Durante esse período, a administradora não obteve somente aprovações. Mas também, reprovações e provações. Apesar de todos os obstáculos e de algumas vezes, o desânimo ter batido em sua porta, ela seguiu em frente. E o resultado disso?! Sua aprovação/classificação no concurso da Receita Federal para o cargo de Auditor Fiscal.
Confira o depoimento de Ingrid Duarte, uma concurseira dedicada. E digamos até meio radical. Mas, que com seu esforço, dedicação e fé conseguiu alcançar seu objetivo maior: sua aprovação para o concurso de AFRFB.
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você. Dessa maneira, nosso leitor conhecerá você melhor. Você é formada em que área? Trabalhava e estudava? Ou se dedicava, inteiramente, aos estudos? Quantos e quais concursos já foi aprovada? Qual o último?
Ingrid Duarte: Sou formada em Administração, na Universidade Federal do Ceará. Ao ingressar na faculdade, em 2003, pensei: ‘nossa, agora posso descansar um pouco dessa maratona de estudos’. No entanto, ainda no meu primeiro semestre, abriu um concurso para o Banco do Brasil (BB). Nunca havia pensado em trabalhar na área, por questões familiares. Mas, a minha irmã insistiu e acabei fazendo. Fui aprovada em 18º lugar. Trabalhei no BB entre 2004 e 2010. Quando pedi demissão, estava doente por causa do stress e tinha planos de estudar no exterior. Nessa época, um ex-colega do banco foi aprovado na Receita. E isso reacendeu, em mim, a vontade de estudar para ser Auditora Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB). Esse era um sonho antigo.
Assim, a partir de setembro de 2010, passei a me dedicar, inteiramente, aos estudos. Fiz um curso presencial para aprender a base, enquanto estudava, em casa, por livros e videoaulas. O curso durou muito mais tempo do que o previsto. E, nesse período, acabei não fazendo nenhum concurso, mesmo porque coincidiu com a suspensão de 2011.
Em 2012, com a solicitação de concurso para a RFB, ainda pendente no Ministério do Planejamento, saiu o concurso para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Pesquisei sobre a carreira e, imediatamente, eu me interessei. Fui, relativamente, bem nas provas. Mas, fiquei fora das vagas, porque não tinha pós-graduação e a pontuação para ela era muito alta. Fiquei muito mal depois disso. No entanto, logo em seguida, saiu o concurso da RFB. E para a surpresa geral, veio com as provas para ambos os cargos no mesmo dia. Optei, então, por prestar para auditor. Talvez, se tivesse feito para analista, teria passado. Contudo, como diz minha mãe, não adianta olharmos para trás. Eu não fui aprovada por uma questão em Direito Tributário, que eu tinha certeza que seria anulada. Eu já estava até mesmo estudando para a discursiva. Entretanto, fui reprovada. E isso me machucou muito.
Tirei um mês de descanso e emendei com os estudos para a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ) de SP. Nunca havia me aprofundado no ICMS e tive um pouco de dificuldade. Mesmo assim, consegui ser aprovada como excedente. Fiquei triste por não ter passado dentro das vagas. Todavia, ao mesmo tempo, estava feliz por ter sido aprovada em um universo tão grande de concorrentes.
Como ainda estava no 0x0, resolvi que estava na hora de abrir um pouco o leque. Assim, fiz SEFAZ de PA, Banco Central (Bacen) e INSS. Não fui aprovada nos dois primeiros. O segundo teve suas provas anuladas.
Durante todo esse tempo, não deixei de estudar as matérias da RFB, mesmo as específicas. Primeiro, porque adoro Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. Segundo, porque havia um boato de que haveria outro concurso em breve. Porque o de 2012, teve poucos aprovados. Então, eu sempre as mantinha “frescas” na cabeça.
Dito e feito: o pedido foi feito em dezembro de 2013 e, em 09 de junho de 2014, eu estava recebendo a melhor notícia da minha vida: aprovada para AFRFB!
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?
Ingrid: Foi surreal ver o meu nome no Diário Oficial da União. No entanto, a lista saiu em ordem alfabética. Então, até alguém fazer a lista por ordem de classificação, foram momentos de extrema tensão. Embora eu já soubesse que estava com uma nota boa. As reprovações deixaram-me um pouco desconfiada. E eu passei todo o tempo de espera do resultado com medo de não ter feito o mínimo na discursiva. Foi um longo mês com muitas noites mal dormidas.
Confesso que chequei, várias vezes, para ver se era realmente eu que estava aprovada!
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social para passar no concurso o mais rápido possível?
Ingrid: Talvez não tenha sido a forma mais saudável. Mas eu, realmente, abdiquei de tudo. Saía de casa apenas para ir à missa. Nunca fui de sair muito. No entanto, eu, literalmente, tranquei-me em casa, durante esse tempo; principalmente, depois que meu curso presencial terminou.
Estratégia: Ao longo de sua jornada, você tentou outros concursos, para treinar e se manter com uma alta motivação? Ou decidiu manter o foco apenas naquele concurso que era o seu sonho? Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
Ingrid: Se eu estivesse trabalhando, talvez estaria focada apenas no da Receita, durante todo o tempo. Todavia, a dedicação exclusiva e a pressa para ter, novamente, uma renda, em certo ponto, fizeram-me querer diversificar um pouco. Não julgo quem faz vários, pois acho que cada pessoa sabe das suas necessidades. No entanto, exceto os grandes, como PA e SP, eu não fiz dedicação exclusiva aos menores. Eu aproveitava a base que já vinha mantendo para a RFB e estudava somente as específicas poucas semanas antes. Sei que não é uma estratégia boa. Contudo, nos concursos que fiz, já com o edital da RFB na praça, foi a única forma de não “perder tempo”.
Dessa forma, fiz INSS novamente e Assistente Técnico Administrativo (ATA) da Fazenda. No domingo, no intervalo entre as provas da RFB, eu estava conversando, no carro, com a minha mãe e muito triste. Estava desmotivada. E me sentindo com medo das provas e, realmente, mal por não ter nada de concreto, depois de tanto tempo de estudo. Então, eu disse a ela: ‘mãe, acho que vou desistir, encontrar um emprego; não aguento mais essa vida de estudar, estudar e não passar’. Fui para última prova do domingo com essa resolução em mente. Na segunda, além do cansaço, havia a expectativa da saída dos gabaritos. Ainda com esse pensamento derrotista em mente, peguei meus gabaritos e iniciei a correção. Acho que, nessa hora, Deus deve ter dito ‘a sua hora chegou’. Porque eu não acreditava na quantidade de questões certas que assinalava. Ainda assim, sabia que devia esperar o desempenho dos demais. E levou, alguns dias, para o ranking começar a ter muitas notas realmente.
Para acabar, de vez, com qualquer pessimismo, na terça, saiu o resultado do INSS e passei em 13º! Nossa, quanta alegria! Finalmente, pude respirar! Pois, já tinha algo garantido. Logo depois, saiu o resultado de ATA, no qual também fui aprovada!
Daí para frente, seria só alegria nos resultados!
Estratégia: Você estudou por quanto tempo, contando toda a sua preparação? Durante este tempo de estudo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos mesmo naqueles períodos em que não havia edital na mão?
Ingrid: Estudar para RFB é estudar mesmo sem edital ou autorização. Existem os pontos fora da curva. No entanto, a maioria esmagadora dos aprovados estuda muito tempo para passar. Principalmente, porque a Esaf inovou em 2012 e 2014. Para quem esperava uma prova em 2014 parecida com 2012, teve grandes surpresas. Imagino que a tendência seja essa agora.
Eu comecei em setembro de 2010. Todavia, só comecei a fazer provas em 2012.
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?
Ingrid: Acho que experimentei, praticamente, de tudo, exceto telepresenciais.
Não cheguei a comprar livros sobre métodos de estudo. Porque, quando ainda estava começando a me organizar, li o manual do Alex Meirelles e do Deme (um bem antigo que eles tinham em um blog). Ele ainda nem tinha o método de ciclos formatado. Entretanto, esse manual e os outros muitos depoimentos de aprovados que li, ajudaram-me a desenvolver um método que se adequasse às minhas necessidades.
Quando li a primeira vez sobre os ciclos, percebi que já fazia boa parte das coisas e o que não fazia era a parte que não se adequava a mim.
Gosto muito de planilhas. Então, eu tinha uma bem completa e organizada com o que pretendia estudar a cada dia. Como nessa época eu ainda fazia curso presencial, meus horários eram definidos de acordo com ele.
Quando acabei o curso e passei a estudar somente em casa, vi que um planejamento semanal seria melhor. Porque eu poderia estudar o que quisesse no dia. No entanto, teria que cumprir as metas da semana e passar por todas as matérias. Daí, o melhor era ir intercalando cálculo com teoria e exercícios. Para mim, não há nada pior que estudar uma matéria que você não está a fim, naquele dia, porque o estudo não rende. Melhor deixar para outro dia, com a cabeça mais fresca. Nessa época, a planilha tornou-se mais simples. E, quando a prova se aproximou, passei a colocar como metas os pontos do edital, pois pretendia fechá-lo.
Em relação a vantagens e desvantagens, acredito que seja uma decisão muito pessoal. Meu curso presencial era estilo pacotão. Todavia, alguns cursos eu não assisti a eles porque não me dei com o método do professor. Nesses casos, eu optava por outro material. Muitos dos bons professores do cursinho também dão aula em um curso de videoaulas. Então, era quase como uma continuação, já que alguns deles têm uma didática fantástica.
No início, eu assistia às aulas no cursinho e lia os livros. Depois de entender a base, passava a buscar explicações complementares e exercícios.
Quando passei a estudar somente em casa, gostei muito por não perder tempo com o deslocamento. Contudo, esse é um momento de você já saber a base e ter autodisciplina suficiente para estudar sozinho. Confesso que não é fácil.
Gostei muito quando passei a estudar com PDF’s. Porque podia sublinhar e comentar. E isso facilitava muita a revisão. Além disso , o PDF prende mais a minha atenção.
O ideal, na minha opinião, é que a pessoa experimente e veja com qual dos métodos o seu rendimento dela é maximizado.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria?
Ingrid: Eu tinha alguns cadernos da época do cursinho e mapas mentais que eu usava para revisar. Para as matérias de cálculo, fiz um resumo, com todas as fórmulas, bem colorido. Dessa forma, facilitou-me para decorá-las e também nas consultas. Fora isso, eu sublinhava os PDF’s para fazer uma revisão rápida e pré-prova.
Sou adepta de recursos mnemônicos. Há aqueles bem conhecidos. Entretanto, muitos eu tentava formar sozinha, pois faziam mais sentido.
Em algumas matérias, como os Direitos, eu usava bastante a lógica e o bom senso. Pode parecer estranho, mas funcionava para mim.
Eu estudava todas as matérias, todas as semanas, nem que fosse só uma horinha para algumas. Porque me ajudava a manter a matéria sempre “fresca”. No entanto, eu intercalava as mais amadas com as menos. Como funciono melhor de manhã, reservava esse turno para as mais complicadas e/ou teóricas. À tarde e à noite, preferia exercícios; principalmente, cálculos.
Você tinha mais dificuldades em alguma disciplina? Quais? Como você fez para superar essas dificuldades?
Ingrid: Estatística realmente não é a minha praia. Vi alguns vídeos que me ajudaram muito porque simplificaram a matéria.
Legislação Tributária não é ruim, mas eu temia a quantidade de detalhes. Nesse caso, fui pelos pontos do edital. E por um regulamento organizado por itens. Usei muito a lógica aqui, para lembrar de tudo.
Tive um pouco de dificuldade em contabilidade no início. No entanto, consegui superar com uma professora muito boa. Além disso, resolvi exercícios a se perderem de vista.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como você levou seus estudos nesse período? Você se concentrava nas matérias de maior peso? Ou distribuía seus estudos de maneira mais homogênea? Focava mais na releitura, em resumos, em exercícios, etc?
Ingrid: Eu sou o tipo de pessoa que estuda até na fila para entrar na sala.
Eu estudava da hora que acordava até a hora de dormir. Só descansava um pouco depois do almoço. Abri mão até da televisão. Exagero? Talvez, mas acho que cada um faz aquilo que acha que funciona.
Eu organizei as matérias para revisar todas elas, gastando mais tempo nas que possuíam maior peso. Na última semana, fiz uma revisão mais rápida ainda. Foquei só nos pontos principais de algumas matérias (excluí português, inglês, RLQ, por exemplo). O foco era memorizar o que faltava. Principalmente, porque tinha que fazer uma discursiva.
Estratégia: Na semana da prova, por um lado, nós sempre observamos vários candidatos assumindo uma verdadeira maratona de estudos (estudando, intensamente, dia e noite). Por outro, também vemos concurseiros que preferem desalecerar um pouco, para chegar no dia da prova com a mente mais descansada. O que você aconselha?
Ingrid: Eu estudo até o último segundo. Isso me dá confiança na hora da prova (talvez seja efeito placebo, mas para mim funciona). Acho interessante quem tira folga uns dias antes. No entanto, não conseguiria. E, nunca, tentem arrancar meu resumo da minha mão na porta da sala, amigos (sim, eles fazem isso) .
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as discursivas. Como foi seu estudo para essa importante parte do certame? O que você aconselha?
Ingrid: Adotei uma estratégia um pouco controversa. Em geral, eu não tenho problemas para escrever. Pela minha experiência no concurso do MDIC, eu sabia que meu maior problema seria lembrar da matéria na hora da prova. Assim, comprei um curso de discursivas. Todavia, não cheguei a enviar nenhuma para correção. Eu até rascunhei algumas. Contudo, fiquei receosa porque vi que não daria tempo de revisar tudo e fazer as discursivas. Então, eu fazia o seguinte: lia a questão e explicava para mim mesma cada ponto que deveria ser abordado, como se eu estivesse escrevendo. Depois, eu lia a resolução do professor e via se eu tinha abordado tudo. Foi mais rápido e eu ainda revisava.
Foi uma estratégia que foi perfeita para mim. No entanto, isso porque o meu problema maior era o conteúdo. Se a pessoa acha que deve melhorar a escrita também, aconselho veementemente que siga o caminho normal. Entretanto, comece a fazer, desde o início, para treinar com calma.
No meu caso deu certo, tirei 53 pontos de 60. Meus sete pontos perdidos foram todos de conteúdo, nenhum de escrita.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Ingrid: Nossa, difícil essa. Erros foram muitos, mas sou muito autocrítica. Quando eu percebia que algo não estava funcionando bem no meu método, eu já alterava logo.
Acho que eu deveria ter feito mais provas, não só porque poderia ter sido aprovada. No entanto, também porque treinaria o nervosismo (muito importante isso), além de acompanhar a evolução das bancas.
Tudo serve de aprendizado, mesmo as derrotas. É difícil. Contudo, é o que eu deveria ter feito mais vezes.
Acertei quando identifiquei com quais professores e cursos eu rendia mais. E também o Ebeji com seus informativos super organizados.
Estratégia: Pela sua experiência e contato com outros concurseiros, diga-nos quais são os maiores erros que as pessoas cometem quando decidem se preparar para concursos?
Ingrid: Tenho três amigas muito queridas com as quais dividia todas as agruras do percurso. Recorri muito a elas quando tinha dúvidas. Mas, cada uma tem a sua forma de estudar.
No geral, acho que grandes problemas são: desistir, desmotivar-se, não usar materiais adequados, negligenciar matérias que podem surpreender (Auditoria em 2012 e RLQ em 2014), não fazer exercícios.
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação?
Ingrid: O mais difícil foi continuar acreditando. Tive diversos momentos de fraqueza, de achar que não seria capaz. Quando isso começa a interferir nos seus estudos e desmotivar você, o estudo deixa de render e você perde horas valiosas.
Tive dias em que estudei até a hora de dormir. E pensava: ‘meu Deus, acordarei daqui a sete horas e começará tudo de novo’. E isso me deixava muito mal.
Manter-se acreditando que sua hora chegará, é imprescindível.
Muita gente acha que ficar em casa só estudando é maravilhoso. Mas, não é bem assim. Você se cobra muito mais, sente-se culpado, se tirar uma folguinha e tem que ter uma boa poupança ou uma família que apoie você.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Ingrid: Faça o seu melhor. Acredite em você. Tenha fé em Deus e na sua capacidade. Leve o estudo a sério, mesmo quando tiver que estudar algo de que não goste. Não lute contra a matéria.
Não se baseie só pelos outros. Cada pessoa tem um tempo diferente para internalizar a matéria. Se você só tem 3 ou 4 horas por dia para estudar, aproveite-as da melhor forma possível e as faça render. A qualidade dessas horas e não somente a quantidade, é que é decisivo.
Por mais difícil que seja de acreditar, um dia, a sua hora chega. Ponha nas mãos de Deus e peça que Ele dê o melhor a você.
Assessoria de Comunicação